MAIS DE 500 MILITARES PARTICIPAM DA MANOBRA QUE EXECUTOU AVALIAÇÃO TÉCNICO-OPERACIONAL DO SISFRON

Crédito: 1º Sgt Eberson

Dourados (MS) – Entre os dias 21 e 24 de maio, ocorreu, na área da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (4ª Bda C Mec), a Operação Furacão no contexto da avaliação técnico-operacional do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON).

Foram empregados cerca de 500 militares das organizações militares subordinadas à Brigada Guaicurus e 145 viaturas que deram todo o suporte operacional e logístico durante a manobra. Nesse período, ocorreram testes de sincronização do sistema de comunicações táticas, testes de optrônicos, operações diurnas e noturnas, além do emprego de radares em reconhecimentos de zona.

No dia 21, as tropas compostas por integrantes do 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado (17º RC Mec) e do 10º Regimento de Cavalaria Mecanizado realizaram um reconhecimento de zona, iniciando na BR 163 e seguindo para a MS 280, em direção ao distrito de Nova América (MS), bem como na cidade de Laguna Carapã (MS).

No dia 22 de maio, autoridades vieram acompanhar a Operação e a validação do SISFRON. A comitiva esteve comporta pelo Vice-Chefe de Material do Centro de Ciência e Tecnologia do Exército, General de Divisão Gláucio Lucas Alves; pelo 3º Subchefe do Estado-Maior do Exército, General de Divisão Achilles Furlan Neto; pelo Chefe do Escritório de Projetos do Exército, General de Brigada Ivan Ferreira Neiva Filho; pelo Chefe do Centro de Doutrina do Exército, General de Brigada Hertz Pires do Nascimento; pelo Diretor de Sistemas e Material de Emprego Militar, General de Brigada Maurilio Miranda Netto Ribeiro; pelo Chefe do Centro de Operações do Comando Militar do Oeste, General de Brigada Carlos Henrique Teche; e pelo Comandante da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira, General de Brigada Ricardo Piai Carmona.

Posteriormente, o Comandante da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, General de Brigada Lourenço William da Silva Ribeiro Pinho, e os integrantes da comitiva se deslocaram até o município de Laguna Carapã (MS), para acompanhar um exercício de investimento e patrulhamento realizado pelo 17º RC Mec.

1 Comentário

  1. Ainda não trocaram o FAP pela M249 – FN Minimi, com certeza devido à falta de recursos.

    Saliento que no meu ver, seria interessante o desenvolvimento de um fuzil-metralhadora, baseado no IA2, dotando-o mesmo de carregador “drum” e cano reforçado, além de bipé e coronha compatível com o armamento, semelhante ao fuzil-metralhadora RPK e RPK-74.

    Essa visão é, há muito tempo, empregada pelos russos, e está sendo inserida pelos americanos, em detrimento do uso de uma metralhadora leve alimentada por cinto.

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