TIRO TÉCNICO VALIDA NOVO MORTEIRO DE ALTA MOBILIDADE E RESISTÊNCIA PRODUZIDO PELO EXÉRCITO BRASILEIRO

Rio de Janeiro (RJ) – No dia 22 de maio de 2018, no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), foram concluídas as atividades de tiro técnico para a validação de um lote de 28 Morteiros Médio Antecarga 81 mm. O armamento foi produzido no Arsenal de Guerra do Rio (AGR) e essa atividade consagrou uma das últimas etapas do ciclo de sua produção.

O projeto do Morteiro foi desenvolvido no Centro Tecnológico do Exército (CTEx), em parceria com o AGR, tendo por base os Requisitos Operacionais Básicos (ROB) nº 04/08 e os Requisitos Técnicos Básicos (RTB) nº 04/08.

O armamento é uma conquista do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército, uma vez que todas as etapas, do desenvolvimento até o produto final, foram executadas por organizações militares diretamente subordinadas do Departamento de Ciência e Tecnologia. A pesquisa e o desenvolvimento foram realizados no CTEx, as avaliações no CAEx e a fabricação no AGR. O processo como um todo se deu pela atuação em sinergia das organizações militares, para a obtenção de um produto moderno e eficaz para o Exército Brasileiro.

Ao receber os novos morteiros, as tropas operacionais contarão com um material altamente resistente e de massa reduzida (cerca de 41 kg), o que confere alta mobilidade para transporte e mudança da posição da peça no terreno. Esse fator eleva o poder de fogo e combate, visto que o armamento possui alcance máximo próximo de 6.000 metros de distância.

O tiro técnico foi acompanhado pelo Diretor de Fabricação (DF), General de Brigada Luiz Henrique de Andrade; pelo Diretor do Arsenal de Guerra do Rio; e por integrantes do AGR e do CAEx.

Fonte: Exército Brasileiro

7 Comentários

  1. Nossa redução de peso, e mobilidade com 41 kg?
    Meu deus!
    Agora não vejo muito desafio tecnológico em um tubo provavelmente de aço especial, que tenha que resistir a certa pressão interna sem se romper na hora do disparo.
    E para quem fez o de 120 mm, faz qualquer um agora.
    Em Engenharia dizemos que o desafio está em fazer o primeiro, os outros é só replicar.
    Espero que aproveitem os conhecimentos gerados para produzirem canhões.
    Cuju o princípio é muito parecido, resistir às pressões internas sem se romper e ou se desgastar demasiadamente na hora do disparo!
    Ao menos está se produzindo alguma coisa internamente.
    Parabéns EB!

    • Vai reclamar com o pessoal do US Army, o nosso morteiro de 81mm copiou os requisitos deles. Até o peso é igual, o morteiro M252A1 pesa 41 kg.
      Esse peso é dividido entre placa base e tubo, o que é perfeitamente compatível com a “tripulação” da peça, que é de 2 ou 3 pessoas.

    • É muito pobreza tecnológica. Comemorar uma criação de um morteiro que até o Vietnã usou bastante a 5 mil anos de existÊncia.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk piada! A Rússia já tem essa merda a séculos

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