Avibras apresenta novo veículo militar em Jacareí, SP

10/04/2014 14h31 – Atualizado em 10/04/2014 15h17

Avibras apresenta novo veículo militar em Jacareí, SP

‘Tupi’ passará por por testes do Exército e deve participar de uma licitação.
Empresa diz que projeto pode gerar cerca de mil empregos na região.

Do G1 Vale do Paraíba e Região

4 comentários
Veículo militar é apresentado em Jacareí (SP) (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)Veículo militar é apresentado em Jacareí nesta quinta-feira (10). (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)

A Avibras, empresa do setor de defesa instalada em Jacareí (SP), apresentou nesta quinta-feira (10), o novo veículo militar ‘Tupi 4×4’. O modelo fabricado em parceria com a empresa francesa Renault foi construido para concorrer na licitação para a renovação da frota do Exército brasileiro. A empresa estima que mil vagas de emprego poderão ser geradas.

O veículo blindado, que pesa 8 toneladas, ainda passará por testes do Exército. O governo federal pretende comprar 30 veículos para missões de paz no Haiti, no Líbano e em àreas urbanas do país, como na pacificação das favelas no Rio de Janeiro. O Tupi pode ser carregado com armas ou pequenas tropas.

Os testes serão feitos até junho. O gerente de negócios da Avibras, Marcos Agmar de Lima, disse que se aprovado, a fabricação do novo veículo pode gerar cerca de mil empregos na região. “A previsão é que gere cerca de 250 empregos diretos e de 750 a 800 indiretos”, disse.

A Avibras preferiu não revelar o valor investido no projeto, que demorou quatro meses para ser concluído. “Acreditamos ter produzido o melhor veículo entre os concorrentes e estamos bem confiantes”, afirmou Lima.

O auge da produção da Avibras foi na década de 80. Nos últimos cinco anos a empresa passou por problemas financeiros e por três vezes houve demissão em massa. Em 2013, a empresa anunciou a assinatura de um contrato de fornecimento de lançadores de foguetes para a Indonésia, um acordo de mais de R$ 900 milhões.

Fonte: G1

Avibras desenvolve veículo blindado militar em São José

Avibras apresentou viatura que vai ser enviada para Exército Brasileiro. Foto: Cláudio Vieira Avibras apresentou viatura que vai ser enviada para Exército Brasileiro. Foto: Cláudio Vieira.

Grupo apresenta hoje o ‘Tupi’, viatura multitarefa que pode ser empregada como ambulância e para transporte de tropa

Chico Pereira
São José dos Campos

A Avibras Aeroespacial S/A apresenta hoje, na sua unidade de Jacareí, o Tupi, veículo blindado leve, de 8 toneladas para emprego militar.
O equipamento foi desenvolvido pela empresa para participar do processo de seleção lançado pelo Exército Brasileiro, para o programa do blindado Guarani.
O Tupi é uma viatura 4X4, sobre rodas, multitarefa.
A empresa não forneceu detalhes do novo equipamento, mas o gerente de desenvolvimento de negócios da Avibras, Marcos Agmar, disse que o Tupi foi desenvolvido em tempo recorde.
A Avibras se associou à francesa Renault para desenvolver o veículo, que foi batizado de Tupi para fazer uma composição com o Guarani.
O Tupi utiliza chassis da montadora francesa e pode ter emprego múltiplo.
Segundo o executivo da Avibras, a viatura pode transportar até 12 pessoas.
Ela pode ser empregada como ambulância, também carregar radar e até armamento de pequeno porte, como uma metralhadora.
“Ela foi desenvolvida em cinco meses para participar do processo de seleção do Exército Brasileiro”, disse.

Família. Especialista em assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), Expedito Bastos, disse que no ano passado o Exército Nacional lançou edital para selecionar um veículo blindado leve para compor a família do blindado Guarani.
“É um veículo que deve ser vir de apoio ao Guarani, que terá duas versões uma 6X6 e outra 8X8”, disse Bastos.
Ele relatou que é um processo de seleção internacional e que, possivelmente, deve ter a participação de concorrentes estrangeiros.
O especialista afirmou que a Avibras tem competência para desenvolver blindados.
“O problema da Estratégia Nacional de Defesa é que todos os projetos são para ontem. Então, quando acontece o lançamento de um novo programa, as empresas nacionais têm que se apressar, se associar com estrangeiras para participar do processo”, declarou.

Blindado. No final de março, o Exército Brasileiro recebeu o primeiro lote de 13 blindados Guarani.
Desenvolvido a partir de pesquisas empreendidas por diferentes unidades do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, a família de blindados Guarani está sendo produzida em parceria com a multinacional italiana Iveco, que construiu um módulo industrial para esse fim na cidade de Sete Lagoas (MG).
O Guarani irá substituir as famílias de blindados Urutu e Cascavel (fabricados pela antiga Engesa) e que estão em operação há quase 40 anos nas Forças Armadas.

Governo desonera empresa
São José dos Campos

A Avibras e seus produtos foram certificados no ano passado pelo Ministério da Defesa como empresa estratégica de defesa do país.
O ato permite de imediato que a companhia obtenha vantagens competitivas para comercializar, por exemplo, aviões de combate, artefatos bélicos, munições, equipamento cibernético, produtos químicos, robótica para as Forças Armadas ou para compradores no exterior.
A empresa certificada têm benefícios fiscais e tributários que permitirão desonerar a cadeia produtiva entre 13% e 18%, tornando-as mais competitivas nos mercados interno e externo.
No pacote de benefícios do governo federal para o setor de defesa, a indústria certificada terá reduzida as alíquotas de IPI, PIS/Pasep e Cofins.
A Avibras também desenvolve o programa Astros 2020, que prevê investimentos de R$ 1,2 bilhão no novo sistema de artilharia de saturação Astros, um dos principais produtos da empresa.

 

Fonte: O Vale

31 Comentários

  1. Pra quem reclamava de um veiculo especializado do tipo (eu incluso) … es essa agradável surpresa ..mt interessante esse veiculo

  2. As empresas nacionais de defesa TEM que procurara alternativas no mercado civil, porque dificilmente o Governo Federal vai ajudar. Cinco meses para desenvolver um projeto é muito pouco.

    • Nesse teu raciocineo se encaixa o anseio privado nacional mal acostumado a esperar vantagens do Estado.Esta é a diferença da Avibras para as demais,ela não espera do Estado e sim faz e apresenta ao mesmo.
      O Tupi foi feito integravel aos sistemas Guarani,Astros e futuramente ao Paraná.
      A filosofia militar do Exercito Brasileiro hoje é a integração de sistemas.

  3. A AVIBRAS deve ser tratada com muito carinho pelo brasil, ela demostra ser realme nte uma empresa fundamental , este veiculo reflete a CARA da empresa , para alavancar as vendas ,tem que haver encomendas nacionais ,esqueçam carros ingleses ,russos e paraguais , este darah conta do recado !

    • Ela não demonstra meu caro e nem necessita demonstrar nada ela é uma realidade a muito tempo.Totalmente a frente das demais.

  4. eu acho que o governo federal tem que dar um apoio a empresa brasileira ,pois o veiculo é interessante impõem respeito !!!!

  5. ” …gerente de desenvolvimento de negócios da Avibras, Marcos Agmar, disse que o Tupi foi desenvolvido em tempo recorde.”

    Eita!!! E põe recorde nisso!!!
    Nem sabia dessa associação Avibrás-Renault.
    Menos ainda desse produto.
    A propósito, na primeira foto o bichinho aí me pareceu uma mistura de HMMVE com Tigr. Mas na outra foto dá pra ver que ele é bem diferente.

    • Não é apenas tempo record mas sigilo coisa que a Avibras sempre levou a serio e quando diz algo o faz apresentando o produto

  6. Muito bom…. sempre falei que o Brasil tem condições de criar e fabricar tudo… basta querer (o Estado) e ter investimento adequado!
    Independência industrial e tecnológica é a base de tudo!
    Abraço,

    • Em 2010 na FIDAE quando entrevistada a delegação Russa sobre possiveis contratos com o Brasil ela reconheceu ser o Brasil bem resolvido na questão de gabricação de blindados e viaturas.

  7. Bem que poderiam aproveitar e retirar as REMAX e aquela torre protegida do Guarani e colocar nesse Tupi, e deixar para o Guarani as UT-30, APC precisa de um armamento mais pesado, não uma calibre 50. A propósito o que houve com o Guará? Se não me engano um unidade havia sido testada no Haiti, seria esse Tupi uma evolução? Ou o Guará foi abandonado por completo por causa do chassi da mercedes?

    • “A propósito o que houve com o Guará?”

      Pois é Lucas Senna. Cadê o carro?

      Pessoalmente sou muito mais favorável a aquisição de veículos como o Guará ou o AV VBL da própria Engesa. Fornecem maior proteção blindada, estão dentro das exigências desse pedido do EB e ainda podem suportar equipamentos mais pesados do que estes modelos tipo “jeep”.

      Este Tupi foi total surpresa para mim, até que pesquisando achei o Sherpa.

      Como disse o stadeu, niguém projeta um veículo desses em quatro meses. Pegaram o Sherpa Ligth e colocaram o capo do motor do irmão maior só para diferenciar. Bem fora da tradição da Engesa. Tá fazendo falta a Tectran.

      Abs

    • Salve Lucas Senna,
      .
      Neste tipo de veículo, não se pode fazer uma adaptação da carroceria para um novo chassi, logo, usar um novo chassi no Guará, implicaria em uma nova carroceria.
      .
      Com esta associação entre a Avibras e a empresa francesa Renault, já lançando este veículo aqui no Brasil, acho que foi fechada a tampa do caixão sobre a linha de produção dos veículos próprios da Avibras nesta categoria, afinal, este SHERPA da Renault, já é uma família de veículos blindados leves bem abrangente, e, já está pronto e testado, é só nacionalizar, já irão fazer neste projeto.
      .
      O Expedito Bastos colocou muito bem, — “O problema da Estratégia Nacional de Defesa é que todos os projetos são para ontem”, o fator tempo é que está determinando algumas escolhas, esperaram de mais, e a necessidade está atropelando o tempo necessário para o desenvolvimento de novos projetos, logo…, o jeito é se associar a empresas estrangeiras que tem projetos que já estão prontos e atenda as nossas necessidades de imediato.
      .
      Não é o ideal, mas, no momento, é o melhor a ser feito. Porém, claro, buscando sempre o máximo na nacionalização dos projetos.
      .
      Saudações,
      .
      konner

      • ” O Expedito Bastos colocou muito bem, — “O problema da Estratégia Nacional de Defesa é que todos os projetos são para ontem”, o fator tempo é que está determinando algumas escolhas, esperaram de mais, e a necessidade está atropelando o tempo necessário para o desenvolvimento de novos projetos, logo…, o jeito é se associar a empresas estrangeiras que tem projetos que já estão prontos e atenda as nossas necessidades de imediato.”

        Pois é, foi assim com o Guarani, agora com o Tupi, e ao que parece vai ser assim com o futuro MBT a ser adotado pelo Exército. Não é o ideal, mas cada um se vira como pode com o que tem não é mesmo.

        Mas o que eu estava querendo saber é se o Tupi possuiria alguma relação com o Guará, e se alguma eventual lição e feedback gerado pela tropa no Haiti teria sido levado em consideração na criação do Tupi. Mas como já colocaram, ele basicamente é uma cópia do Sherpa, então pouco provável que qualquer coisa aprendida venha ser aplicada pelo fato de já ser um projeto pronto vindo de fora. Uma pena, conhecimento que poderia gerar uma nova séria de veiculos nacionais e que provavelmente vai se perder.

        Saudações,

  8. Ele é o Sherpa Light , ninguém projeta e constrói um veículo desses em quatro meses, deve ter sido montado as pressas na Avibras para participar da concorrência , o índice de nacionalização dele será 60% só em 2016, nesse momento não foi divulgado o que tem de nacional nele.

      • … além disso vc vivia dizendo que ia dar SU -35 e o FX-2 ia ser cancelado … acabou dando gripe vc ficou se arvorando do pai da criança … passou a falar

        eu falei
        eu disse
        tinha previsto
        acertei de novo
        e não que lá …

        pai dino

      • STADEU eu nem ia perder o meu tempo de te responder mas ja que voce fez insinuações mentirosas que põem em duvida o meu carater pois quem tem um posicionamento durante um tempo como afirmas e depois de um resultado muda o mesmo não tem principios e muito menos carater e eu preso muito por isso.
        è facil constatar suas insinuações mentirosas basta rever o acervo de materias deste espaço referente ao FX2 para qualquer um ver que eu sempre tive preferencia pelo SU35/S e pela aquisição de tecnologia e material militar Russo pois no meu entender apenas um ignorante não consegue enxergar que hoje a China e a India são potencias aeroespaciais,atomicas e militares graças as tecnologias Russas.
        Sempre tive preferencia por Sukhois e sempre defendi que o Gripen NG era e é o melhor pacote tecno-industrial ao Brasil dentro da short list do FX2.
        Quando quiser MENTIR minta em seu nome,eu não preciso que voce minta por mim.
        Aprenda a ser sujeito homem pois quem mente sobre outra pessoa pra mim não é homem.

  9. Vi uma série de fotos deste veículo que mostram que não há proteção para o radiador.
    Não sei se isso é comum à todos os veículos equivalentes, mas se necessário eu daria um tiro na grade frontal, perfurando o radiador e talvez cortando outras tubulações metálicas que são visíveis. O carro estaria morto em algums metros.

  10. Nota-se a possibilidade de uso não so de torreta mas ate quem sabe lançadores de misseis.
    É possivel observar hoje no Brasil uma tendencia de fabricar veiculos militares com multiplos propositos não apenas diversificando mas padronizando o que torna mais viavel serviços em campo.

  11. AVIBRAS AMPLIA INSTALAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE BLINDADOS

    Por Virgínia Silveira

    A Avibras está investindo R$ 100 milhões na instalação de uma nova fábrica no seu complexo industrial, em Jacareí, onde irá concentrar a produção de veículos blindados e dos veículos do sistema Astros 2020 (lançadores múltiplos de foguetes de artilharia) para atender o Exército brasileiro e encomenda de exportação para a Indonésia.

    Segundo o gerente de desenvolvimento de negócios da Avibras, Marcos Agmar Souza, a nova unidade ficará instalada em uma área de 27 mil metros quadrados e exigirá a contratação direta de até 250 funcionários. Atualmente, a empresa conta com 1,4 mil empregados. A inauguração está prevista para outubro.

    Com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), a Avibras irá construir em Lorena (SP) uma outra fábrica, de Polibutadieno (PBLH), polímero utilizado na fabricação do combustível sólido do foguete VLS-1. O produto que tem aplicações industriais, como resina plástica. Essa será a quarta fábrica de PBLH no mundo, depois dos Estados Unidos, da China e da Rússia. O investimento previsto é de mais R$ 55 milhões, sendo R$ 6,2 milhões da Finep.

    A empresa apresentou ontem o novo blindado leve Tupi. Desenvolvido em parceria com a Renault Trucks Defense, o Tupi participará de um processo de seleção do Exército, na terça-feira, no Rio de Janeiro. A Avibras disputará o fornecimento de 32 viaturas blindadas leves sobre rodas com concorrentes estrangeiros e outra empresa nacional. O veículo foi projetado para realizar missões de patrulhamento em áreas urbanas, evacuação de feridos, transporte de pessoal, defesa antiaérea, estação de radar e posto de comando e controle.

    Segundo um representante do Exército, a Avibras conseguiu atender a todos os requisitos exigidos para esse tipo de veículo e está entre o número reduzido de concorrentes que atenderam às especificações operacionais.

    A expectativa da Avibras, segundo Souza, é que o Exército adquira um lote inicial desse tipo de viatura em caráter de urgência para atender às necessidades da Força de Paz do Exército Brasileiro no Líbano, da qual o Brasil faz parte no âmbito da Unifil (Força Interina das Nações Unidas no Líbano).

    “Estamos prontos para atender a demanda do Exército e para entregar as viaturas num prazo de seis a oito meses”, afirmou o gerente. O executivo disse que também existe um mercado potencial para exportação nas regiões onde os produtos da Avibras têm uma boa aceitação, como Ásia, Oriente Médio e América do Sul.

    Em 2013, a Avibras obteve lucro de R$ 13,7 milhões e receita de R$ 305 milhões. Segundo o diretor administrativo e financeiro, Márcio Santos, cerca de 85% da receita vem da venda do Astros 2020. Somente para a Indonésia, foram vendidas 68 viaturas, contrato avaliado em US$ 404 milhões.

    A empresa fechou contrato com a Arábia Saudita para revitalização de munição do sistema Astros. O valor do contrato, de acordo com Santos, é de US$ 58 milhões.

    O sistema Astros é o carro chefe de vendas. O Programa de desenvolvimento do Astros 2020 (nova geração) está orçado em R$ 1,2 bilhão e inclui a ampliação, reestruturação e reorganização de todo o sistema Astros existente no Exército. Os recursos do programa são repassados via PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Para este ano, segundo Souza, o governo federal aprovou a liberação de R$ 311 milhões, dos quais R$ 100 milhões já foram liberados.

    Valor Econômico

    • A Avibras atende o Exercito e o lança de vitrine de seus produtos.Nossa força de paz no Libano equipada com material nacional é a melhor forma de propaganda no Oriente-Medio.
      Esta chegando no Brasil um cabeçudo que vem tratar de acordos na area de defesa com nosso governo.O boneco é dos Emirados Arabes Unidos.
      É uma conversação na area de governo com boas perspectivas para a industria nacional de armamentos.

  12. KC-390 PROGRAMA AVANÇA E O PRIMEIRO VOO EM 2014

    Vice-Presidente do Programa KC-390 Paulo Gastão atualiza os dados relevantes do Programa

    A EMBRAER Defesa e Segurança aproveitou a XVIII Feria Internacional del Aire y del Espacio” ( FIDAE 2014), 25 a 30 Mar 14 para apresentar sua estrutura e empresas coligadas. Também a estreia publica de Jackson Schneider, como presidente da EMBRAER Defesa e Segurança (EDS).

    Programou duas entrevistas coletivas, e as realizou, o que não ocorreu em edições anteriores da FIDAE.. A principal foi uma atualização sobre o Programa KC-390. Foi a primeira desde a entrevista coletiva, que ocorreu na LAAD 2013, em abril daquele, quase um ano antes. Já que, em Le Bourget 2013, não houve uma apresentação sobre o Programa KC-390

    Jackson Schneider , que junto com o VP do Programa KC 390 Paulo Gastão recepcionaram a imprensa internacional. Conduziu as atividades o Assessor de Imprensa da EDS, o jornalista Valtécio Alencar..

    Paulo Gastão foi incisivo e claro, ao apresentar o cronograma do Projeto KC-390, que mostra, com satisfação, está sendo cumprido.

    Para representar o avanço da construção do protótipo para ter o voo inaugural no quarto trimestre deste ano, foram apresentados slides de peças estruturais usinadas, algumas com 12 a 16 metros. As peças usinadas estão sendo produzidas na OGMA, em Portugal.

    E a construção das instalações onde serão montados os KC-390, em Gavião Peixoto (GPX).

    Um plano de negócios com a perspectiva de mercado por regiões foi apresentado pela primeira vez.

    Esta oportunidade perguntado se a decisão do Programa F-X2, tinha afetado os dois acordos que a EDS e a Boeing formalizaram referente ao KC-390:

    1 – Acordo de cooperação comercial, e,

    2 – Cooperação Técnica .

    Jackson Schneider foi enfático em afirmar, que a parceria firmada coma Boeing é para um período de 40 anos e não serão decisões outras, que afetarão este relacionamento. Ao que o editor de DefesaNet complementou que séria “eterno durante este período”.

    Atualmente a EDS e a FAB, através da COPAC, estão negociando o contrato de aquisição das 28 aeronaves KC-390, que deverá ser assinado ainda no primeiro semestre deste ano.

    A falta sentida ao evento foi a do Comandante e demais autoridades da FAB.

    A primeira aparição pública de Jackson Schneider, como presidente da EMBRAER defesa e Segurança ao lado de Paulo Gastão, VP do Programa KC-390. Foto DefesaNet

    DefesaNet

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