Numa reportagem editada hoje o Sputnik News (clique para ler), afirma que o Brasil estaria interessado no fornecimento de helicópteros Mi-35 adicionais, as informações, segundo o agência de notícias foi comunicada pelo vice-chefe do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar Anatoly Punchuk aos jornalistas.
Segundo Punchuk
“Os brasileiros estão mostrando interesse, mas a questão do financiamento é bastante importante. Eles dizem que os Mi-35 lhes convêm muito. É cedo para falar sobre termos acordado alguma coisa, as negociações continuam”…
A declaração não é muito esclarecedora, mas toca num ponto crucial para a defesa do Brasil, a questão orçamentária e de financiamento de novos sistemas de armas.
Recentemente declarou-se o interesse do exército brasileiro na aquisição de helicópteros de ataque, da continuidade dos financiamentos estratégicos da Marinha e de seus submarinos convencional e nuclear, das corvetas Tamandaré, bem como do programa KC390 e Gripen e dos veículos blindados do exército 4×4 e 6×6.
Muitos dos programas já possuem seus recursos alocados entretanto novos propostas novas, parecem não caber nos orçamentos da Defesa, pelo menos é o que sinaliza a atual administração de Brasília. Na eventualidade de assinatura de um novo programa de aquisição de armas passa naturalmente pela disponibilidade de novos recursos e/ou financiamento praticável.
Portanto, seja quem for o fornecedor, o material e a sua utilidade para as Forças Armadas, fatalmente a questão financeira favorável e uma estratégia realista de despesas deve pautar a escolha ou não do produto. Dado o histórico controverso da aquisição de aeronaves Mi 35 esperemos que uma proposta favorável e realista seja analisada e que seja favorável para ambos os lados, caso venha a ocorrer.
Realmente, 12 helicópteros é muito pouco para a Amazônia, pelo menos uns 36 já serviriam bem às necessidades da força.
Os gastos militares como esta aquisição deveriam ser considerados como gasto em segurança publica pois estes aparelhos servem para combater o crime naquela região.
Então acaba entrando como um gasto militar enquanto na verdade não é !
Acho esses helis muito bons, pelo menos nunca vi ninguém dizendo o contrario na internet.
Acho eles perfeito para a região amazônica pela sua autonomia, robustez e capacidade de armamentos, acho que seria muito viável mais dois lotes de 12 unidades alocadas em duas bases, sendo uma em manaus e outra em Roraima, pois acho que nosso sossego pode acabar por essa região.
Abs
Bom, durante os Portões Abertos da Base aérea aqui em Brasília, e estava exposto, conversei com o piloto, realmente falou bem da máquina, porém já o pós venda e sua aplicação dentro da dotrina da FAB, segundo ele não é das melhores. Como a maioria de nós aqui realmente não conhece bem a doutrina da Força aérea, fica difícil dizer. O esposo de uma paciente minha, que trabalhou no projeto de compra me disse que a preferência da FAB era o Mangusta italiano, mas por questão de balança comercial a escolha caiu no modelo russo.
Em outra postagem, calei a boca de uma sabe nada, que como você repete a ladainha do pós venda ruim, com a declaração do esquadrão POTI, que conseguiu 100% de disponibilidade em rampa.
Como é possível um esquadrão de 12 aeronaves manter um índice altíssimo de disponibilidade, sem spare parts?
É cada uma…
Você não sabe nada. Cala-te!
Você é realmente doente, vai se tratar….se não tem educação não conviva com os outros.
É que vc tocou na pleura dele… rsrsrssrs… esse ai é russófilo de pai, mãe e parteira… rsrsrsrssss…
………….. um total de uns trinta helicopteros desse modelo seria uma uma boa pra Amazonia….mas cadê a grana?….
Existe uma opção para mais quatro aeronaves.
“Ricardo André
6 de abril de 2017 at 20:25
Bom, durante os Portões Abertos da Base aérea aqui em Brasília, e estava exposto, conversei com o piloto, realmente falou bem da máquina, porém já o pós venda e sua aplicação dentro da dotrina da FAB, segundo ele não é das melhores.”
mas é isto que eu não entendo…são estas coisas que eu ainda não consigo entender…se é porcaria e o pós venda é tão ruim assim como apregoam tanto então porque compram e continuam comprando desta gente?!…porque ainda teimam em gastar milhões de dólares com estas tranqueiras feitas na Rússia se são imprestáveis e de qualidade ruim como tanto apregoam?!..porque ainda continuam como o segundo maior exportador mundial de armamentos?…
Onde está sendo dito que o Mi-35 é imprestável e de qualidade ruim?
Ele só disse que o pós venda é ruim, segundo o piloto.
Notícia que já saiu aqui, inclusive, com as palavras e os nomes das pessoas envolvidas.
Eu acho que helicóptero de ataque é coisa para o EB e para a MB, mas teria que ser um verdadeiro helicóptero de ataque e não esse dos príncipes da FAB.
Caro amigo, pelo contrário , ele falou bem da máquina mas não do pós venda. Cada um tem sua opinião….
eu acho o equipamento militar russo bom, mas segundo VÁRIAS fontes o pós-venda deles (leiam com atenção filhotes bast#$¨¨%, PÓS-VENDA) é ruim ! e não sou eu q estou dizendo.
tem uma grande diferença entre dizer q o equipamento russo é ruim, e o PÓS-VENDA (manutenção, entrega de peças etc)
se pudesse eu faria um desenho, mas não tem como.
Reitero, eu acho o equipamento militar russo BOM, eles fazem muito com pouco, eu admiro isso neles.
Eu gosto do Mi-35, robusto, bem armado e blindado, cuja família Mi-24,25,35 participou de inúmeros combates, guerras e conflitos como ainda nos dias de hoje participa, gostaria que fosse um Apache, um Tiger ou Z-10 enfim poderia ser qualquer um desses tem suas qualidades e defeitos mas como o ponta pé inicial de um helis de ataque no Brasil foi com o Mi-35 que se trabalhe com ele crie-se uma doutrina própria dos brasileiros e se adquira mais unidades pois é uma necessidade urgente, inúmeros países na América Latina o utilizam dessa maneira mais unidades para FAB o EB o escolhendo como seu hélis de ataque e a MB também o escolhendo até para operar em apoio ao CFN no Porta Helicóptero que virá da Inglaterra, com essas aquisições em bom número é mais os outros operadores do modelo na AL poderia força os Russos a definitivamente estabelece na AL uma central de logística e apoio da Família Mi-35 na América Latina.
Eu acho que a FAB deveria transferir seus 12 Mi-35 para o exército.
O EB, além dos 12 Mi-35 deveria adquirir mais 1 ou 2 lotes, totalizando 24 ou 36 helicópteros de ataque.
Sobre pós venda, é coisa antiga e que JÁ MUDOU.
A doutrina SOVIÉTICA era produzir equipamentos para TEMPOS DE GUERRA. O produto não era feito para durar 30 anos, porque em COMBATE duraria dias, semanas ou no máximo alguns meses.
O reparo de peças não era feito nas bases.
Os reparos eram feitos nas fábricas. Demorava mais, etc.
A doutrina era possuir SOBRESSALENTES nas bases.
TROCAR o equipamento defeituoso por um novo e voltar IMEDIATAMENTE para a guerra.
O equipamento defeituoso seria consertado NA FÁBRICA ou mesmo SUBSTITUÍDO por um novo.
A diferença dessa doutrina em relação ao modelo ocidental eh que os vetores russos voltavam a combater mais rápido DESDE QUE se tivessem os sobressalentes.
E os produtos se tornavam MAIS BARATOS para produzir. Pois eram projetados para durar menos.
Um país pobre que comprava equipamento soviético e não possuía dinheiro para ter estoque de sobressalentes, tinha dor de cabeça na hora de consertar um equipamento.
Com o passar dos anos, os russos mudaram a doutrina e HOJE produzem equipamentos com vida útil SIMILAR aos ocidentais.
Mas a mídia eh uma MÁFIA.
Quanto mais demonizarem os equipamentos russos, mais dinheiro os ocidentais ganham.
Tem muit matéria PAGA. E tem muita opinião “especializada” cheia de PRECONCEITO.
Eu não sei se mudou, mas RECENTEMENTE a aeronave da FAB com maior disponibilidade era exatamente os MI-35.
O resto eh muito preconceito, “interesses” e na maioria falta de conhecimento. Simplesmente “alguém” diz e muitos acreditam…
Mi,-,35 noturnos ,seriam uma ponta de lança para Brasil na região norte.
Mas com a crise da carne fraca,temer no poder ,aí atravesso td camaradas.