Artigo: Clima ruim para os aviões franceses

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Sugestão: Gérsio Mutti

Como nos bons velhos tempos, antes de Obama, a Europa blasfema os Estados Unidos. Principalmente a França e Alemanha, ou seja, os dois países que criaram a EADS, sociedade que fabrica os aviões Airbus.E qual é a briga? Os europeus estavam em concorrência com a Boeing para fornecer aviões-tanque para o Exército americano. Um negócio gigantesco: 179 aviões-tanque por US$ 35 bilhões, e essa seria apenas a primeira fatia de um mercado ainda mais vasto, 500 aviões-tanque no valor de US$ 100 bilhões. Trata-se de um negócio que se arrasta há 10 anos. Num primeiro momento, em 2003, o Exército americano preferiu a Boeing. O negócio foi anulado. Cinco anos depois, foi a EADS que venceu a concorrência, em detrimento de uma tradição que reserva o fornecimento de material para o Exército americano às empresas americanas. Uma nova anulação e uma nova licitação. E, novamente, a Boeing ganhou o contrato.

Como a Boeing conseguiu? Para obter esse contrato mirabolante, os europeus se aliaram a uma firma americana, a Northrop Grumman. Mas o edital de concorrência do Exército dos Estados Unidos foi concebido de tal maneira que se adaptou exatamente à oferta da Boeing, e de modo nenhum à proposta da EADS-Northrop. A Northrop, então, desistiu. Por isso, os europeus, perdendo seu aliado americano, abandonaram a disputa. E a Boeing ficou sozinha na concorrência.

A Europa está em cólera. O ministro da Economia alemão, Rainer Brüderle, vociferou: “Nesta atual crise, os menores sinais de protecionismo são perniciosos. Mesmo no campo da defesa, a livre concorrência não deve ser travada.” Em Paris, o Quai dOrsay anunciou que “a França, a Comissão Europeia e os parceiros comerciais envolvidos, vão realizar um exame desses novos acontecimentos”.

Os jornais foram ainda mais duros. O Le Figaro implicou Obama no caso: “Os democratas que controlam o Congresso passaram essa mensagem, que era preciso deixar o campo livre para a Boeing, que tem necessidade desse contrato para permanecer no campo da aeronáutica militar; a Boeing, cuja sede é em Chicago, feudo de Obama. A Northrop recebeu garantias de que pode conseguir outros contratos. Além disso, ela não podia criar inimizade com seu principal cliente, o Pentágono.”
Para a EADS e a Airbus, o revés foi grande, tanto mais que a EADS vem registrando péssimos resultados. Em 2009, a empresa perdeu 763 milhões por causa de problemas com o projeto do Airbus A400M e os efeitos do câmbio euro-dólar, que custaram 1 bilhão à empresa. Aliás, sobre isso, o presidente da EADS, Louis Gallois, disse: “Certo, o euro barateou. Está valendo US$ 1,35. Mas mesmo a esse preço, ele continua muito forte. Não é porque caiu de US$ 1,50 para US$ 1,35 que o problema foi resolvido.”
Um outro avião também preocupa os franceses. Não é um Airbus, mas um Dassault, e é precisamente esse Rafale que se espera seja comprado pelo Brasil. Nesse caso também, a França culpa pelo atraso na venda do Rafale os Estados Unidos que, com a oferta do porta-aviões nuclear Carl Wilson e o apoio de Hillary Clinton, tentam fazer vender seus F/A 18. Seria, digamos, uma perspectiva atroz para os americanos ver a França penetrar no mercado aeronáutico brasileiro graças ao Rafale e se propagar, por meio do Brasil, para toda a América do Sul.

Caro Rafale! Há tanto tempo ele está terminado. Crescemos juntos, o Rafale e nós. Foi nos “bons velhos tempos”. E há muito tempo tentamos vendê-lo para o mundo inteiro, sem sucesso. E há muito tempo, desde quase a escola primária, foi nos ensinado que ele é o melhor avião do mundo. E nós o apreciamos muito, esse Rafale que jamais alguém quis.

São uns invejosos, uns rancorosos, eis o que são, esses países que não gostam do nosso Rafale.

Hoje, ele é um velho conhecido nosso. Crescemos juntos. É um amigo com quem vivemos algumas aventuras, na época da nossa juventude louca e gostaríamos muito que, antes de morrer, ele tivesse um pequeno prazer, que finalmente conhecesse a gloria planetária que merece, que conseguisse voar pilotado por outros soldados que não os recrutas franceses. É por isso que nós adoramos Lula quando ele disse a Sarkozy que o negócio estava “no bolso”.

Além disso, despachamos esses horríveis americanos. E todos esses financistas e contadores, com suas calculadoras, mas tentamos acalmá-los fazendo um desconto de 20%. Mas, agora, um novo “desastre”. O rei da Suécia vai passar as férias no Brasil, de 22 a 28 de março, com sua mulher, a rainha Silvia. O que nos faz lembrar, bruscamente e com angústia, que o Rafale não é somente o concorrente do americano F/A 18, mas também de um sueco, o Gripen. Além disso, soubemos que a rainha Silvia é brasileira. Vocês não devem se surpreender, diante disso, porque nós, amigos de infância do Rafale, estamos com o coração um tanto oprimido.

Fonte: Último Segundo

18 Comentários

  1. Esta frase nao entendi muito bem;

    “com a oferta do porta-aviões nuclear Carl Wilson ” nao queria dizer “com a visita do pora avioes…..

  2. Em Política Internacional não existem amigos, ou “parceiros estratégicos” apenas interesses. E a regra é simples: PRIMEIRO O MEU. Os EUA fizeram o que a Europa já fez outras vezes, e que todos continuarão a fazer, contratos direcionados para favorecer seus fornecedores nacionais. O que torna a situação da industria aeronáutica europeia como um todo desesperadora é o risco de falência generalizada, especialmente nos casos da Airbus e Dassualt (SAAB, BAE, Dornier e outros também não vão bem, mas com uma situação financeira menos dramática). Custos altos de produção, indefinição estratégica e operacional (vide o caso do A-400, rompimento da coalizão original do Eurofigher, etc.), cambio desfavorável, crise econômica e o aumento do endividamento dos estados nacionais têm colocado a industria de aeronáutica europeia cada vez mais na berlinda. A reclamação geral dos europeus no caso dos aviões de reabastecimento ganha uma dimensão mais dramatique por que era certamente a ponte de salvação da Airbus, sem este contrato tudo fica mais difícil.

  3. Não deviam nem falar desse cachorro morto, o NG. O Rei da Suécia não vai passar pelo Brasil para vender o NG pelo simples fato de que o NG não existe, e a própria Suécia jogou uma pá de cal sobre esse projeto quando na semana passada fez um pedido de atualização extensa no Gripen C/D. Tem muita gente que está hipnotizada pelas promessas da SAAB… é tudo mentira gente, eles não vão dar emprego para ninguém, e o dinheiro acabou indo só para o bolso daquele ex-militar que está fazendo lobby, vc já devem ter lido alguma cartinha dele.
    Na minha opinião: A SUÉCIA não quer o NG!
    Se eles querem o Gripen C/D atualizado, então o NG não vai existir, simples e direto.

    E esse chororô sobre a EADS e a concorrência americana… a Europa não ajuda nem a sua própria empresa e querem que os eua lhes dêem o contrato?

    O problema com os americanos (que a Europa ainda não soube tratar efetivamente) é o fato de que todas as compras de material militar para os eua tem que ser de produtos “made in usa”, logo, mesmo que a Europa, ou o Brasil ou qualquer outro país venda algo para os americanos, isso vai ter que ser produzido lá, com mão de obra americana, pagando impostos lá, e a tecnologia desenvolvida lá, só pode ser lavada para outro país com aprovação expressa do senado deles.

    De que interessa para nós (por exemplo), ter um produto brasileiro produzido nos eua, por americanos, pagando impostos lá, sem poder trazer a tecnologia de volta para o Brasil, fortalecendo a indústria deles e criando um monstrengo que vai concorrer com as nossas próprias empresas no mercado internacional???

    A europa compra tudo que for militar dos americanos, os americanos não compram nada “militar” da Europa, eua só compra “made in usa”.

    A única maneira de se lutar contra isso é não aceitar nenhuma compra de material bélico americano, a Europa poderia fazer isso e utilizar apenas BAE-SAAB Grippens, BAE Hawks, Thyphons e Rafales… eles tem aviões de ponta e não precisam se meter em compras de F35, GF16, F18… não entendo porque eles continuam dando dinheiro para as empresas americanas se eles sabem que assim estão atrapalhando as próprias empresas européias.

    Foi o que a França fez, e por isso está pagando os tubos para ter seu caça nativo, que em virtude da falta de escala fica muito mais caro para vender e operar, mas isto é uma decisão, eles quiseram fortalecer a indústria nacional e ao mesmo tempo, enfraquecer a indústria americana.

    O Brasil tem que decidir se quer o mesmo, se quer favorecer a indústria nacional, e de quebra a indústria francesa ao mesmo tempo em que dá uma atrapalhadinha, quase nada, na indústria americana (eu disse atrapalhadinha porque 36 ou mesmo 120 caças não é nada para os americanos, mas faz uma baita diferença para a Dassault).

    Vejam a EADS, a CASA, a Bristol europeias, tem até aquela empresa portuguesa que a Embraer comprou… eles poderiam ter um sucessor para os cargueiros americanos a muito tempo em vez de continuarem a utilizar os C130 e aquele outro monstrengo que eu não me lembro o nome, isso já tinha que ter sido feito a mais de 20 anos! Como é que a Europa usa Boeings para abastecimento aéreo? Porque eles não usam só Airbus? Porque eles não forçam as empresas americanas a produzir os aviões em solo europeu (da mesma maneira que os eua fazem?

    Está certo que o Brasil ainda tem uma indústria militar pequena, mas a unificação dos equipamentos na América Latina tem que ser perseguida… e a instalação das empresas deveria ser no Brasil, podemos oferecer terreno, portos, criar a infra-estrutura, isentar de impostos, criar universidades, cursos técnicos específicos, pessoal com salário inferior ao americano… desde que eles passem a contratar pessoal brasileiro, desde que os projetos passem a ser desenvolvidos aqui, desde que as tecnologias passem a ser compartilhadas conosco.

    Eu sei que ainda existem muitas arestas (Perú e Chile, Venezuela e Colômbia, Honduras e Guatemala, Panamá e Colômbia…) mas temos que combinar com os vizinhos da América Latina, todo mundo teria que comprar vetores produzidos na nossa região, para se diferenciarem, podem integrar armamento diferente, mas o vetor tem que sair da nossa casa.

    Abraços,
    Fernando

  4. Um avião que custa mais que os outros, tem um custo de manutenção maior. Por que será que ninguém comprou ainda?

  5. Esses europeus não tem coragem de deixar o deus deles e que os eua e uma pena tem que pensar grande ruim ou bom afrança produz caça,submarino,porta avião,mistral,fragata

  6. …porque será que a fab e a embraer optaram pelo gripen ,é a chance da embraer ter um vetor seu ….possibilitando de futuramente numa parceria fabricar um avião furtivo …(se fosse na europa ou outro pais sério isso já teria ocorrido)…uma coisa é comprar um avião pronto(rafale…o melhor avião da licitacão)outra coisa é participar do desenvolvimento do projeto(gripen…que é um avião altamente comercial e acessivel a muitas nações no custo…pois está num nicho de mercado)qual é o pais da américa do sul que tem condições de comprar um rafale…o brasil pena para colocar as suas sucatas em dia …

  7. O A 400 está afundando a Airbus, quando ficar pronto vai ser tão caro que vai ter o mesmo destino do Rafale, que está quebrando a Dassualt. Se não fossem os aviões comerciais da serie A e o Falcon, babau para as duas.
    Já li aqui gente relacionando duas coisas que não tem nada haver.O update do Gripen C/D é uma coisa normal, todo mundo faz. A Dassualt está atualizando vários Rafales F-2 para o padrão F-3 e já se discute formalmente o Thypoon padrão II. A Flygvapnet já disse que vai comprar o NG (em torno de 60) inclusive a razão principal dos dois Gripen terem ido a Índia e não o NG foi se adequar as novas exigências da Força Aérea Sueca. Atualizar a avionica de um não tem nada haver com o comprometimento em relação ao outro.
    Uma coisa dita certamente, como nicho de mercado o Gripen NG pode ser um excelente produto, mas deve levar em conta a montanha de jatos F-16 usados que vão entrar no mercado quando o F-35 ficar operacional. Isto é, se a Lockheed Martin fechar mesmo a linha de produção do Falcon, já que vários países ainda demonstram interesse em adquirir este excelente matador, que o digam os Migs e Mirages do Iraque.

  8. É isso vai dificultar a vida da EADS.
    A matéria me pareceu algo tendenciosa aos EUA, pois o que está ruim para os aviões ‘franceses’ nesse negócio da EADS ? É ruim para TODA a UE, não só para aviões franceses…
    A EADS é europeia, não francesa…
    E por que o rafale entrou no assunto? Porque os franceses estão preocupados com suas eventuais vendas? Tem mesmo de estar, o que tem demais nisso?
    O que tem a ver o rafale, produzido pela Dassault, que está sendo oferecido ao Brasil, com os aviões-tanques que seriam feitos por um consorcio EADS-Northrop e vendidos aos EUA?
    Pareceu que o autor achou normal e até justo um licitação dirigida…
    Se fosse aqui, o governo não estaria sendo crucificado?
    Leiam claramente a ‘sutileza’ (como um elefante numa loja de cristais…) o se referir ao rafale como ‘esse Rafale que jamais alguém quis’. Ou então, antes :E há muito tempo tentamos vendê-lo para o mundo inteiro, sem sucesso.
    Tem, como sempre, uma alfinetada…
    Apesar de tudo, penso eu que o melhor será mesmo embarcar no rafale (que muitos querem ,mas que realmente é caro…), um negócio com quem depende fortemente de nós também.
    Fica um situação mais paritária, de interdependência.
    Ou, para arriscar mais (imagino que, apesar do ‘preço’ em tese menor, o risco é maior) talvez os suecos, mesmo com todos aqueles componentes americanos…
    Com os EUA, uma eventual saída brasileira não abalaria tanto assim a boeing, que tem o mercado americano garantido.
    Já para os franceses, 120 caças fazem muita diferença, como está muito bem colocado em um comentário acima.
    E não podemos esquecer que os europeus também têm algo que estamos buscando, que é ‘know how’ e ‘know why’.
    Até algodão dá ‘rolo’ negociar com os EUA, imagine misseis e caças…
    Imagino que temos mais oportunidades de bons negócios diversificando completamente (UE, China, Índia, Rússia/Ucrânia, etc) e tentando nos afastar o máximo possível os EUA.
    Gostaria que ficasse bem claro, antes que me chamem de esquerdista anti-americano (não sou nenhuma das duas coisas), que essa opinião é referente a setores ditos ‘sensíveis’, não é uma postura geral com relação aos EUA.
    Essa reportagem é apenas mais uma mostra que existem divergências e atritos entre todas nações, por interesses que se conflitam, e é normal…
    E me pareceu que o autor ‘tirou onda’ com uma possível ‘choradeira’ francesa sobre os rafale.
    ‘Oferta’ do porta-aviões quer dizer o que? Deve ter sido erro, claro, mas ficou engraçado.
    O ‘Carl Wilson’ veio ofertar F-18’s?
    WILSON ? Não é VINSON ?
    O porta-aviões esta ofertado ao Brasil com apoio de Sra. Clinton? Ou está incluído na venda dos caças? Se for pelas quantias que se tem comentado, é imperdível…..
    Deu uma ligeira ideia de pressão quase ‘armada’ dos EUA, a expressão ‘fazer vender’.Tipo :”ou compra logo o nosso avião, ou a gente já demonstra o que um F 18 pode fazer…’
    Ou quem sabe o ‘Carl Vinson (Wilson…rsrsrs) já trouxe uns F-18 de segunda mão, para pronta entrega?
    Desculpem pelas brincadeiras, achei irresistível.

  9. Nossa! O assunto aqui é A-400M ou Gripen NG ou Rafale? o.Õ

    Bem mais não importa, como disse o A-400M é um “Barco Furado”, e faz bem o Brasil ter criado um novo projeto. Não é pq eu sou brasileiro, mais o KC-390 com certeza parece um ótimo sucessor do C-130J, fora que ele é turbojato e consegue, aparentemente levar mais carga do que o 130.

    Quanto ao Gripen NG ele NÃO EXISTE, é apenas um projeto! Corremos o risco de ter um novo “AMX”. E não venha dizer que a SAAB é detentora de toda tecnologia, pois o caça é “uma colcha de retalhos”, e correríamos o risco de ter alguma peça vetada, por um desses países.

    Quanto ao Rafale a unica coisa que é contra ele é o preço, que pelo que sei já está sendo baixado. Fora isso é um caça muito eficiente.

    O Super Hornet também é um outro excelente caça, mais o que pesa contra ele é sem dúvida, o embargo do senado dos EUA, tirando isso é um caça também excelente e “testado” em combate.

  10. Textinho simpático, mas cheio e falhas e ilações bobinhas … Vou ficar só no pior erro: a rainha Silvia NÃO É BRASILEIRA !!! Ela é filha de uma brasileira com um mega empresário sueco e nasceu na Alemanha. Passou dos 4 aos 14 anos aqui no Brasil, apenas …

  11. jomado

    Você, meu amigo, ainda não entendeu a malicia do F-X2.
    Não existe essa meu caro colega.
    Nós não fabricamo turbina, nem aviônicos, nem instrumentos do painel

    A Suécia da SAAB que fabrica o Gripen NG não fabrica turbina nem os intrumentos.
    Os motores são americano e os instrumentos também.

    A Suécia não pode garantir a tecnologia que ela não tem, não pode nos dar a tecnologia da turbina, pois além de não ser fabricada na Suécia, é de um país cuja Suécia não controla.

    Por outro lado, tando a França (Rafale) quanto os EUA (F-18) pode nos dar a tecnologia que queremos pelo simples fato, são sus respectivos países que fabricam a maior parnte dos seus aviões. Não é terceirizado como o Gripen NG.

    Amigo, não caia no conto da promessa que essa imprensa conta, nada além de propaganda.

  12. …não, Luiz é só uma opinião minha ,mas porque será que a fab e a embraer deram preferência pelo grifo…?;se vier o rafale também vai ser bom para o brasil(é o melhor avião)….mas até que ponto eles vão transferir tecnologia ,porque eles sabem que o brasil não quer o f/a 18…e quanto o brasil vai pagar pela tecnologia…..eu sou favorável que compre a tecnologia ,mas que se consulte a embraer e a fab…

  13. De novo… nós não estamos comprando só os caças. Estamos comprando a tecnologia de como fazer. Pelo o que eu sei os americanos não transferem tecnologia nem de cuspe em distância…. quanto mais suas outras tecnologias. Agora vocês não acham muito nocense, os pais da aviação comprando sua tecnologia de volta….

  14. Oh céus!
    Oh dor!
    Oh vida!
    (isso é fala, traduzida é claro, de um personagem de desenhos animados americanos)

    Eu estou “bestificado” (igualzinho o povo depois da proclamação da Res Pública) com a quantidade de comentários nessa desMATERIALIZAÇÃO da capacidade de imprensa nacional…

    Cara…
    A imprensa brasileira deveria adotar o slogan:
    “Imprensa brasileira e você, ninguém quer sabê!”

    (erro no final só para competir com o negócio de avião-tanque para o exército ;))

  15. Um contrato de no mínimo US$35 bilhões e vocês acham que iam deixar para os europeus, ainda mais na área de defesa?

    Ingenuidade de mais, e seu eu fosse americano apoiaria a Boeing.

  16. Acho que deveria haver mais atenção do editor do Blog, muito informação desencontrada!

    Uma matéria fala que a MB pretende comprar 2 (dois) Nae’s, agora fala que os EUA estão oferecendo o Carl Wilson…

    Gostaria de saber de onde procede essa informação?

    Desde já fico grato. E se não for pedir muito, uma matéria explicando isso direitinho (para muitos que assim como eu, estamos confusos) e que aqui vinhemos na melhor busca por informação.

    Grato. Matheus

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