A Grã-Bretanha vai expulsar um diplomata israelense devido à falsificação de passaportes britânicos no incidente que resultou no assassinato de um comandante do Hamas em um hotel em Dubai. A informação foi levantada pela BBC nesta terça-feira.
O ministro de Relações Exteriores, David Miliband, deve fazer um pronunciamento no Parlamento nesta terça-feira. Miliband exige que Israel coopere com a investigação sobre o assassinato de Mahmoud al-Mabhouh, no dia 19 de janeiro.
Israel afirma que não há provas de que seus agentes secretos estão por trás do assassinato.
Doze passaportes falsos da Grã-Bretanha foram usados pelos assassinos de al-Mabhouh, um dos fundadores do braço armado do Hamas.
No mês passado, o ministro britânico havia dito que o uso dos passaportes falsos era “revoltante” e prometeu desvendar todo o caso através de uma investigação.
Desculpe-me , o meu HD foi trocado e estou ainda com sérios problemas. + o caso é q será combinado com os sionistas quem poderá ser chamado de volta..pura fírula.
“o ministro britânico havia dito que o uso dos passaportes falsos era “revoltante” ”
Na verdade, a raiva se explica pelo fato de tere usado passaporte europeu, e mais precisamente, britânico, o que não agradou aos britanicos.
Se fosse acricano ou americano, acho que os britanicos não etariam tão furiosos assim, logo, essa “frustração” mostra-se revoltante só do lado da magestade.
Obs: E os policiais que mataram um brasileiro com sete tiros na cabeça e falaram que ele era terrorista?
Sete tiros na cabeça, está na cara que foi uma execuçaão a sangue frio, nem houve rendição ou “voz de presão”.
Eu colocaria os MOSSAD ao lado dos policiais britanicos, racistas e homofóbicos.
Revoltante é ver essa gentalhada de Isreal e G.B. com essa cara de pau toda.
Eles se merecem.
E o Mossad dá mais uma paulada no HAMAS