Opinião: Carcará do Cerrado, Uma visão sobre o FX2

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NOTA DO BLOG: O artigo publicado é de Autoria de “Carcará do Cerrado” o mais novo colunista do Blog Plano Brasil.

Neste Artigo, o Cacará resume a sua opinião através de uma única pergunta:

“Quem garante?”

O Editor aproveita ainda para lembrar aos leitores que as  opiniões expressas no artigo não necessariamente refletem a opinão do Blog PLANO BRASIL, simplesmente por se tratarem de textos de autoria e responsabildades do autor.


Uma visão sobre o FX2, que garantias?

7 Comentários

  1. Você fala tanto de garantias,qual a melhor garantia que projetar um caça que ainda não existe, de todos essa é a melhor de todas mesmo porque os Suecos vão ganhar com isso,afinal vão ser parceiros da terceira maior empresa de aviação do mundo!

  2. Excelente texto!

    Sempre foi minha opinião!

    Vou citar rapídamente o exemplo de Israel.

    Para Israel desenvolver um caça é muito caro, mas são capazes de substituir todo o “recheio” eletrônico de qualquer aeronave por sistemas fabricado localmente. Com isso, eles garantem a capacidade de adquirir qualquer aeronave no mundo, e mante-los voando e integrado com seus sistemas e armas.

    Devemos aprender com quem sabe!

  3. O AMX como todo primeiro projeto, foi um aprendizado do que se deve ou não fazer. O problema e que não houve a continuação que o projeto AMX requeria. Tanto e verdade que passados 20 anos, ainda não sabemos usar ele adequadamente.
    Sem o trinomio pesquisa-fabricação-operação, não havera uma Força Aerea eficientemente eficaz.

  4. Ao sr. Ivan , é por aíh, é espero q tenhamos aprendidos com o projeto do AMX, pq agr ñ podemos errar, é temos de fabricar uma plataforma nossa, tendo por base td esse retrospectos, um caça de 4,5 geração ou um joint venture com os francos..Temos de acreditar.

  5. chacal2011 :
    Você fala tanto de garantias,qual a melhor garantia que projetar um caça que ainda não existe, de todos essa é a melhor de todas mesmo porque os Suecos vão ganhar com isso,afinal vão ser parceiros da terceira maior empresa de aviação do mundo!

    Salve Chacal2011

    Bem, sem dúvida que participar do desenvolvimento nos traria ao menos uma “sensação de garantia, mas não há certezas.

    Nem sequer citei sobre o programa AMX, mas como o jose bem lembrou, o nosso A-1 foi um exemplo do que não podemos fazer, e ao mesmo tempo um exemplo do que pode dar errado. Além disso, os próprios suecos já sofreram sanções para comercialização do Gripen, algo que poderia sim ocorrer também no Brasil.

    Mas vamos passar das “teclas batidas”, pois a França e os EUA não possuem nenhum histórico de transferência de tecnologia e minimamente entrar no aspecto de que esta tão sonhada transferência de tecnologia (que prefiro ainda tratar como transferência de conhecimento) não possuí nenhum tipo de precedente histórico em nenhuma das três nações concorrentes.

    Um bom exemplo de um país que soube aproveitar a tecnologia à qual teve acesso até hoje é sem dúvida Israel, porém não tivemos nem a sorte, nem as oportunidades e muito menos os recursos financeiros que aquele país teve à sua disposição ao longo dos anos.
    Mas foi um bom exemplo citado pelo Ivan.

    Em todo o caso viva as opções, o mais importante no momento é que o país assine seja lá com quem for e tente possuir as garantias e melhore condições possíveis, aproveitando o comentário do Hornet na outra página e o gancho para isso, sem dúvida que a trama política pode sim trazer um pouco de certeza à este mar de incertezas… Mas as marés da política também podem mudar.

    E para encerrar, faço minhas as palavras do carlos argus: “Temos de acreditar.” afinal é só o que resta mesmo!

    Agradeço à todos os comnetários!

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