Mísseis russo-indianos BrahMos estão em demanda no mercado

Brahmos

No momento, 14 países manifestaram seu interesse na compra de diferentes versões do míssil supersônico BrahMos, declarou a jornalistas o presidente da empresa russo-indiana BrahMos Aerospace, Sivathanu Pillai, recusando-se, no entanto, a divulgar os países compradores.

O BrahMos é capaz de atacar alvos a uma distância de 290 km. O míssil já equipa as forças terrestres indianas e navios de superfície da Marinha de Guerra da Índia. Ao longo do ano deverão ser realizados os testes do míssil de baseamento aéreo. Em março foi realizado o lançamento bem-sucedido da versão submarina do míssil de cruzeiro.

Fonte: Voz da Rússia

20 Comentários

    • Me corrija se estiver errado, o Brasil é signatário de um tratado que impede o uso de misseis com mais de 200Km de alcance. Não tenho certeza quanto ao alcance mas que o tratado foi assinado lá pelos idos dos anos 90 do seculo passado foi.

      • São 300 km de alcance…

        Certamente por isto o Brahmos está sendo oferecido nesta versão com alcance de 290 km… Pois o “Regime de Controle de Tecnologia
        de Mísseis” (MTCR) , impede aos seus signatários a venda de mísseis com alcance acima de 300km ou de sua tecnologia…para países terceiros, com o intuito de impedir a proliferação destas capacidades.

  1. O Sul Coreanos assinaram esse mesmo tratado e eles tem hj misseis c alcance > de 300km, eles podem pq nós ñ podemos? se deu pro chico dá pro francisco tbm…Graças a esse tal de MCRT desmantelamos o n projeto S-1000 ,o n contraponto ao projeto argentino Condor, testado é aprovado.Sds.

  2. Atenção para um erro de interpretação muito comum do “Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis” (MTCR):

    – Ser parte no MTCR implica o compromisso de não
    permitir a proliferação de tecnologia de mísseis a
    partir de seu território.

    Más isto NÃO impede o desenvolvimento de tecnologia de mísseis que ultrapassem os limites impostos pelo tratado, se for desenvolvimento próprio ou em parceria com outro Estado-membro…

  3. A impressão que tenho é que até as próprias autoridades, inclusive militares…talvez sob pressões externas ocultas, dão um estimulo (ou nada fazem para esclarecer) , esta versão que estamos proibidos pelo MTCR, de desenvolver, nacionalmente, nossos próprios mísseis de longo alcance.

    Com esta confusão em torno do MTCR fica mais justificar a falta de mísseis de longo alcance.

    Claro que também ainda não possuímos a tecnologia, recem está sendo desenvolvido, pela Avibrás, um míssil tático de cruzeiro terra-terra, subsônico, com alcance de 300 km .

    • Quem disse que não podemos desenvolver misseis de longo alcance.
      O Brasil domina todo o ciclo de foguetes,temos propelente proprio e ate tres tipos diferentes de tintas stealts patenteadas.
      Quem faz tem capacidade de fazer um VLS com alguns ajustes o faz atingir qualquer ponto do planeta.
      Os gringos sabem que podemos fazer.
      Os gringos sabem tambem que dominanos totalmente o ciclo de construção da bomba atomica mais letal Americana e que podemos faze-la a qualquer momento ou mesmo a termos em segredo.

  4. Desde 2012 ja tinha sido noticiado em midias ate nacionais que o Brasil estava em conversações com Russos e Indianos sobre o Brahmos inclusive tambem de uma versão navalisada.
    O assunto é tratado em segredo e mesmo as fontes que na epoca noticiaram apenas falaram sobre o assunto pois nenhuma profundidade é conhecida a não ser da versão navalisada.
    Nossos parceiros naturais deveriam serem mesmo Russos,Indianos e Chineses estes ultimo por serem atualmente nossos maiores investidores e aplicadores,nossos maiores parceiros comerciais.
    O proprio EB tinha se encantado com a plataforma de defesa aerea Chinesa que abate alvo a 15 mil metros de altura e utilisa dois foguetes ja conhecidos e utilizados por nossas forças armadas.Acontece que tanto a plataforma e os foguetes são genericos e tememos ter problemas com tradicionais fornecedores.
    por isso ela não foi a escolhida mas foi a que mais agradou inclusive mais que as Russas.

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