Por muitos séculos os Doutores da Lei dominaram o mundo judaico-cristão; por algumas décadas os tecnocratas.
Durante o reinado dos Doutores da Lei, foram criando sofismas com as leis divinas e quando estes não serviam mais para enganar, continuaram sofismando com as leis humanas.
Mas sempre tiveram por traz do exercício do poder o apoio incondicional dos escribas. Os fariseus, que atualmente são os intelectuais do contorcionismo ideológico, sempre se fazem acompanhar de escribas menos ou mais iluminados.
Anônimos, vivendo nas sombras, os escribas antecessores dos jornalistas davam suporte ao exercício do poder para os políticos ou tiranos do passado.
Está passando da hora dos jornalistas, escritores e poetas, enfrentarem a realidade nua e crua do exercício do poder político. Alguns intelectuais são idealistas e podem ser encontrados exercendo as profissões de sociólogos, economistas, cientistas, religiosos, jornalistas e escritores. Os mais esclarecidos são ao mesmo tempo verdadeiros filósofos.
Se Platão ressuscitasse, ou se a República de Platão fosse ensinada nas escolas, estes homens seriam convocados a assumir a direção da humanidade. O verdadeiro poder temporal só será bem exercido se a competência e o conhecimento vierem revestidos com a verdadeira sabedoria, porque esta é ligada ao aspecto espiritual do homem.
Algum jornalista escreveu há alguns anos atrás, que a imprensa é o Quarto Poder da democracia e os estudantes e operários representam o Quinto Poder. Podemos estar enganados nesta definição dos poderes da democracia.
Sabe-se hoje que o Ministério Público disputa este espaço com a imprensa. Se os promotores de justiça continuarem dignos da incumbência de promoverem a aplicação da lei, em pouco tempo a história provará a necessidade de se constituir oficialmente o Ministério Público como o Quarto Poder. Nesta nova classificação, a imprensa infelizmente vai pros quinto, e os estudantes e operários vão para a sexta colocação.
Pensando bem, até que alguns homens, que pintam diariamente a imprensa de marrom, merecem ir para os quintos dos infernos, mas os estudantes e operários não merecem a sexta colocação e com perdão do trocadilho, muito menos uma cesta básica. Merecem é mais dignidade.
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Marcos Barbosa
Jornalista,Poeta,Escritor,Produtor de conteúdo para blogs, home page,jornais ou revistas online …etc.
Marcos Barbosa escreve também no site europeu, netlog: www.netlog.pt/mbs1370
Sugestões: Gérsio Mutti
Fonte: Artigos Brasil
a imprensa do passado, a atual de hoje…ainda bem.
Arnaldo janbor é o tipico “critico” meia tigela.
Alinamento automático, não pensa por eles mesmo, só no que o patrão da Globo pensa. Critico de jornal é palhaçao de circo, só sabe fazer graça.
Sabe aqueles filmes, desenhos, jogos que mostra uma guerra devastadora, que depois da guerra quase toda humanidade morre, e que sempre sobram alguns grupos armados que são conhecidos como “sobrevidenstes” ou “resistencia”?
Pois é, acho que os podesos da imprensa e da pilitica pensam que são os guardiões da esperança humanidade.
O que se chama ‘imprensa’, são empresas com investimentos de milhões de reais.
Só alguns sujeitos da sociedade podem fazer esse tipo de investimentos.
O ‘poder’ dessa imprensa, tem origem no fato de esses veículos chegarem a milhões de leitores ou espetadores.
Mas a ‘imprensa’ não tem entidade própria, se não existissem esses investidores, essa imprensa não existiria, então não tem poder própio, é a expresão dum outro poder, no Brasil é o braço direito da clase A, em países autoritarios é a ferramenta de propaganda do estado.
Os ‘jornalistas’ da globo folha etc, não são mais que actores, eles bancam uma de sérios e até de durões rsrs, mas não são mais que actores interpretando um roteiro.
No Brasil, felizmente grande parte da elite económica está do lado do progresso do país, empresários que apoiam essa imprensa marrom são exceções, são só aqueles que tem alguma vinculação com a oposição.
A maioria da elite, Gerdau etc quer o Brasil entre as principais potências.
As nações que obtiveram mais exito ao longo da história foram aquelas que tiveram um nivel mais elevado de organização social.
Regras básicas de convivência são imprescindíveis. pois se não; é a lei da selva, o mais forte come o mais fraco e não se cria a união que vai estabelecer uma força que será tanto maior, quanto for o grupo vivendo em harmonia e se suprindo mutuamente em suas necessidades.
As sociedades antigas tinham nas religiões as fontes exclusivas destes códigos de convivência e organização social, religiões como as judaico-cristãs, hinduistas (os Vedas), ou filosofias como a confucionista e taoista na China, entre muitas outras, todas cumpriram e ainda cumprem, este papel de organização e coesão social.
Inclusive a “Lei Mosaica” ( Os 10 Mandamentos) tem sua origem no Egito antigo…são anteriores a Moisés.
Também o Zoroastrismo, anterior ao judaismo, cita os 7 pecados, só que eram 10 em vez de 7.
O problema é que aqueles que interpretam estas leis e regras ganham grande poder. E como sabemos, o poder corrompe…
Se antes cabia aos sacerdotes e religiosos o papel de interpretes ( e de criador muitas vezes…) das leis, atualmente este papel se distribui entre os juízes que a executam de fato e entre aqueles que atribuem significado as mesmas (sem o poder de aplicar-las)este talvez seja o papel dos escribas citados no texto e cujo poder não é pequeno.
Com a criação da prensa de Gutenberg e posteriormente dos jornais e escritores, o número de “escribas” se multiplicou, gerando um revolução…a televisão veio para contrabalançar os “escribas”, pensadores independentes, cada vez mais numerosos e incômodos ao poderes estabelecidos.
Com a televisão e rádio, os grande jornais e revistas, todos alinhados aos poderes estabelecidos, se criou uma geração de “condicionados mentais”, ao gosto dos poderosos.
Agora, para contrabalançar e novamente impulsionar o pensamento independente e renovador da raça humana,veio a internet, que multiplicou exponencialmente o número de “escribas”. Oxalá possamos criar novas interpretações e significados, que criem um mundo melhor…
Entretanto, os tradicionais donos das leis (e de seu significado)já estão reagindo ao poder multiplicador de “escribas”, da internet, buscando o seu controle e manipulação também. E assim caminha a humanidade…
Como “grande parte da elite económica”, se entendi bem , você se refere a nossa elite empresarial, concordo com você, eles estão interessados em desenvolver o Brasil.
O problema são a outra parte das “nossas elites” ( ralé moral, seria mais apropriado…) alinhadas e a serviço do capital e poder político do norte.
É com esta “elite/ralé” local, que as grandes empresas e corporações de mídia, se aliam aqui no Brasil em conluio
com interesses externos.
Felizmente estas elites/ralé estão encolhendo em poder, junto com a chamada grande mídia…
Completamente de acordo com você Wi, temos parte da elite económica alinhada com o progresso do país e acho isso uma grande vantagem em comparação com alguns vizinhos, onde a elite está 100% alinhada com o império de plantão.
Acho que os empresãrios que estão por trás da Folha Globo etc, são só um grupo minoritário acostumado ‘tirar proveito’ dos governos da oposição. Ou seja, essa mídia entreguista não é representação da elite brasileira senão da oposição e daqueles empresários que apoiam a oposição.
Aquela mídia não se cansa de louvar as decisões dos americanos, hoje a Folha faz campanha contra o desenvolvimento nuclear nacional:
ver a matéria “Insinceridade Atômica”:
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?datan=28/03/2010&page=mostra_notimpol
É óbvio que os americanos adiantaram o acordo com os russos, só pra ter algo para mostrar na próxima reunião da AIEA.
O senhor lembrou-nos da internet, é uma grande verdade, a internet é hoje uma arma de control nas mãos dos que contam com poucos recursos económicos.
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?datan=28/03/2010&page=mostra_notimpol
Putz! Que pilantra este Janio de Freitas !
Eu já falei, e postei milhares de vezes: NÃO EXISTE IMPRENSA NO BRASIL! São apenas um bando de reportadores (aqueles que repassam a informação) do que acontece no mundo e, quiçá no Brasil. Sustento minha afirmação no seguinte fato, se vocês assistirem ao Jornal da Record e ao Jornal Nacional perceberão que as pautas dos dois são as mesmas. Às vezes fico indignado de ver uma matéria ser veículada em um e no outro simultâneamente. A única coisa que eles fazem bem é mostrar os casos políciais. Na Record em excesso, na Globo só de figuras públicas e famosas (caso Glauco – cartunista – e Isabela – a quase santa!). Nunca vai surgir um jornalista no Brasil como os do caso Watergate (que derrubou Nixon). Lamento por tudo isso. Já os estudantes só tinham a UNE (União Nacional dos Estudantes) e hoje nem mais isso, pois ela parou no tempo do PT (Partido dos Trabalhadores) dos anos 80. Hoje, a UNE não serve para mais nada, aliás, só serve ou aparece quando a “esquerda” (se isso ainda existe no Brasil?) precisa…
Lamento estragar a sua felicidade, mas o negócio não é bem assim.
Se você estive certo, estaremos perdidos, pois esse “progresso” pode vir ser acompanhado de subserviencia e entreguismo. Lembre-se de FHC meu caro, muitos dizem que “evoluimos”, mas perdemos parte da nossa força de dissuasão com o tratado de limitação dos misseis (no maximo 300Km) e Alcantara.
Sempre vai ter esse lado ruim, amigo.
Elite é sempre elite, querem o interesse do “mercado” deles, mesmo que para isso tenha que “arbrir as pernas” danossa defesa pelos enteresses alheios de quem PAGA mais.
Tome o Japão como exemplo. Muitos políticos comprados pelos EUA e Europa, ao longo de sua história praticamente “minaram” a autonomia da defesa do Japão a tal ponto, que hoje eles já estão muito acostumados.
Deve-se tomar cuidado com a Elite, pois por mais que eles queiram crescer a economia do país apra dar mais lucros, não estão nos planos deles a defesa, mas isso vai de acordo com o lobby, que nos EUA é permitido e legal.
Elite é elite, atenta aos interesses comerciais e ideológicos. Defesa? depene, mas se for subsoverviente com a do Japão.
Continuando:
Tome o Japão como exemplo. Muitos políticos comprados pelos EUA e Europa, ao longo de sua história praticamente “minaram” a autonomia da defesa do Japão a tal ponto, que hoje eles já estão muito acostumados a perdir tudo para os EUA, são muio dependentes e são proibidos de vender equipamento militar para outros país que não seja os EUA. Foram eles mesmos que fizeram isso, mas teve muitos políticos comprados o Japão para isso.
Hoje, a Mitsubish está fazendo o F-2, uma versão nipo do F-16.
Nem de longe se parecem mais com os fabricantes que eram do famoso ZERO, avião da 2ª Guerra.
A defesa deles é forte mesmo, mas é financiada também pelos Estadus Unitos, que tem dezenas de bases por lá.
Não existe Nação, não existe Forças Armadas, não existe Países Emergentes, Não existe Potências Globais, não existe G-8/G-22, não existe Política…
O que existe é o Dinheiro, o “doce, perigoso e ardiloso” dinheiro, que faz “mover” a mão da grande mídia, que manipula a mente da grande massa mundial desapercebida, que faz mover nações e políticos ao seu bel-prazer…
Caro Luiz, entendo, mas discordo de você enquanto à composição da elite.
Por que você acha o Brasil não ter sido balcanizado?
Por que nós, não seguimos o destino da América espanhola?
Foi a elite brasuca, ou parte dela, herdeira da política exterior portuguesa, quem manteve o país unido.
Itamaraty herdou a visão do mundo que tinha a nobreza portuguesa.
Até nosso vínculo de amizade com a Inglaterra, único em Sulamérica, é uma herança que vem do ano 1373 [a aliança mais antiga do mundo] ou talvez de antes.
Brasil é mesmo um verdadeiro melting pot, como tenho comentado em outras matérias, acho que não tem no mundo um país com uma composição cultural tão poderosa quanto a nossa.
O Brasil tupi-portuga-negro (por órdem de chegada) será seguramente a primeira potência mundial ao final deste século.
Equanto a Portugal:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aliança_Luso-Britânica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Windsor_(1386)
Definitivamente, você não entendeu o que eu disse. Realmente, a “nossa elite”, se comparada aos nossos vizinhos, eu sou mais a “nossa”. Só que isso não quer dizer que ela não nos fassa ser, como vocês dizem, “entreguista”, que nos torne fracos internamente.
O Brasi vai cresce, mas com um “dedo” e um “olho” dos que nos cobiçam. Realmente, não precisamos ser literalmente invadiros, pois nossos político$ sempre negociam numa boa com Washington e U.E. por “de baixo dos panos”.
Negócios.
Como você mesmo disse, somos o mercado deles, eles não iriam querer ver um mercado 200 milhões de abitantes “desabando”.
Desde o fim da 2ª Guerra Mundial, o EUA investiu pesadamente no domínio e influencia sobre os meios de comunicação e produção cultural no mundo inteiro.
Aqui no Brasil após o período Varguista chegamos a ter empresas de comunicação genuinamente nacionais, que infelizmente, não sobreviveram a ditadura militar entre 64 e 85. Neste período de censura e controle sobre os meios de comunicação é que surgiu o sistema Globo de Comunicações, que serviu fielmente ao regime militar, más sua verdadeira lealdade sempre foi para com os norte-americanos, que financiaram a TV Globo.
Folha de SP , Veja e muitos outros, seguiram pelo mesmo caminho e são armas norte-americanas, numa guerra travada diariamente…
“Nosso objetivo não é a conquista de territórios nem a subjugação pela força (…) É mais sutil, mais penetrante e mais completo (…) A ‘guerra psicológica’ é a luta pela mente e pela vontade dos homens”
– Dwight Eisenhower –
(Presidente dos Estados Unidos da América entre 1953 e 1961)
pois nossos político$ sempre negociam numa boa com Washington e U.E. por “de baixo dos panos”.
Olha Luiz, acho que já não é mais assim, e já não somos ‘o mercado deles’, o comércio com os americanos baixou muito.
Mas acho que eles não querem ver o Brasil desabar porque vem o país como um aliado.
Nosso futuro não é destruir os EUA, pelo contrário é conquistar eles.
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Olha Wi, qué boa frase, assino embaixo!
Mas olha, hoje quem mais pratica essa política é o Pindorama, não a América the beautiful, kkkkk, pra eles “subjugação pela força” tem sido a norma.
Mas é como você fala, tá em curso uma guerra cultural, mas não esqueça que o samba está em todos os países da OCDE, rsrs.
É claro , a guerra de informação é uma entre diversas ferramentas.
O EUA tem instaladas, ao redor de 800 bases militares pelo mundo. Os anglo-americanos tem por natureza o temperamento de piratas… E preferem utilizar a ocupação militar de territórios, somente como uma ultima opção e temporaria… o suficiente para construir suas estruturas de poder e influencia dentro da sociedade da nação ocupada, depois se retiram para uma posição mais discreta e ficam mexendo seus pauzinhos…
Colocação de aliados no poder, ou simplesmente corrupção e coação, também foram largamente utilizadas como forma de construir estas “estruturas de poder” e influencia dentro das nações alvo, semi-colonizadas desta maneira…
Os anglo-saxões ( más não necessariamente, através de seus governos oficiais ) ao invés de ocupação física de territórios, passaram a obter seus objetivos econômicos/financeiros e estratégicos em suas “colônias”,através da infiltração de seus aliados e de seus serviços secretos, atuando e interferindo mais ou menos sutilmente em todas as esferas, executiva, legislativa , judiciaria,cultural e economica.
E muito importante! através de grande influencia e controle sobre as grandes corporações midiaticas, Tvs, rádios, jornais,revistas, filmes etc…ocupando corações e mentes e fabricando concensos ! Funciona na pratica como um loby ilegal e poderosissimo atuando no país onde estiver instalado, sempre em defesa dos interesses dos promotores do loby e nunca em favor da propria nação onde estiver atuando tal esquema…
Estas corporações midiáticas atuam em conjunto com facções políticas, que promovem o entreguismo dos recursos ( privatarias… ) e a submissão da nação
através de acordos como aquele quase perpetrado por FHC : A entrega da base de Alcantara…acordo que nossa valorosa mídia “nacional”, tratou como coisa corriqueira, omitiu e ocultou enquanto pode!
Não duvido que numa hipotética invasão da Amazônia, estes mesmos grupos midiáticos tratariam de tentar nos convencer e vender a idéia de que seria uma invasão boa, para digamos, “preservar a floresta”…!
Estas táticas foram aplicadas na AL em geral. E por aqui deram muito certo, para o EUA, por um longo tempo…
Onde foi que você viu que eu disse isso?
Eu ja vinha repedindo isso a mil anos, o ocidente viu no Brasil do futuro a “chama da esperança” para contrabalançear (jundo com eles) a presença chinesa no ocidente.
O que eu sigo, é que ele tentam diminuir a nossa força de defeesa, fora isso, ele querem ver nosso mercado crescer junto ao deles, mas junto, se crescermos mais, rsrs….
O Japão e outros países mais pobre da ásia e áfrica foram os mais afetados pelo “sistema psicológico”.
Apesas dos japoneses negarem, é evidente a preferencia americana na vida deles.
Eles tem quase o mesmo pensamento. Não “gostam muito” do japão (pela vergonha da “traição” aos EUA e o ataque ao Pearl Harbor), mas vocês pergunta, “-onde você gostaria e morar fora do japão?” eles não tem muita referência cultural. Mas antes de você vir dizer, e digo, nem todos são assim.
Pode-se ver hoje em dia, que a mídia americaan esta menos amiga da França.
Foi antes onde eles eram retratados como amigos da II Guerra.
Hoje são retratados como pessoas fúteis, gays, antipáticos e outros adjetivos.
Da para imaginar no futuro a França mais amiga do Brasil que deles (o F-X2 não tem nada a ver com isso).
Nosso Brasil, quando não retratado como floresta, é retratado como traficantes (com sotaque espanhol) ou são bandidos, Gostosonas-Safadas e Bandidas (Taxi), ou guerrilheiros da droga, ah, claro, “cucarachos latinos do tchá! tchá! tchá!” (com sotaque espanhol). Quem diria que a mídia inglesa é menos antipática à nos que a americana.
E a Inglaterra? Como são retratados?:
Feios, dentes amarelados (exageradamente) não gostam de americanos (novidade?) arrogantes e pretenciosos.
Você pode não entender isso, mas a midia deles tem dois propositos.
1. Fazer sua população interna basear-se na mídia para entender “como é o país em quetão” (aumentando ou diminuindo a importancia do mesmo em detrimento dos interesses.
2. Reforçar o patriotismo interno mostrando quase sempre os “PODRES” dos outros e ocultando os deles.
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MÍDIA AMERICANA PARA AMERICANO
Para quem assiste um filme explicitando a arrogancia e ganancia amaericana, existe sempre o contrabalançeamento, sempre é msotrado um lado bom nisso, como,
“-atacando aquele país, lhe traremos a “democracia”.
Quando motram a cia turturando, mostram também como ela é patriota e se arrisca para salvar a américa.
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CLICHÊ
Muitos pensam que foram os americanos
Pode-se ver hoje em dia, que a mídia americaan esta menos amiga da França.
Foi antes onde eles eram retratados como amigos da II Guerra.
Hoje são retratados como pessoas fúteis, gays, antipáticos e outros adjetivos.
Da para imaginar no futuro a França mais amiga do Brasil que deles (o F-X2 não tem nada a ver com isso).
Nosso Brasil, quando não retratado como floresta, é retratado como traficantes (com sotaque espanhol) ou são bandidos, Gostosonas-Safadas e Bandidas (Taxi), ou guerrilheiros da droga, ah, claro, “cucarachos latinos do tchá! tchá! tchá!” (com sotaque espanhol). Quem diria que a mídia inglesa é menos antipática à nos que a americana.
E a Inglaterra? Como são retratados?:
Feios, dentes amarelados (exageradamente) não gostam de americanos (novidade?) arrogantes e pretenciosos.
Você pode não entender isso, mas a midia deles tem dois propositos.
1. Fazer sua população interna basear-se na mídia para entender “como é o país em quetão” (aumentando ou diminuindo a importancia do mesmo em detrimento dos interesses.
2. Reforçar o patriotismo interno mostrando quase sempre os “PODRES” dos outros e ocultando os deles.
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MÍDIA AMERICANA PARA AMERICANO
Para quem assiste um filme explicitando a arrogancia e ganancia amaericana, existe sempre o contrabalançeamento, sempre é msotrado um lado bom nisso, como,
“-atacando aquele país, lhe traremos a “democracia”.
Quando motram a cia turturando, mostram também como ela é patriota e se arrisca para salvar a américa.
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CLICHÊ
Muitos pensam que foram os americanos os únicos que inventaram os cortes de cena,mas não foram.
Na verdade, sem a ajudinha da França, ele chegaram a onde chegaram (fora a parte digital que eles mesmo melhoraram).
Antes, nos filmes mais antigos, pode-se notar como era os filmes americanos, francamente, nos primeiros 3 minutos você já perde a vontade de assistir.
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Não vamos por a culpa só neles, afinal, nós também nos utilizamos desses truques.
Por favor, não venham mechamando de antei americano, eu reconheço os bens cientificos daquele país. Minha atração pelos Estados Unidos começa na tcnologia e termina no patriotismo, nada a mais.
Um abraço apra todo mundo.
Antes de dizerem que eu assisto filme americano, eu já aviso que eu assisto filmes de muitos países do mundo.
Americanos, ingleses, japoneses, russos, alemães, chineses, brasileiros, franceses.
O resto na me interessa. Não por preconceito, mas por questão politica.
os filmes sção “contra balançeadores” dos problemas inrnos, neles (filmes) pode ter uma ideia oposta de como é a vida naquele páis em questão.
Eu não assisto só para passar diversão, meu robby é aeromodelismo. Eu só assisto para comprovar oque eu pesno, aprender com eles e, é claro, passar o tempo.
inrnos = internos
É assim mesmo Wi, mas vejo a cultura brasuca muito forte, acho que o Pindorama é dos países menos afetados pela aculturação.
Olha Luiz, cuidado com isso, que ao final um aeromodelo é um avião não tripulado, será que tá pensando adicionar-lhe uma câmera?