Londres estima que Israel atacará o Irã em cerca de dois meses, diz jornal

Sugestão: Barca

LONDRES – Citando fontes da “cúpula do governo” britânico, o jornal Daily Mail noticiou nesta quinta-feira, 10, que, segundo os cálculos de Londres, Israel lançará um ataque ao Irã em aproximadamente dois meses. A informação – qualificada de “duvidosa” pela imprensa israelense – vem à tona um dia após a agência atômica da Organização das Nações Unidas (ONU) lançar seu mais duro relatório contra Teerã, no qual acusa os iranianos de tentar fabricar uma bomba.

Na quinta, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, alertou que um ataque ao Irã pode ter “um sério impacto” involuntário na região. “É preciso ser cuidadoso com as consequências não desejadas (de uma ação contra Teerã). Elas poderiam não só fracassar em impedir que o Irã faça o que quer fazer, mas também ter um sério impacto sobre as forças americanas na região.”

Integrantes do gabinete do primeiro-ministro David Cameron teriam sido avisados para aguardar um ataque de Israel ao Irã “em breve”. “Esperamos que algo aconteça já no natal ou no começo do ano”, teria afirmado uma fonte da Chancelaria britânica, citada pelo Daily Mail. Autoridades britânicas da área de inteligência teriam confirmado a informação.

Há duas semanas, o jornal israelense Yediot Ahronot noticiou que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu estava tentando convencer seu gabinete a aprovar um amplo ataque contra instalações nucleares iranianas. Ele teria o apoio do ministro da Defesa, Ehud Barak.

Mas os chefes dos setores de inteligência e das Forças Armadas se oporiam ao uso da força contra Teerã. Em meio às especulações na imprensa, o Irã disse que “o regime sionista mia como um gato quando quer rugir como um leão”. Na quinta, o mesmo Yediot Ahronot colocou em dúvida a “veracidade” da reportagem britânica.

O relatório publicado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) na quarta-feira faz duas acusações principais contra o Irã. Primeiro, o órgão da ONU afirma que iranianos não respeitaram as salvaguardas impostas e não colaboraram totalmente com os inspetores. Segundo, que cientistas iranianos podem estar desenvolvendo uma instalação para testes nucleares, detonadores atômicos e modelos virtuais para ogivas – ações que, se confirmadas, demonstrariam o objetivo militar do programa de Teerã.

Potências divididas

A República Islâmica reagiu furiosamente ao documento da AIEA. Segundo o chanceler iraniano, Ali Asghar Soltanieh, o relatório “não é profissional” e foi “ditado por Washington”. Ele ainda acusou o diretor-geral da AIEA, o japonês Yukiya Amano, de ter violado o estatuto da agência atômica, ao revelar informações que haviam sido passadas pelo Irã sob condição de sigilo.

EUA e países europeus afirmam que o relatório apresentado esta semana deve levar à adoção de medidas adicionais contra o governo iraniano. A União Europeia já estuda a possibilidade de adotar mais medidas unilaterais. Rússia e China, entretanto, já deram sinais de que não permitirão novas sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas contra Teerã.

Fonte: Estadão

50 Comentários

  1. Israel mente e é a maior ameaça do Oriente Médio,usando o discurso de quem critica seus crimes é anti-semita:
    Mordechai Vanunu,por exemplo,é um engenheiro/físico nuclear que trabalhou em Dimona e denunciou,em 1986,que Israel possúía já 200 bombas atômicas e as testava na África do Sul,dando algumas delas para o então regime do apartheid:
    http://www.voltairenet.org/Mordechai-Vanunu-Iran-poses-no

    Exclusive Interview

    Mordechai Vanunu: “Iran poses no threat”

    by Silvia Cattori

    Against the current backdrop of Israeli talk of pre-emptive strikes against Iran’s alleged military nuclear facilities, Voltaire Network is republishing this exclusive 2005 interview of Israeli whistleblower Mordechai Vanunu. Twenty-five years ago, this former Israeli nuclear technician exposed the existence of his country’s nuclear arsenal, tearing down the wall of Israel’s secrecy and hypocrisy. To this day, Israel refuses to officially recognize that it possesses nuclear weapons.

    Mordecha Vanunu: As a human being, I did something for the security and respect of humankind. All countries have to respect us, everyone of us!, as human beings, no matter what our religion might be, whether we are Jews, Christians, Muslims or Buddhists… Israel has a big problem: it is a country that does not respect human beings. The result is devastating for Israel’s image. The state of Israel is far from being a democracy. The Jewish state is racist. The whole world should know that Israel practices a policy of apartheid. If you are a Jew, you can do whatever you want and go wherever you want. If you are not a Jew, you have no rights. That racism is the real problem that Israel faces. Israel is completely unable to prove that it is a democracy. No one can accept that racist state, neither the United States nor Europe. In any case, they could accept Israel’s nuclear weapons but… how can they justify this state of fascist apartheid?
    http://redecastorphoto.blogspot.com/2011/11/israel-nuclear-revisitada.html

    sexta-feira, 11 de novembro de 2011
    Israel nuclear revisitada

    Joseph Massad

    10/11/2011, Joseph Massad, Al-Jazeera, Qatar
    Nuclear Israel revisited
    Traduzido pelo Coletivo da Vila Vudu

    Joseph Massad é professor associado de Política e História Intelectual Árabe Moderna na Columbia University, em New York.

    Quantas vezes será preciso recontar essa história? É sabida de todos nos EUA, na Europa, no mundo árabe, de fato, no mundo inteiro. Lê-se sobre isso na imprensa internacional desde o final dos anos 1960s. Os detalhes históricos do caso são também bem conhecidos.

    Em 1955, o presidente Dwight Eisenhower deu a Israel o primeiro pequeno reator nuclear em Nahal Sorek; em 1964, os franceses construíram para Israel o muito maior reator nuclear Dimona, no deserto de Naqab (Negev); em 1965, Israel roubou dos EUA, 90,9 kg de urânio enriquecido para fazer bombas (ação de espiões israelenses numa empresa da Pensilvania, Nuclear Materials & Equipment Corporation); em 1968, Israel sequestrou um navio liberiano em águas internacionais e roubou a carga de 200 toneladas de yellowcake que o navio transportava. Desde o início dos anos 1970s, Israel tem bombas atômicas.

    Os EUA e Israel dizem que o Irã seria uma ameaça
    para a paz mundial se possuísse uma arma nuclear.
    Apesar dos desmentidos oficiais, todo o mundo sabe que Golda Meir, quarta primeiro-ministro de Israel, esteve a um passo de lançar 13 bombas nucleares sobre Síria e Egito em 1973 e só desistiu de cometer esse ato de genocídio quando Henry Kissinger deu a Israel toda a capacidade aérea de ataque, a maior da história naquele momento, de que Israel precisava para reverter o curso da guerra de 1973 (como a revista Time noticiou o caso). Israel manteve estreita colaboração na construção de armas nucleares com o regime de apartheid da África do Sul durante décadas, colaboração que só terminou quando terminou o regime de apartheid da África do Sul, em 1994.

    Desde então, especialistas estimam que Israel tenha mais de 400 bombas atômicas, incluindo armas termonucleares que chegam ao nível de megatons, além de bombas de nêutrons, armas nucleares táticas e ogivas para transporte das bombas. Também tem o sistema de mísseis necessário para lançar suas bombas, com alcance de 11.500km (maior que a distância que separa Israel e Irã). Israel também tem submarinos capazes de lançar ataques nucleares e jatos capazes de entregar onde queiram a carga nuclear que Israel decida usar, contra quem decida usar, quando decida usar.

    Diligentemente, Israel sempre impediu que seus vizinhos sequer construíssem reatores nucleares para finalidades pacíficas. Violou a lei internacional ao bombardear o reator nuclear Osirak que os franceses estavam (em 1981) construindo para o Iraque, em ataque aéreo não provocado, apesar de o reator estar sendo construído para ser usado, conforme declaração dos governos de França e Iraque, para pesquisa científica. Israel também bombardeou o que, segundo relatórios de inteligência seria um reator nuclear que a República Popular da Coreia (Coreia do Norte) estaria construindo na Síria em 2007. O Mossad (serviço secreto israelense) várias vezes foi associado ao assassinato de inúmeros cientistas e físicos nucleares egípcios, iraquianos e iranianos, ao longo de décadas.

    Israel não assinou e continua a recusar-se a assinar o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares e não autoriza nenhum tipo de inspeção, pelos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica da ONU, no seu reator Dimona.

    Israel, país agressivo e predatório que tem longa história de ataques contra países vizinhos desde que foi ‘fundado’, expulsou centenas de milhares de pessoas, criou milhões de refugiados palestinos, libaneses e egípcios, assassinou dezenas de milhares de civis e usou armas proibidas pela legislação internacional (de bombas de napalm a bombas de fósforo, para citar só os casos mais bem conhecidos), continua a ocupar territórios palestinos, e o povo palestino vive sob ocupação estrangeira, o que viola a lei internacional.

    Israel é governada por uma ideologia de estado fundamentalista, racista, antimuçulmana e antiárabe, à qual aderem seus governantes, suas instituições de governo e, também, sua cultura popular e política e muitas das leis do estado israelense.

    De fato, Israel não apenas vive de fazer guerra quase ininterrupta contra seus vizinhos como, também, exige que as potências ocidentais invadam os países vizinhos de Israel e, simultaneamente, patrocina campanhas de ódio racista contra árabes e muçulmanos nos EUA e em toda a Europa, além de incorporar a mesma ideologia racista nos currículos de escolas e universidades e em grande parte da produção cultural nacional israelense.

    Políticas racistas

    Os EUA, protetores de Israel, são o único estado da Terra que algum dia, deliberadamente, usou bombas atômicas contra populações civis e até hoje, 66 anos depois, ainda defende aquela decisão, que levou àquele ato genocida, e ensina a população, nas escolas e pela imprensa, a também defendê-lo.

    Os EUA também cuidam de evitar que o arsenal atômico de Israel jamais seja discutido no Conselho de Segurança da ONU, apesar das persistentes propostas para que a questão nuclear israelense seja julgada naquele fórum. A insistência com que os EUA cuidam de manter como “segredo” (conhecido de todos) a capacidade nuclear de Israel é construída e mantida, dentre outros motivos, para manter ativa a ajuda que os EUA continuam a dar a Israel, apesar de a condição essencial para receber esse tipo de ajuda ser que os países receptores sejam signatários do Tratado de Não Proliferação… que Israel nunca assinou e recusa-se a assinar.

    Mesmo assim, os EUA e Israel, que há muito tempo são as principais ameaças à paz mundial e, de fato, os mais ativos provocadores de guerras em todo o mundo desde a II Guerra Mundial, insistem em dizer ao mundo que o Irã seria ameaça à paz mundial, caso possua uma bomba atômica.

    O Irã é país cujo governo revolucionário e democrático jamais invadiu país algum (ao contrário, o Irã foi atacado pelo Iraque de Saddam em 1981, por decisão das ditaduras comandadas pelas ricas famílias do petróleo do Golfo e seus patrocinadores EUA e França).

    Deixando-se de lado, por um momento, as políticas racistas dos EUA que definem quem poderia e quem não poderia ter armas nucleares (segundo um critério racista que determina que só europeus e seus aliados europeus poderiam ter o que quer que seja), é preciso dizer que, se há corrida nuclear no Oriente Médio hoje, foi gerada e estimulada pelo espírito violento e belicista de Israel e pelo fato de que, em toda a região, só Israel mantém arsenal ativo de armas de destruição em massa.

    Se se tratar de o Oriente Médio ser zona livre e armas nucleares, nesse caso o esforço da comunidade internacional deve começar por desarmar Israel – o único país na região que tem bombas atômicas. E que deixem em paz o Irã – onde o mundo nem sabe se há ou não, ou se estão em desenvolvimento ou não, essas armas.

    O racismo do governo Obama contra árabes e muçulmanos não conhece limites. Mas, entre os povos do Oriente Médio (árabes, turcos e iranianos), os critérios racistas de Obama não persuadem ninguém.

    Ter ou não ter armas nucleares é questão de segurança humana, no que diga respeito a quem viva próximo de Israel. Ter armas nucleares não é privilégio racial nem dos norte-americanos nem dos europeus.

    É possível que os EUA não temam as bombas atômicas de Israel. Mas quem viva perto de Israel, países e populações civis que há muitos anos são alvo do terror israelense, temem Israel. Por muitos bons motivos, que todos na região conhecem.

    Só depois que Obama aprender essa lição, se aprender, os povos da região voltarão a ver alguma seriedade e poderão atribuir alguma credibilidade à sempre tão repetida (falsa) preocupação dos EUA com a “proliferação” nuclear.

  2. Pobre Ahmadinejad.. Mais um sábio a ser calado pela máfia mundial. Que Deus proteja o Irã. Nem tem-se certeza se um s-300.. s-400 detém um míssil balístico.. com a Russia é assim, imagine com o Irã. Mas de certo, o povo vai até o fim, se tornará um caos todo o mundo. Com ataques terroristas por todo o canto. Quem tiver maior reserva de minerais valiosos e maior reserva de recursos naturais básicos para sobrevivência( http://geracaomaranata.com.br/2011/04/bunkers-para-o-fim-do-mundo/banco-sementes/ ) e maior poderio bélico sairá por cima!..

  3. Ae acreditava em 21/12/2012…. Mas pode vir muito antes mesmo. E o ataque israelense vai ter de ser exemplar. Múltiplos alvos, esquivar de radares e SAMs e reabastecimento em vôo. Vai ser só 10x mais difícil que aquele ataque de Israel à usina iraquiana.

    []’s

  4. Nick o problema vai ser na hora de concluir o trabalho,ou seja de tomar o terrítorio,ou vai a Otan ou os Israelenses,ou seja a guerra só vai terminar quando a infantaria tomar Teerã.

  5. Estamos falando da gang PT & Cia e isso é mais que batido: Não querem comprar caças para a FAB não porque não têm dinheiro em caixa e sim, por não se interessarem em gastar a grana que enfiarão nos bolsos. Toda essa cambada está no poder para limpar o caixa do governo e isso não é novidade para o brasileiro. Os votos só existem ainda por ignorância de alguns, mas, para a classe formadora de opiniões, o PT há muito foi riscado das pretensões políticas. O mensalão, os dólares nas cuecas, nas meias, nos panetones, nos pacotes com destinos políticos marcados não foram suficientes? O dinheiro que entra ilícito não faz felicidade, é marcado pelos sacrifícios da população, pelo suor, pelo sangue do povo e nada o fará limpo. O que falta ao PT e seus comparsas é a vergonha, a honestidade, a dignidade e outros predicados próprios de pessoas de bem. São um bando de f.d.p. que destroem um país e uma população perfeitos, que todos os dirigentes internacionais gostariam de gerenciar. Bandidos, assassinos, traficantes, possuem melhor índole que esses cafajestes!…..

  6. O chanceler iraniano acusou o diretor-geral da AIEA, o japonês Yukiya Amano, de revelar informações que haviam sido passadas pelo Irã sob condição de sigilo.
    Como podem ver é por isso que o BRASIL esconde suas centrífugas dos olhares da AIEA !
    Estranho é ver que europeus e estadunidense fechavam os olhos para o reator nuclear iraquiano na época que Sadam era um aliado deles,e foi o Irã que em uma fantástica operação quem começou a destruir tal reator que viria a ser déstruido totalmente por forças israelenses!

  7. O Irã já mandou avisar que se for perturbado vai levar a luta para dentro de Telaviv; sabe o que ísso ?
    Simples, lembre-se dos ataques do PCC na capital paulista e dos ataques que aconteceram na índia nos mesmos moldes, contra policiais, delegacias, quem sabe dessa vez contra indústrias químicas e nucleares, cujos vazamentos de material poderiam causar danos com em Bopal-Índia a muitos anos atráz ou como no tsunami do Japão.
    É uma guerra de resistência , fora de área, como disse os EUA totalmente imprevisível o seu final.

  8. Pode ser que Nao aconteça um ataque. Se Israel pretende atacar, Nao Poderá atacar as usinas em primeiro plano. Vai ter que se preparar para uma guerra e atacar bases e sistemas de defesa iranianas e, conseguindo neutraliza-las, aí sim partir para as usinas. Caso contrário a resposta iraniana poderá causar grandes danos a Israel.

  9. Se Israel tem 400 armas nucleares, os americanos,russos e chineses devem temê-lo. Certamente, os israelenses irão destruir as instalações nucleares iranianas. Agora, tem o Paquistão, que é um país muçulmano e nuclear. Como vai ficar ?
    Está nas mãos dos homens decidirem. Deus vai observar de camarote sem interferir.
    Pessoal, os islâmicos e judeus mataram em nome de Deus, por isso irão pagar com a guerra. Deus me disse isso. Há como impedir a Guerra Nuclear ? Sim … Aderindo à crença Dinamização e 80% das partes envolvidas fazerem a paz.

  10. .
    .
    Pra mim se entrarem no Irã a Força Aérea de Israel vai sofrer muitas baixas, eles estão muito a frente dos Iraquianos e Sírios… não será uma passeada vai, bombardeia e volta como querem passar… se brincar nem chegam nos objetivos pré determinados, que além do mais são vários e não somente um!!
    .
    Duvido que tenham café no bule pra tanto…

  11. “O Israelense Mentiroso” heuehe. E os covardes da OTAN soltam seu pitbull. Como são ‘neutros’ vão dar só aquela ‘ajudinha’. Vão querer apartar! mas fazendo aquele círculo!.. envolta
    Com toda a comunicação no globo apoderada pelos mesmos que darão um ‘jeitinho’ de vencer qualquer que seja o lado vencedor ( irã fará uma guerra de saturação, como quando os animais não aguentam mais tanta picada de abelhas e desistem de roubar o mel!..), a única saída na troca de informações após isto será via rádio, se o irã de fato ‘tocar o terror’ em troca. Pois até com poucos elementos de escritório se faz um.

  12. Eles vão destruir a infra estrutura nuclear iraniana, sua força aérea, sua marinha, e suas instalações petrolíferas…(agora possuem as reservas libias), A arabia saudita e seus vizinhos proximos vao ajudar… O paquistão nao vai se meter pois teme demais a india e a china… Não vai lutar uma luta dos outros… Os palestinos reagirao e serão duramente atingidos, o egito está sem governo nao vai reagir… A única incógnita é a reação Russa, mais acho que sozinha ela nao encara a Otan… A china tem muita grana nos EUA, devem chiar mais nao vao arrancar o revolver da cintura …

  13. Caro Barca,

    Israel não quer saber de ocupar o Iran, querem apenas “neutralizar” a capacidade real de armas nucleares persas. Ocupar seria algo mais no estilo Libia/Iraque/Afeganistão. Ou seja EUA/Otan/Aliados.

    De fato, o melhor ataque seria com a US Navy fazendo um First Strike com Tomahawks e os B-2 passeando sobre Teerã. Mas duvido do envolvimento em um primeiro momento da US Navy/USAF.

    []’s
    []’s

  14. A lógica determina q um ataque nuclear dá margem para outros e, em seguida, armagedon. Israel só vai partir pro nuclear se a coisa estiver feia pro seu lado (quando o time está perdendo, entra o zagueiro africano Kebra Kan’Ela).
    Só vendo o mapa do OM já dá pra perceber q um ataque unilateral de Israel ao Irã é difícil. Os caças teriam de atravessar Jordânia e Iraque e voltar, em alguns casos, pela Síria, Turquia e/ou Líbano (não existem muitos aliados pelo caminho). Com o apoio dos EUA e Grã-Bretanha, eles podem ter auxílio até da Arábia Saudita, além de apoio logístico de porta-aviões e bases militares no Afeganistão. Até armamentos não-nucleares, mas de impacto proporcional poderiam ser usados (lembrando q muitas instalações nucleares iranianas são em bunkers profundos).

  15. Eu vou contar a VERDADE: todos mentem, inclusive eu. Quando digo que minto, estou falando a verdade…Mas eu minto. Acho que Israel e Irã devem resolver os seus problemas e deixar o mundo em paz. Isso é parecido com briga no final da aula. Amanhã tem revanche. Que se explodam e descansem em paz.

  16. —– Original Message —–
    Tradução Coletivo: Vila Vudu

    Israel nuclear revisitada
    10/11/2011, Joseph Massad, Al-Jazeera, Qatar
    http://www.aljazeera…5527560230.html

    Joseph Massad é professor associado de Política e História Intelectual Árabe Moderna
    na Columbia University, em New York.

    Quantas vezes será preciso recontar essa história? É sabida de todos nos EUA, na Europa, no mundo árabe, de fato, no mundo inteiro. Lê-se sobre isso na imprensa internacional desde o final dos anos 1960s. Os detalhes históricos do caso são também bem conhecidos.

    Em 1955, o presidente Dwight Eisenhower deu a Israel o primeiro pequeno reator nuclear em Nahal Sorek; em 1964, os franceses construíram para Israel o muito maior reator nuclear Dimona, no deserto de Naqab (Negev); em 1965, Israel roubou dos EUA, 90,9 kg de urânio enriquecido para fazer bombas (ação de espiões israelenses numa empresa da Pensilvania, Nuclear Materials & Equipment Corporation); em 1968, Israel sequestrou um navio liberiano em águas internacionais e roubou a carga de 200 toneladas de yellowcake que o navio transportava. Desde o início dos anos 1970s, Israel tem bombas atômicas.

    Apesar dos desmentidos oficiais, todo o mundo sabe que Golda Meir, quarta primeiro-ministro de Israel, esteve a um passo de lançar 13 bombas nucleares sobre Síria e Egito em 1973 e só desistiu de cometer esse ato de genocídio quando Henry Kissinger deu a Israel toda a capacidade aérea de ataque, a maior da história naquele momento, de que Israel precisava para reverter o curso da guerra de 1973 (como a revista Time noticiou o caso). Israel manteve estreita colaboração na construção de armas nucleares com o regime de apartheid da África do Sul durante décadas, colaboração que só terminou quando terminou o regime de apartheid da África do Sul, em 1994.

    Desde então, especialistas estimam que Israel tenha mais de 400 bombas atômicas, incluindo armas termonucleares que chegam a megatons, além de bombas de nêutrons, armas nucleares táticas e ogivas para transporte das bombas. Também tem o sistema de mísseis necessário para lançar suas bombas, com alcance de 11.500km (maior que a distância que separa Israel e Irã). Israel também tem submarinos capazes de lançar ataques nucleares e jatos capazes de entregar onde queiram a carga nuclear que Israel decida usar, contra quem decida usar, quando decida usar.

    Diligentemente, Israel sempre impediu que seus vizinhos sequer construíssem reatores nucleares para finalidades pacíficas. Violou a lei internacional ao bombardear o reator nuclear Osirak que os franceses estavam (em 1981) construindo para o Iraque, em ataque aéreo não provocado, apesar de o reator estar sendo construído para ser usado, conforme declaração dos governos de França e Iraque, para pesquisa científica. Israel também bombardeou o que, segundo relatórios de inteligência seria um reator nuclear que a República Popular da Coreia (Coreia do Norte) estaria construindo na Síria em 2007. O Mossad (serviço secreto israelense) várias vezes foi associado ao assassinato de inúmeros cientistas e físicos nucleares egípcios, iraquianos e iranianos, ao longo de décadas.

    Israel não assinou e continua a recusar-se a assinar o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares e não autoriza nenhum tipo de inspeção, pelos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica da ONU, no seu reator Dimona.

    Israel, país agressivo e predatório que tem longa história de ataques contra países vizinhos desde que foi ‘fundado’, expulsou centenas de milhares de pessoas, criou milhões de refugiados palestinos, libaneses e egípcios, assassinou dezenas de milhares de civis e usou armas proibidas pela legislação internacional (de bombas de napalm a bombas de fósforo, para citar só os casos mais bem conhecidos), continua a ocupar territórios palestinos, e o povo palestino vive sob ocupação estrangeira, o que viola a lei internacional.

    Israel é governada por uma ideologia de estado fundamentalista, racista, antimuçulmana e antiárabe, à qual aderem seus governantes, suas instituições de governo e, também, sua cultura popular e política e muitas das leis do estado israelense.

    De fato, Israel não apenas vive de fazer guerra quase ininterrupta contra seus vizinhos como, também, exige que as potências ocidentais invadam os países vizinhos de Israel e, simultaneamente, patrocina campanhas de ódio racista contra árabes e muçulmanos nos EUA e em toda a Europa, além de incorporar a mesma ideologia racista nos currículos de escolas e universidades e em grande parte da produção cultural nacional israelense.

    Políticas racistas

    Os EUA, protetores de Israel, são o único estado da Terra que algum dia, deliberadamente, usou bombas atômicas contra populações civis e até hoje, 66 anos depois, ainda defende aquela decisão, que levou àquele ato genocida, e ensina a população, nas escolas e pela imprensa, a também defendê-lo.

    Os EUA também cuidam de evitar que o arsenal atômico de Israel jamais seja discutido no Conselho de Segurança da ONU, apesar das persistentes propostas para que a questão nuclear israelense seja julgada naquele fórum. A insistência com que os EUA cuidam de manter como “segredo” (conhecido de todos) a capacidade nuclear de Israel é construída e mantida, dentre outros motivos, para manter ativa a ajuda que os EUA continuam a dar a Israel, apesar de a condição essencial para receber esse tipo de ajuda ser que os países receptores sejam signatários do Tratado de Não Proliferação… que Israel nunca assinou e recusa-se a assinar.

    Mesmo assim, os EUA e Israel, que há muito tempo são as principais ameaças à paz mundial e, de fato, os mais ativos provocadores de guerras em todo o mundo desde a II Guerra Mundial, insistem em dizer ao mundo que o Irã seria ameaça à paz mundial, caso possua uma bomba atômica.

    O Irã é país cujo governo revolucionário e democrático jamais invadiu país algum (ao contrário, o Irã foi atacado pelo Iraque de Saddam em 1981, por decisão das ditaduras comandadas pelas ricas famílias do petróleo do Golfo e seus patrocinadores EUA e França).

    Deixando-se de lado, por um momento, as políticas racistas dos EUA que definem quem poderia e quem não poderia ter armas nucleares (segundo um critério racista que determina que só europeus e seus aliados europeus poderiam ter o que quer que seja), é preciso dizer que, se há corrida nuclear no Oriente Médio hoje, foi gerada e estimulada pelo espírito violento e belicista de Israel e pelo fato de que, em toda a região, só Israel mantém arsenal ativo de armas de destruição em massa.

    Se se tratar de o Oriente Médio ser zona livre e armas nucleares, nesse caso o esforço da comunidade internacional deve começar por desarmar Israel – o único país na região que tem bombas atômicas. E que deixem em paz o Irã – onde o mundo nem sabe se há ou não, ou se estão em desenvolvimento ou não, essas armas.

    O racismo do governo Obama contra árabes e muçulmanos não conhece limites. Mas, entre os povos do Oriente Médio (árabes, turcos e iranianos), os critérios racistas de Obama não persuadem ninguém.

    Ter ou não ter armas nucleares é questão de segurança humana, no que diga respeito a quem viva próximo de Israel. Ter armas nucleares não é privilégio racial nem dos norte-americanos nem dos europeus.

    É possível que os EUA não temam as bombas atômicas de Israel. Mas quem viva perto de Israel, países e populações civis que há muitos anos são alvo do terror israelense, temem Israel. Por muitos bons motivos, que todos na região conhecem.

    Só depois que Obama aprender essa lição, se aprender, os povos da região voltarão a ver alguma seriedade e poderão atribuir alguma credibilidade à sempre tão repetida (falsa) preocupação dos EUA com a ‘proliferação’ nuclear.

    posted by Armando Rozário ¹²³ macanese – Cabo Frio, Brasil – 11 de novembro de 2011

  17. O relatório da AIEA só será examinado pelos 35 integrantes do comando da Aiea, em Viena, na Áustria, em 17/11/2011. O que se divulga no momento é só BOATO.

  18. Contra ponto – Israel deveria abrir instalação nuclear para frear Irã, diz cientista israelense

    Governo de Israel não comenta a existência do reator nuclear em Dimona, no sul do país Israel deve contribuir com os esforços para impedir que o Irã obtenha armamentos atômicos abrindo a instalação nuclear de Dimona à inspeção internacional, disse à BBC Brasil o cientista Uzi Even, que participou da construção do reator nuclear de Dimona.

    Na opinião do físico nuclear israelense, o relatório publicado pela Agencia Internacional de Energia Atômica (AIEA) na última terça feira demonstra que o Irã está prestes a produzir armamentos nucleares e a comunidade internacional não deveria poupar esforços para convencer o país a interromper seu avanço nessa direção.

    Segundo o cientista, Israel deveria contribuir com esses esforços abandonando a politica de ambiguidade em relação a seu próprio programa nuclear.

    O governo não confirma nem nega possuir armas atômicas. O país não tem um programa declarado de produção de energia nuclear e não comenta a existência do reator de Dimona, conhecido oficialmente como Centro de Pesquisas Nucleares.

    Israel não é signatário do Tratado de Não-Proliferação Nuclear, ratificado por 189 países (entre eles o Irã).

    Os signatários do tratado se comprometem a não desenvolver ou comprar armas atômicas e a se submeterem a inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), da ONU, caso tenham um programa nuclear para fins pacíficos.

    ‘Saída honrosa’
    “Israel deveria abrir a instalação nuclear de Dimona à inspeção internacional”, disse Uzi Even à BBC Brasil.

    Para Even, que nos anos 1960 trabalhou na construção do reator nuclear de Dimona, a abertura do local poderia oferecer uma “saída honrosa” para o Irã.

    “O Irã poderia apresentar a abertura de Dimona como uma grande vitória e aproveitar essa oportunidade para abandonar seus planos de produzir armamentos nucleares”, explicou.

    Uzi Even, professor do departamento de Química da Universidade de Tel Aviv, vem alertando há mais de dez anos para o “estado precário e perigoso” da instalação nuclear de Israel na cidade de Dimona, no sul do país.

    Depois do vazamento radiativo dos reatores nucleares no Japão, em decorrência do terremoto ocorrido em março, Even advertiu que um acidente “semelhante ou pior” poderia ocorrer em Dimona.

    “Dimona é um dos reatores nucleares mais velhos do mundo, tem mais de 50 anos, e por razões de segurança deve ser fechado”, afirmou.

    Para ele, a abertura de Dimona à inspeção internacional poderia causar o fechamento da instalação.

    “Abrir Dimona seria uma contribuição por parte de Israel nos esforços para frear o Irã, sem perder seu poder de dissuasão”, acrescentou.

    Rumores
    Em Israel vem se intensificando nas últimas semanas os rumores e especulações sobre um suposto plano do primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu, e do ministro da Defesa, Ehud Barak, para atacar o Irã, cujo governo ameaça destruir Israel.

    Os rumores, divulgados pela mídia local, deram início a um debate público sobre um eventual ataque de Israel ao Irã para impedir que o país obtenha armamentos nucleares.

    De acordo com uma pesquisa de opinião, 41% dos israelenses apoiam a ideia do ataque e 39% são contra.

    Entre os analistas militares, alguns consideram a ideia uma “loucura” e outros a consideram “razoável”.

    Segundo Uzi Even, o relatório da AIEA demonstra que “já é tarde demais para uma operação militar”.

    “Os iranianos têm a intenção, o conhecimento e os materiais para produzir uma bomba nuclear, e nessas circunstâncias um ataque já não poderia impedi-los de produzi-la”, disse.

    Segundo a avaliação de Even, o Irã já teria investido pelo menos US$ 10 bilhões em seu programa nuclear e milhares de funcionários já estariam envolvidos no projeto.

    Na opinião dele, para frear o projeto seria necessário “convencer os iranianos de que, se continuassem, teriam que pagar um preço alto demais”, por meio de sanções econômicas.

    No entanto, o especialista em Irã da rádio estatal israelense, Menashe Amir, afirmou que o regime atual do Irã “jamais abrirá mão de seu projeto nuclear” e que as sanções econômicas não levarão à interrupção do projeto.

    Para Amir, a única maneira de interromper a corrida do Irã em direção às armas nucleares seria por uma mudança de regime no país.

  19. 4 Iranian missiles would hit a million Israelis – DEBKA report – Tehran: For an Israeli attack, four Iranian missiles would hit a million Israelis
    DEBKAfile Exclusive Report November 6, 2011, 5:47 PM (GMT+02:00)
    Tags: Iran nuclear Israel US Ayatollah Ali Khamenei
    Nuclear-capable Kh-55 missile

    The Iranian Revolutionary Guards Corps (IRGC) new agency Fars headlined a threat Sunday, Nov. 6: Four Iranian missiles can destroy tiny Israel, said the paper in Tehran’s first reaction to the flood of conflicting reports about a possible Israel attack on Iran’s nuclear sites. However, Iran’s leaders are divided on how to assess the seriousness of an Israeli or American threat to their nuclear program and this is reflected in their various media.

    The writer of the Fars story is identified by debkafile’s Iranian sources as Saad-allah Zarey, its senior military commentator and a crony of Supreme Leader Ayatollah Ali Khamenei. He stressed that the four missiles capable of causing the Zionist entity a million casualties would be conventional.

    According to those sources point that the experiences of the Gulf war show that this number of ordinary missiles could not cause anything like the damage calculated by the writer. What Zarey may be referring to are the stubborn rumors going around Western intelligence circles since early 2005 that during the breakup of the Soviet Union, Tehran laid hands on black market nuclear cruise missiles from the Ukraine and 3 to 5 more from Belarus.

    debkafile cites a BBC report of March 18, 2005:

    Ukrainian arms dealers smuggled 18 nuclear-capable cruise missiles to Iran and China in 1999-2001, Ukraine’s prosecutor-general has said. The Soviet-era Kh-55 missiles – also known as X-55s – have a maximum range of 2,500km. They are launched by long-range bombers. The Kh-55, known in the West as the AS-15, is designed to carry a nuclear warhead with a 200-kiloton yield.

    Our military sources add that with these missiles in hand, Iranian warplanes could bombard Israel 1,200 kilometers away without leaving their own air space.

    The Ukrainian prosecutor-generalclaimed at the time that the missiles were not exported with nuclear warheads.

    However our sources cite Western intelligence as suspecting that Tehran obtained those warheads from Belarus or from unconventional arms traffickers based in the Muslim Republics which were part of the USSR up until the 1990s. And indeed the Fars report did not specify what warheads the “conventional” missiles would carry.

    Saad-allah Zarey described Israel as so small and vulnerable that even 100 Israeli bombs would not substantially damage Iran which is 80 times larger in area, whereas in a missile war Israel would not have enough time to rally its defenses. Therefore, he concludes, the chances of Israel or the US launching a military operation against Iran are slight.

    Iran’s most radical publication Kayhan finds in its Sunday editorial that Israel is too weak and America too exhausted to do much harm to Iran. Past experience has consistently shown that outside pressure makes Iran stronger, this paper says. Iran will come out on top of threats and sanctions compared with “Israel’s defeat in its 33-day war against Hizballah,” and America’s “defeats in Iraq and Afghanistan.”

    However, another state-controlled paper, Tehran Emrooz, takes the opposite tack. Its editorial writer advises against underestimating the chances of an American military assault. According to this publication, Washington is preparing a “shock and awe” strike on Iran while at the same time stepping up sanctions.

    Another editorial in Sharq agrees that “enemy plans” to attack Iran should not be taken lightly.
    While all these comments reflect the debate underway among the various factions in the Iranian regime on the likelihood of an attack, no Iranian official has so far stepped forward with a definitive position.
    Sunday, Ayatollah Khamenei sent a message of greeting to the Iranian pilgrims in Mecca, but made no mention of the nuclear issue except for a warning of the “perils and enemies” in wait for the Islamic Republic. And Defense Minister Ahmad Vahidi likewise held his tongue on the issue in a speech he made Sunday in Tehran.

    http://www.debka.com/article/21455/
    DEBKAfile, Political Analysis, Espionage, Terrorism, Security
    http://www.debka.com
    The Iranian Revolutionary Guards Corps (IRGC) new agency Fars headlined a threat…See More

  20. Sinceramente, sabem o que eu penso…
    Mais um Pearl Harbor, 11 de setembro; com certeza Israel tá nessa de bode expiatório. Ninguém em sã consciência atacaria o Iran assim na cara-dura, sozinho, Israel não é e nem nunca foi bobo, se existe um povo que não perde oportunidade é judeu. Ouçam oq estou dizendo os USA estão só esperando para utilizarem o pretexto de proteger Israel que vai dar o primeiro tiro para a brincadeira começar. Partilho de sua opinião amigo, heber disse:
    11/11/2011 às 14:51
    repito mais uma vez,eu duvido muito que israel seja louco de atacar o ira sozinho.,

    Israel não está nessa sozinho. Pq a OTAN não foi para a Tunísia, Egito, Síria? Mas na Líbia foram dar palpite né, Kaddafi não tinha armas para se defender!!! Acorda América, a Primavera Árabe foi fabricada pelo ocidente. O território Líbio agora além de ser um ótima cabeça de ponte ainda é um excelente posto de reabastecimento. No mais… Coincidência ou não, o Iran está cercado por Iraque e Afeganistão; e os USA já divulgaram que vão fortalecer presença no Golfo Pérsico.

    Pois bem, pensem oq quiserem, mas para mim Israel vai pagar um preço muito alto por se meter nessa… Enquanto isso a Onipotente, Onisciente e Onipresente Águia Americana está só esperando a festa começar para aparecer.

    2012 tá chegando nobres guerreiros!!!

  21. Esse rumores de que Israel vai atacar o Irá e só para vender jornais.Até porque se Israel quisesse atacar o Irá provavelmente iria tentar esconder tudo até ao ultimo minuto.

  22. Dentro de 2 meses, no u´ltimo mes do ano, do deus Marte, os judeus(sem os 2 êsses maiúsculo)vão acabar de x com os Persa…eu quero um tacape nova, vou mt bordoadas.Quem Viver Verá..será?

  23. YOUTUBE. loiras americanas viram muçulmanas
    http://www.youtube.com/watch?v=lyAkplPIK4w
    texanos viram muslim
    http://www.youtube.com/watch?v=JcXnHmHxLgw
    loira texana professora de ciências converted to Islã
    http://www.youtube.com/watch?v=bhr_vbly9j8
    +judeus contra Israel
    http://www.nkusa.org/
    O youtube tem grande quantidade de documentos de judeus que estão contra Israel, e outra infinita quantidade vídeos de brancos e loiras que mudam de religião.
    Eu não sei nada do Islã, mas acho todo isso saudável, parece que não todo o povo americano quer ser cúmplice, e parece muitos judeus não querem Israel, o ‘país’ do banqueiro Rothschild, agora base americana.
    .
    Cunhada de Tony Blair vira muçulmana
    http://www.youtube.com/watch?v=2RNScXzXHLc
    Cientista alemão e sua mulher seguem o mesmo caminho
    http://www.youtube.com/watch?v=FmLvKeT2vDM
    .
    Se seguem todos mudando para o Islã no ocidente vamos ficar sosinhos! kkkkk
    Parece que muita mulher pelada samba caipirinha reggae funk futebol praia são um antídoto, kkkk.
    .
    Gostei muito dum vídeo onde uma menina brasuca, muçulmana mostra como usar a hijab que cobre a cabeça, ela termina o vídeo comentando que todos os modelos que mostrou permitem a mulher expressar sua modestia.
    Que palavra maravilhosa né, a guria é designer de moda, mas fala de modestia, todo para mostrar modestia, essa cultura muçulmana não é brincadeira.
    .
    “Se o povo soubesse o que tínhamos feito, eles perseguiría-nos pela rua e lincharía-nós.” George W Bush
    .
    Professor da Bíblia da univ Harvard converte pra o Islã
    http://www.youtube.com/watch?v=sLVYSsHUkkw&feature=related
    Americanas inglesas francesas canadenses, estão todas contando sua história
    Vídeos de rabinos demonstrando que Mohammed é realmente um profeta
    também no youtube: Cientista dinamarquesa prova que o Islã é a única verdadeira religião. (!!!)
    outro: Thanks to George Bush, We Converted to Islam!!
    Vídeos de Top models. Mais um professor de Harvard.
    Rabinos convertidos! Jewish Rabbi Converts to Islam – GOTTA WATCH
    meeeu quantos vídeos de rabinos convertidos ao Islã, não dá pra acreditar!
    ———–
    Chegam a 100 mil os convertidos na Inglaterra. Relato duma jovem DJ inglesa convertida ao Islã:

    Ela decidiu adoptar a religião quando tinha 19 anos de idade –e disse que está feliz por ter encontrado um “caminho de fuga” da sua vida antiga.
    “Eu fui para uma festa de aniversário num bar de um velho amigo que fazia 21 anos de idade”, disse ela. “Eu entrei, usando o meu hijab e roupas modestas, e vi como todos tinham tanta carne à mostra. Eles estavam bêbados, falando enrolados, e dançando provocativos.”
    “Pela primeira vez, pude ver a minha vida antiga com os olhos de um estranho, e eu sabia que nunca poderia voltar a essa vida.”
    “Estou tão grata por ter encontrado o meu caminho de fuga. Isto é o meu verdadeiro “eu” e estou feliz de orar cinco vezes por dia e ter aulas na mesquita. Não sou mais uma escrava de uma sociedade fracturada e das suas expectativas.”

  24. Qual o primeiro mandamento de um ataque improvável como este que está sendo preparado por Israel. Surpresa. Muitos pensam que Israel pode colocar sua Força Aérea para uma missão longa e previsível até o Iran, ou mesmo lançar mísseis de bases terrestres que também percorrerá grande distância até um alvo na Pérsia. Eu penso que se ocorrer um ataque de Israel será com mísseis, porém lançados de seus submarinos IKL do Golfo Pérsico, na borda do Iran. Aumenta-se em muito a probabilidade de sucesso. E se precisar, sempre existirá um Porta-aviões americano por perto e a base de Diego Garcia para suporte, além das bases no Kwait e Afeganistão.
    Opções não faltam e ainda existe possibilidade de surpreender as Defesas Iranianas e Israel é mestre neste jogo de diversão.

  25. FIN GAL,
    Vc acha mesmo que a Arábia Saudita vai apoiar Israel desse jeito. Já aconteceu isso ????
    Não podemos desconciderar a história. Se ocorrer guerra é certeza da OPEP fazer birra. E não contem com o Petróleo da Líbia, pq as coisas não funcianam tão rápido assim. Há o fator especulação e engenharia.
    Na guerra Irã x Iraque a URSS primeiramente apoiava o Iraque, contra o Aiatola Komeini, depois passou a apoiar o Irã. Só q naquela época eram os Soviéticos quem dominavam o Afeganistão, então não tinha problema se o Irão fosse derrotado.
    Já disse aqui. Putin, o gênio, não vai deixar os EUA dominarem o Oriente Médio tão fácil.

  26. Vou explicar para vocês a origem do Islamismo. Ele é derivado do judaísmo e cristianismo. No fundo, são as mesmas crenças, com poucas diferenças. Maomé era amigo de um grupo de judeus, porém inimigo de outros judeus que apoiavam os seus inimigos (comerciantes árabes, que tentaram matá-lo). Maomé disse: ” Confiem no Homem de Livro ” (eram os judeus que andavam com a Torá embaixo do braço). Eu, Dandolo, como Profeta, vim para propor uma nova crença para a humanidade, que se chama ” Dinamização “. Deus me disse: ” Quem não lhe ouvir, vai ficar louco (desesperado)”.

  27. Caro Amigos,se for assim, os judeus(sem os (2) dois êSSes MaiúSSculoSS)já destruiram os Persa, olhando todas eSSas poSSilidadeSS. Estaremos em um paraiso ou no inferno de x,Qual?! Espero q certos paíse já endividados ñ acabem de x ,e q n empregos sejam mantidos, imaginem ,o barril de petróleo a R$250,00 q o barril caro?ou mais?…Isso ocorrerá por conta desse atake e o estreito de Ormuz vai ser fechado, possivelmente c um NAE iank..espero q os estúpidos ñ façam essa loucura,até pq terá resposta,e eu preciso do meu salário mínimo p ter minha meia alimentação por dia,desde já agradeço se eSSe atake ñ ocorrer.Q Deus os abençoe.sds.

  28. Israel pode até atacar mas, vai sair também muito queimado!Muitas perdas de vida ocorrerá do lado de Israel que tem poucos milhões de habitantes, é de se perguntar valerá a pena?

  29. Deus também me disse: nunca duvide de quem fala em meu nome… duvide somente se ele realmente ouviu a minha voz… ele pode ser profeta ou ter uma sogra muito raivosa…

  30. ex Miss América vira muçulmana
    uma semana depois do 911

    “A typical California Girl” Alá bless América?
    http://www.youtube.com/watch?v=-bgiiEpQ83c&feature=related
    agora a loirinha da aulas numa escola muslim
    .
    DEUTSCHLAND
    Tu também Alemanha? que vergonha,rsrs coitado o povo alemão primeiro os aliados, agora os muçulmanos! (em alemão)
    http://www.youtube.com/watch?v=hO3HXrH0Kdg
    http://www.youtube.com/watch?v=wrLxMdAtZWo (legendado inglês)
    Não acredito. Telejornal alemão reporta que
    100mil britânicas viraram muçulmanas em 2010:
    http://www.youtube.com/watch?v=V02K7d7iUjE (em alemão)
    .
    CNN. No momento da conversão americana de North Carolina
    não consegue segurar a emoção:
    http://www.youtube.com/watch?v=nFGjCeabJb0&NR=1&feature=fvwp

  31. Bela Merd@…. Se Israel Atacar, ficara: EUA, OTAN e Israee. vs Ira….
    Turquia: mesmo brigando com Israel… Fica ao lado da Otan
    Paquistao, se entrar apanha da India.
    Egito: Sem Governo
    Siria, Libano, Jordania. Ja apanharam todas Juntas somenta para israel.
    Arabia Saudita, creio que fique neutra ou Ao lado Aliado.
    Russia: Uma verdadeira Icognita, embora nao creio que se mobilize, nao diretamente, mas ira vender muitas armas a quem entrar com os EUA…

    Agora…… Ja montei minha estrategia amigos….

    Arabia Saudita, Turquia E afeganistao com base Americana atacariam com misseis o Ira. Que seria Invadida pelo norte/noroeste pela Turquia por terra. Tambem ocorreria uma invasao por leste pelos Soldados Norte Americanos no Afeganistao. Ira revida com misses Balisticos em Israel e travam uma batalha no Pacifico no mar com os EUA. Israel e OTAN Tomam Conta com certa Dificuldade do espaco aereo Iraniano. Siria Reage e Enche Israel de Bombas, mas e tomada pelo ar e os Rebeldes a Tomam. Bases americanas no Iraq invadem o Ira pelo Oeste e rumam teera. Ira Tenta uma ultima ofenva de misseis. Contra os Paises aliados e Pincipalmente Israel. Teera Tomada. Siria Tomada. Jordania Nao se mexe. Libano Chia, mas nao se mexe. Russia vendeu as armas a paises que nao poderam pagar….

    Assim termina. Israel Quase destruido Por misseis. Embora nenhum nuclear tenha atingido o mesmo. Algumas tentativas, mas parados pelos sistemas da OTAN anti-misseis.

    E ira…. e bom baixar a bola…

  32. Seria o início de uma grande batalha , um ataque ao irã. Teríamos um grande fronte , como não vemos há décadas.
    Duvido que israel ataque , mas caso se cumpra as ameaças , vamos ter muitas mortes em israel , irã , egito , siria , iraque. Palestina vai deixar de existir e será acoprada a território israelense . Será o Caos no oriente médio. Provavelmente o Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica , incitiariam o xiitas (maioria no iraque , cerca de 85% da população) a tomada do poder com apoio total irariano , isso certamente abriria outro fronte muito sangrento .

  33. Israel não é um país de idiotas, muito pelo contrário, são pessoas que tentam se manter em meio às confusões do oriente médio , se resguardando de toda aquela paranóia existente. Há uma busca incessante às tecnologias de ponta em meio àquela região desértica, infrutífera e consegue se impor apesar disso. Tenho a certeza que está do lado da paz, mas, não deixará as armas se necessário. Há muito “auê” em torno disso tudo e não acredito que o Irã será irracional em confrontá-lo. O exército de Israel é muito bem equipado e só poderia perder em um confronto com os E.U.A. e olhe lá! Naquela região não existem países à altura para as forças de Israel. Agora, na América Latina, o Brasil é o pior dos piores, não há como equipará-lo a ninguém. O PT, o partido que justamente diz que direciona o Brasil, deixou passar batido a oportunidade de melhorar a capacidade persuasiva de nossas forças armadas. Querem saber de uma coisa? Ainda bem que não existe uma cabeça aloprada para invadir nosso espaço aéreo senão, seria um caos total. Quem quer poços de petróleo? Quem quer? Dou-lhe uma…Dou-lhe duas…De brinde vai o Estado do Amazonas!…Dou-lhe uma…Dou-lhe duas…Podem levar o resto da produção!…Dou-lhe uma…Dou-lhe duas…Dou-lhe três!…Valeu Hugo Chaves!…Mais alguém?….

  34. >>”Londres estima que Israel atacará o Irã em cerca de dois meses, diz jornal”<<
    —————-
    * NobruRJ estima que o Irã atacará Israel em cerca de dois meses e 15 minutos, diz planobrasil.com

  35. ISRAÉL PODE ATACAR O IRÃ SOZINHO SIM,E TEM PODER DE FOGO PARA ISSO,E PARA VENCER FACIL FACIL O IRÃ,ESQUECERAM QUE ELE SOZINHO DEROTOU TRES PAISES,EGITO,SIRIA,E JORDANIA EM 6 DIAS,SEUS VIZINHOS,E HOJE ISRAÉL É MUITO MAIS PREPARADO AINDA,O IRÃ NÃO DA NEM PARA VIRAR,E ELES SABEM DISSO E MOREM DE MEDO DE ISRAÉL,ALIAS TODOS OS ARABES MOREM DE MEDO DE ISRAÉL.

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