Acordo anunciado com Irã em Lausanne é comparável ao de Neville Chamberlain e Adolf Hitler

Naftali Bennett: “O regime de terror islâmico mais radical do mundo recebe um selo kosher oficial”

Autoridades israelenses se pronunciaram, nesta quinta-feira (02/04), logo após o anúncio do acordo prévio entre as potências mundiais e o Irã sobre o programa nuclear iraniano.

Na sua página no Facebook, o ministro israelense da Economia, Naftali Bennett, sugeriu indiretamente que o acordo anunciado em Lausanne é comparável ao entendimento firmado entre o premiê britânico Neville Chamberlain e Adolf Hitler antes da Segunda Guerra Mundial.

O post é intitulado “Peace in our time, 2015” (paz no nosso tempo, 2015), em alusão à expressão que Chamberlain usou para se referir ao Acordo de Munique, fechado em 1938. A expressão é normalmente usada nos dias atuais em tom irônico.

“O regime de terror islâmico mais radical do mundo recebe um selo kosher oficial para o seu programa nuclear ilegal”, disse Bennett, membro do partido de direita Casa Judaica.

“Este é um regime em que não se pode confiar, que já violou resoluções consecutivas da ONU. O acordo de hoje abre caminho para que o Irã eventualmente possa obter uma arma nuclear, para desestabilizar ainda mais o Oriente Médio e continuar a espalhar o terror por todo o globo”, escreveu o ministro em sua conta no Facebook. “Com acordo ou sem acordo, Israel fará o que for preciso para proteger a si e seus cidadãos”, concluiu.

Também o ministro israelense de Assuntos de Inteligência e Assuntos Estratégicos, Yuval Steinitz, criticou o acordo prévio. “Os sorrisos em Lausanne estão desconectados da amarga realidade, na qual o Irã se recusa a fazer concessões [em seu programa nuclear] e continua a ameaçar Israel e outros países do Oriente Médio”, disse o ministro, segundo declarações publicadas na página israelense de notícias NRG.

Steinitz, que nos últimos meses havia visitado as capitais ocidentais em nome do premiê Benjamin Netanyahu para tentar impedir um acordo que continue permitindo o Irã a enriquecer urânio, acrescentou que, enquanto fechou o acordo, Teerã continua sua “campanha de conquistas e terrorismo”.

“Enquanto os representantes das potências estendem suas mãos aos iranianos em Lausanne, o Irã continua sua campanha de conquista e terrorismo no Iêmen, por todo o Oriente Médio, e se apodera do estreito de Bab El-Mandeb, que liga o Mar Vermelho e o Canal de Suez”, concluiu.

Antes do anúncio do acordo, o primeiro-ministro de Israel preferiu adotar um discurso diplomático. Netanyahu considerava que um suposto acordo alcançado deve demandar uma “clara redução das capacidades nucleares” de Teerã “e frear o terrorismo e as agressões”.

PV/dpa/efe

Fonte: DW.DE

Israel rejeita acordo nuclear iraniano como distante da realidade

Israel rejeitou um acordo nuclear preliminar alcançado entre o Irã e grandes potências mundiais nesta quinta-feira, considerando que o pacto está distante da realidade, e prometeu continuar os esforços para evitar um “mau” acordo final.

O ministro de Assuntos Estratégicos, Yuval Steinitz, disse em comunicado após o anúncio na Suíça: “Os sorrisos em Lausanne estão distantes da realidade miserável em que o Irã se recusa a fazer concessões sobre a questão nuclear e continua a ameaçar Israel e todos os outros países do Oriente Médio.”

“Vamos continuar com nossos esforços para explicar e convencer o mundo na esperança de evitar um mau acordo (final).”

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que conversaria ainda nesta quinta-feira com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que deve aguardar o telefonema para fazer qualquer comentário sobre o assunto.

Mais cedo, enquanto detalhes do acordo preliminar eram finalizados, Netanyahu exigiu num post no Twitter que qualquer acordo alcançado com o Irã “precisaria reverter significativamente a capacidade nuclear do Irã”.

Netanyahu anexou à mensagem um diagrama mostrando o envolvimento de Teerã em conflitos no Oriente Médio no Iêmen, Iraque, Líbano e Egito e reiterou as exigências de Israel de que o Irã “pare com seu terrorismo e agressão”.

Netanyahu tem criticado há muito tempo o acordo que está sendo negociado com Teerã.

Num discurso polêmico ao Congresso dos Estados Unidos no mês passado que deixou as relações com Obama ainda mais tensas, ele chamou o acordo de um “mau negócio”, duvidando que os termos do pacto impediriam o arqui-inimigo de Israel de alcançar uma capacidade de adquirir armas nucleares.

Israel, que considera o programa nuclear do Irã uma ameaça existencial, já havia ameaçado atacar o Irã se ficasse insatisfeito com um eventual acordo.

Dan Williams

REUTERS

http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/israel-rejeita-acordo-nuclear-iraniano-como-distante-da-realidade,a0f8fdbeedb7c410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html

Fonte: Terra

29 Comentários

  1. Aos poucos Israel vai sendo colocado de lado … graças aos fascista sionistas que tomara por assalto o estado de Israel.

    • Qualquer acordo celebrado pelo presidente dos EUA precisa ser aprovado pelo congresso, que atualmente é de maioria republicana. E ano que vem tem eleição nos EUA. Antes de falar suas sandices, nunca se esqueça disso Pastel de Vento.

      Ps: Foi para a manifestação pelega do dia 31 para ver o seu Lulinha falar as besteiras que lhe são peculiares? E lhe pagaram os 35 reais e lhe deram o combo camisa e boné vermelhos?

      • Minha cara, por mais que você sofra nessa, esse acordo não foi acatado só pelos States, não era um acordo binacional. O reconhecimento americano foi importante e deverá ser ratificado pelo congresso americano por questões que superam os intersses Israelenses, você não vê o compromisso com os demais países aliasos dos Yankes envolvidos nesse processo? Tem muito em jogo aí, os States não vão jogar sua palavra empenhada com tantos aliados só por Israel que está em pleno processo de distanciamento politico dos yankes. Justamente pela irascibilidade de seus lideres. E a evidencia disso é gritante. Não tenha esperanças.

    • Não tente mudar os fatos Rafrutinha! Apenas pode ser “PuTênfia” um país governado por Petralhas, algo que não existe em Israel.

      Ps: Você foi para a manifestação pelega do dia 31? E lá, dividiu o sanduba de mortadela com a Carolzita surtada?

      • “E lá, dividiu o sanduba de mortadela com a Carolzita surtada?”

        Pq ‘capitalzinha status quo’? Vc queria estar lá também? Não pôde ir né! Tava ocupado tentando vender a obra-prima do seu amado Bibiltre! 😀

      • Os pelegos aqui são vocês e não eu! E a sua inscrição no PRONATEC, você já fez ou vai continuar choramingando que “Os coxinhas vão para a universidade pública e saem de lá empregados graças aos seus nomes e contatos”?

      • Pode espernear a vontade, Da_Luinha_Sub_Less.
        Eu nunca votei no PT e nem morro de paixão por eles – diferente de vc que vive usando o nome do partido para justificar as suas frustrações…rsrsrs!

      • Esses que dizem que ” nunca votaram” são os mais fanáticos! Não minta que é feio viu Carolzita, a Petralha enrustida…..rs!

  2. “Este é um regime em que não se pode confiar, que já violou resoluções consecutivas da ONU…“

    Creio que isso tenha sido uma autocrítica israelense,um mea culpa,pois a carapuça lhes serviu tão bem,como um quipá !

    Olha a audácia sionista é imensurável ,chamar de ilegal o programa nuclear iraniano,e bradar contra violações de resoluções da ONU.o próprio estado sionista é uma violação aos direitos humanos é uma aberração criada pela ONU !

    • O Estado de Israel foi criado de forma legal pela ONU, o resto é chororô de esquerdopata antissemita. Então não embarque nessa meu amigo….

      • O Estado de Israel pode até ser ”legal” ,mas é imoral,um verdadeiro atentado aos direitos humanos !

        O Estado de Israel é tão legal como foi o Apartheid na Africa do Sul e a segregação racial nos EUA !

      • Não adianta amigo! Essa história de que Israel é um atentado aos direitos humanos não se sustenta! É mimimi de esquerdopata antissemita! No mais, ao colocar a culpa exclusivamente no Estado Judeu você termina por legitimar os terroristas do Hamas.

      • O Hamas é nativo da região luta por algo legítimo que lhe foi tomado pelo Estado Sionista,ou seja o terrorista aqui é o Estado Sionista !

        Eles tentam inverter a ordem das coisas mas essa é a verdade,onde já se viu um grupo lutar por sua nação e ser terrorista ?

        Se não existissem grupos como o Hamas,a OLP, talvez hoje nem houvessem mais palestino,são esses grupos que impedem a solução final que os sionistas tentam empreender a décadas !

      • Não precisa ser esquerdopata para ver que as atitudes de Israel o colocam na mesma condição das atitudes da Alemanha Nazista. Portanto, procure aprender com o seu amigo que com certeza, tem muito a lhe ensinar!

      • E você tem muito o que aprender Caso venha a se inscrever no PRONATEC Carolzita! Assim você para de choramingar Que ” Os coxinhas entram na universidade pública e saem de lá empregados graças a seus nomes e contatos”

  3. ,..O Desatracado ( Janelas para a Palestina ) Conforme eu disse, só o bestanianhu ñ gostou do”mal” acordo.

    Porque é que os EUA bem com Israel ter armas nucleares, mas não o Irã?
    O BLOGGER POR 23 MINUTES AGO – 0

    Autoridades iranianas, por vezes, responder às acusações de que Teerã está buscando a capacidade de armas nucleares, respondendo que, não só eles não querem uma bomba, eles realmente gostam de ver um -livre de armas nucleares no Oriente Médio. Sim, este é, sem dúvida, em parte, uma deflexão, a intenção de desviar a atenção das preocupações sobre as atividades nucleares do Irã por não tão sutilmente acenando para o único país na região que tem armas nucleares: Israel.
    Por Max Fisher
    Mas poderia o Irã tem um ponto? Existe algo hipócrita sobre o mundo tolerando arsenal nuclear de Israel, que o país não reconhece oficialmente, mas foi conhecido publicamente por décadas, e ainda punir o Irã com sanções econômicas severas apenas para os seus passos em direção a uma suspeita de programa de armas? Mesmo a Arábia Saudita, que vê o Irã como seu inimigo implacável e fez suas acomodações com Israel há muito tempo, muitas vezes se junta chamadas de Teerã para uma “região livre de armas nucleares.” E aquele que não intimamente versado em questões do Oriente Médio poderia naturalmente perguntar por que os Estados Unidos iriam aceitar ogivas israelenses, mas não um programa iraniano.
    “Esta questão surge em todas as palestras que eu dou,” Joe Cirincione, presidente da focadas no não-proliferação nuclear Fundo Ploughshares, disse-me. As suspeitas de que Israel recebe tratamento especial porque é Israel, e que os países ocidentais são injustamente dura com os vizinhos de Israel, tendem a informar quantos no Oriente Médio ver as disputas nucleares em curso. “É impossível para dar uma palestra política nuclear no Oriente Médio sem ter as questões centram-se quase inteiramente em Israel”, disse Cirincione.
    É claro que muitos ocidentais provavelmente argumentam que as armas de Israel são moralmente e historicamente defensável de uma forma que um programa iraniano não seria, tanto por causa das raízes de Israel no Holocausto e porque ele lutou uma série de guerras defensivas contra os seus vizinhos. “Israel nunca deu qualquer razão para duvidar de sua natureza exclusivamente defensiva”, disse Robert Satloff, diretor executivo do Instituto Washington para Política do Oriente Próximo, resumindo a posição americana. “Israel nunca brandia sua capacidade de exercer influência regional, vaca seus adversários ou ameaçar seus vizinhos.”
    Não há verdade para ambas as perspectivas. Mas a história do programa nuclear israelense, e como os Estados Unidos chegaram a aceitá-la, é mais complicado e surpreendente do que você imagina.
    O maior fator que explica como Israel tem o mundo a aceitar o seu programa nuclear pode ser o timing. A primeira arma nuclear foi detonada em 1945, pelos Estados Unidos. Em 1970, a maior parte do mundo concordou com o Tratado de Não Proliferação nuclear, que proíbe quaisquer novos países de desenvolver armas nucleares. Nessa janela de 25 anos, a cada grande potência mundial desenvolveu uma arma nuclear: a União Soviética, Reino Unido, França e China. Eles se juntaram a exatamente um outro país: Israel.
    O programa nuclear israelense foi impulsionado em muitos aspectos, pelo medo obsessivo que se apoderou fundador primeiro-ministro do país, David Ben-Gurion. Depois de 1948 guerra árabe-israelense, em que o novo país lutou contra exércitos egípcios e jordanianos, Ben-Gurion concluiu que Israel só poderia sobreviver se tivesse um impedimento militar maciça – armas nucleares.
    “O que Einstein, Oppenheimer e Teller, três deles são judeus, feitas para os Estados Unidos também poderia ser feito por cientistas em Israel para seu próprio povo”, escreveu Ben-Gurion, em 1956. Avner Cohen, o historiador preeminente nuclear de Israel programa, escreveu que Ben-Gurion “Acredita Israel precisava de armas nucleares como o seguro se ele já não podia competir com os árabes em uma corrida armamentista, e como arma de último recurso em caso de uma emergência militar extremo. As armas nucleares também pode persuadir os árabes a aceitar a existência de Israel, levando a paz na região. ”
    Mas Israel da década de 1950 era um país pobre. E não era, como é hoje, um aliado político e militar perto dos Estados Unidos. Israel teve que encontrar uma maneira de manter-se com as potências mundiais muito mais ricas e mais avançadas que dominam a corrida nuclear. Como ele andou fazendo isso vai um longo caminho para explicar tanto porque os Estados Unidos inicialmente se opôs programa nuclear de Israel e como o mundo veio para aceitar ogivas israelenses.
    Então, os israelenses se voltou para a França, que era muito mais adiante em seu próprio programa nuclear, e em 1957 concordou secretamente para ajudar a instalar uma instalação baseado em plutônio na pequena cidade israelense de Dimona. Por que a França fez isso não seja resolvido história. Política externa francesa na época era assiduamente independente de, e distante direção, os Estados Unidos e Reino Unido; talvez este foi um dos muitos passos da França destinadas a recuperar status de grande potência. Um ano antes, Israel havia assistido a França eo Reino Unido no lançamento de uma desastrosa invasão do Egito, que ficou conhecida como a “Crise do Suez”; Líderes franceses podem ter sentido que eles deviam Israel. Seja qual for a razão da França, os dois países manteve um segredo dos Estados Unidos.
    Quando a inteligência dos EUA fez finalmente descobrir instalação nuclear de Israel, em 1960, os líderes israelenses insistiu que era para fins pacíficos e que eles não estavam interessados ​​em adquirir uma arma nuclear. Simplesmente, eles estavam mentindo, e durante anos resistiu e parou inspetores nucleares apoiadas pelos EUA encaminhados para a instalação. (Isso pode ajudar a lançar alguma luz sobre por que os Estados Unidos e Israel são ambos tão cético de próprio reactor do Irã, potencialmente capaz de produzir plutônio, em construção em Arak.) O trabalho continuou em Dimona.
    Aos poucos, como os Estados Unidos passaram a entender o alcance do programa, as administrações de Eisenhower, Kennedy e até mesmo o relativamente Israel-friendly Johnson tudo empurrado cada vez mais difícil de parar o desenvolvimento nuclear de Israel. Sua resposta a uma bomba israelense foi “não”.
    “Os Estados Unidos tentaram parar Israel de obter armas nucleares e parar de France de dar Israel a tecnologia e material de que precisava para torná-los”, disse Cirincione. “Nós falhamos.”
    O ponto de viragem para Israel e os Estados Unidos pode ter sido a guerra de 1967. A segunda guerra árabe-israelense de grande escala durou apenas seis dias, mas que foi o suficiente para convencer os líderes israelenses que, apesar de terem vencido, eles poderiam perder na próxima vez. Duas coisas importantes aconteceram nos próximos cinco anos. Primeiro, em 1968, Israel desenvolveu secretamente uma arma nuclear. Em segundo lugar, e talvez mais importante, foi uma reunião na Casa Branca em setembro de 1969 entre o presidente Nixon, eo primeiro-ministro de Israel, Golda Meir. O que aconteceu durante esse encontro é secreta. Mas da administração do Nixon registros meticulosos mostram que o secretário de Estado Henry Kissinger disse a Nixon, em uma conversa mais tarde sobre o encontro Meir “, durante as suas conversas privadas com Golda Meir você enfatizou que a nossa principal preocupação foi a de que Israel não fazem introdução visível de armas nucleares ou empreender um programa de teste nuclear. ”
    Esse encontro entre Nixon e Meir definir o que tem sido a política não oficial de Israel desde então: um em que o país não faz nada para reconhecer publicamente ou demonstrar o seu programa de armas nucleares, e em troca os Estados Unidos iriam aceitá-lo. A administração Nixon tinha concluído que, enquanto ele não gostou do programa de armas israelenses, ele também não estava preparado para pará-lo. A Guerra Fria tinha polarizado no Oriente Médio, uma região onde a influência soviética foi crescendo e onde Israel – junto com o Irã – eram escassos aliados americanos. Se eles já tinham se resignaram a viver com uma arma nuclear, Kissinger concluiu, eles poderiam muito bem fazê-lo em seus termos.
    “Essencialmente, o negócio foi que Israel mantém sua dissuasão nuclear no fundo do porão e Washington mantém sua crítica trancada no armário”, Satloff explicou.
    Se a guerra de 1967 tinha acendido corrida de Israel de uma ogiva e levou os Estados Unidos a aceitar tacitamente o programa, então o 1973 guerra árabe-israelense fez esse arranjo mais ou menos permanente. Egito e Síria lançaram um ataque surpresa conjunta sobre Yom Kippur e fez rápidos ganhos – tão rápidos que os líderes israelenses temiam que o país inteiro seria invadida. Eles pediram aos militares para preparar várias ogivas nucleares para o lançamento – exatamente o tipo de drástica, medida final, em seguida, Ben-Gurion tinha imaginado há 20 anos. ( Atualização:. Este incidente é contestado Veja a nota na parte inferior. ) Mas as forças israelenses detidos, assistidos por uma emergência US reabastecer que Nixon ordenou, e acabou vencendo a guerra.
    O desespero da guerra de 1973 pode ter garantido que, uma vez que Nixon deixou o cargo, seu acordo com os israelenses iria realizar. E tem. Mas o mundo mudou nos últimos 40 anos. Forças militares convencionais de Israel estão agora muito mais poderoso do que todos os militares de seus vizinhos combinados. De qualquer forma, esses vizinhos fizeram a paz com Israel salvar a Síria, que estendeu principalmente por razões políticas. Do ponto de vista de Israel, há apenas uma ameaça militar potencialmente existencial esquerda: o programa nuclear iraniano. Mas esse programa não produziu uma ogiva e, com Teerã agora a tentar chegar a um acordo sobre o programa, mas isso pode nunca.
    Alguns estudiosos estão começando a se perguntar se o negócio de idade está desatualizado, se Israel deve considerar anunciar seu arsenal de armas nucleares publicamente. Cohen, o historiador que estuda o programa de Israel, argumenta que a política de sigilo “prejudica os interesses israelenses genuínos, incluindo a necessidade de ganhar reconhecimento e legitimidade e para ser contado entre os Estados responsáveis ​​neste domínio estratégico.”

    O dilema para Israel é que, se o Irã nunca desenvolver uma ogiva nuclear, Israel certamente irá se sentir menos seguros se tem a sua própria capacidade de dissuasão nuclear. Mas, ironicamente, o arsenal nuclear de Israel pode ser ele próprio um dos fatores que impulsionam o programa do Irã em primeiro lugar.
    “A história nos diz que a posição de Israel como o único Estado com armas nucleares na região é uma anomalia – regiões ou ter vários estados ou nenhum nucleares”, disse Cirincione, da não-proliferação Ploughshares Fund. “Em algum momento, para a sua própria segurança, Israel terá que levar as bombas para fora do porão e colocá-los na mesa de negociação.”
    Alguns estudiosos sugerem que as potências mundiais, incluindo os Estados Unidos, pode ter tolerado em silêncio estoques de armas químicas egípcios e sírios como contrabalança a próprias armas de destruição em massa de Israel; uma concessão apenas grande o suficiente para impedi-los de buscar armas nucleares próprias.
    Em última análise, ao passo que cada presidente de Nixon para Obama aceitou armas nucleares de Israel, em algum momento, os Estados Unidos, certamente preferem ver um Oriente Médio que é inteiramente livre de armas de destruição em massa.
    “Nós não estamos bem com Israel ter armas nucleares, mas os formuladores de políticas dos EUA reconhecem que não há muito que possamos fazer sobre isso no curto prazo”, disse Cirincione. “Mas estes são os esforços gerais back-queimador. Todos reconhecem que Israel só vai desistir de suas armas nucleares no âmbito de um acordo de paz regional, onde todos os membros reconheceram os direitos dos outros estados de existir e chegar a acordo sobre limites territoriais. Isto significaria uma liquidação das questões entre israelenses e palestinos. ”
    Em outras palavras, o Médio Oriente teria de deixar de ser o Médio Oriente. Talvez isso vai acontecer, mas não tão cedo.
    Update: A tão discutida 1973 incidente, em que Israel supostamente preparou suas armas nucleares caso o país foi invadido pelos exércitos árabes invasores, pode ter nunca realmente aconteceu. Avner Cohen, a autoridade final sobre o assunto, escreveu tanto em um posto de outubro para o Controle de Armas Wonk . “O lore nuclear sobre 1973 se transformou em uma lenda urbana: ninguém sabe exatamente como ela se originou e que as verdadeiras fontes foram, mas acredita-se geralmente como verdadeiro ou quase-verdade”, escreveu ele, chamando o evento “mitologia”.
    O que realmente aconteceu, de acordo com Cohen, é que o ministro da Defesa Moshe Dayan proposto no meio da guerra que Israel se preparam para detonar uma ogiva nuclear sobre o deserto como um “teste” e demonstração de força. Mas sua proposta, diz Cohen, foi rejeitada imediatamente. Graças a freelance jornalista e ex-colega Armin Rosen para sinalizar esse. Leia mais em seu recente artigo em 1973 de Israel “alerta nuclear”, em co-autoria de Cohen, juntamente com Elbridge Colby, William McCants, Bradley Morris e William Rosenau.
    Trágico, Sds. 😉

  4. Quem é Estado de Israel para falar de violação e terrorismo? Tudo isso eles cometem mais do que ninguém. Só no ano passado mandaram mais 2 mil Palestinos para vala, muitos eram mulheres e crianças…

    • Só esqueceu de falar que a imensa maioria dos palestinos que morreram estavam ou servindo de escudos humanos para o Hamas ou então estavam em locais que estavam sendo usados como depósitos de armas pelo aludido grupo terrorista. Ah! Esqueci que para você o Hamas é um “grupo de resistência” e que nesse caso os fins justificam os meios né?

      • “Só esqueceu de falar que a imensa maioria dos palestinos que morreram estavam ou servindo de escudos humanos”

        E então Israel juntou a fome (não quero negociar nenhum pedaço do território que julgo ser meu) com a vontade de comer (matar para eliminar o máximo de indivíduos não judeus) para justificar a sua carnificina antissemita!

  5. ,.. O Desatracado… Israel, o que as crianças da Gaza lhe fizeram?
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    Você que defende Israel é capaz de compreender o significado do olhar destas crianças palestinas? Você é capaz de ignorar o sofrimento de qualquer criança? O que estamos fazendo para salvar essas pobres, indefesas e inocente crianças dessa crueldade toda, dessa violência toda, deste mal todo, deste massacre todo perpetrado em nome de Deus, em nome de “promessas divinas”? Acaso Deus é monopólio judaico?

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    Uma pequena menina abraça sua nova irmã que nasceu em uma escola da ONU em Gaza neste fim de semana.

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    Menina palestina procurando por livros e cadernos nos escombros. Imagem sem sangue que dói tanto.

    O maior alvo deste genocídio são esses anjinhos – que Israel chama de “filhos de terroristas” e coisas do gênero – que estão sendo humilhados, maltratados, feridos e assassinados.

    Até quando vão permitir que Israel continue praticando tais crimes impunemente? E usando o nome de Deus, alegando uma herança de “terra prometida” e derramando o sangue destas criancinhas, bebês e adolescentes sobre a chamada “terra santa”? Será por isso que ela é “santa”?

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    Gaza-destruição-1

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    Palestinos procurando sobreviventes, mulheres, crianças, talvez famílias inteiras, entre os escombros em Gaza.

    A mídia continua manipulando notícias em benefício de Israel, povo alienado continua a acreditar nas mentiras que dizem os noticiários de TV e os hasbarás judeus em Israel, Brasil, EUA …

    Multidões pelo mundo todo estão do lado da paz, do amor, da verdade e da justiça. E estes corretos sentimentos e desejos parecem que não sensibilizam nada a Israel. Tamanhas e cruéis injustiças estão levando multidões de desconhecidos que anseiam por uma Palestina livre e soberana – algo muito justo – às ruas para que se acabe de vez com este genocídio e latrocínio que já dura 70 anos!

    Abraços
    às 03:34
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    Reações:
    Os fatos são piores q os imaginados…Terrível. Sds. 🙁

  6. “Qualquer acordo celebrado pelo presidente dos EUA precisa ser aprovado pelo congresso, que atualmente é de maioria republicana. E ano que vem tem eleição nos EUA.”

    Pois é ‘capitalzinha status quo’. Já que Israel Putênphia não tem CORAGEM de peitar de frente o Irã (como costuma fazer com o desarmado Líbano e o estado falido da Síria), o jeito é apelar para a esperança! 😀

    “Com acordo ou sem acordo, Israel fará o que for preciso para proteger a si e seus cidadãos”

    kkkkkkk sério mesmo sr Naftalina BenneBiltre! 😀 Conta pro titio Warpath o que Israel Putênphia irá fazer?

    Por acaso vai fazer um afresco na cúpula da Casa Branca? Já pensou na ideia? Vai que rola hem!! rsrsrsrs..

    Covardes!! 😀

  7. ,..Ele vai piorando para os palestinos seqüestrado bem palestinas funcionários eleitos, enquanto o mundo não diz nada
    O BLOGGER POR ABOUT 6 HOURS AGO – 0

    70 PALESTINOS PRESOS MORRERAM DA TORTURA NO INTERIOR PRISÕES ISRAELENSES

    Por FalastinNews

    Fontes de direitos humanos

    revelou que as práticas Ocupação Autoridade (IOA) israelenses

    brutais violações e agressões contra prisioneiros palestinos

    realizada nas prisões israelenses. Muitos deles estão em perigo de

    assassinato dentro das prisões.

    Prisioneiros palestinos Centro de Estudos disse, em um comunicado
    no sábado, um grande número de prisioneiros foram submetidos,
    durante as rodadas de inquérito, abusos brutais por parte de Israel
    Shin Bet, o Serviço de Prisões de Israel (IPS), eo israelense
    Forças especiais como Matsada, Naasson e outros.
    O comunicado divulgado que 70 prisioneiros palestinos morreram
    em prisões israelenses, devido à tortura brutal no rodadas de investigação.
    O Centro pediu às instituições internacionais para pressão
    o IOA, a fim de proteger os detidos palestinos de
    assassinato por métodos diretos e indiretos, tais como
    tortura física e psicológica. Outros métodos incluem
    morte direta por balas de verdade, bem como negligência médica.
    O número de deputados palestinos que estão detidos em Israel
    cadeias ter subido para 16, além de dois ex catedrais,
    após o IOF sequestrado, na quinta-feira, o MP palestino
    Khalida Jarrar, que é também um alto funcionário do Popular
    Frente para a Libertação da Palestina (FPLP). O número
    foi anunciada pelo Director …

    ,,,.Vide o Desatracado….. 😉

  8. ,…Existe neste exato momento + de 200 crianças presas pelos judeuSS incomunicável , pelo simples fato de serem Palestinas e protestarem por causa da situação dos mesmos, q é lastimável, miserável. Onde estão os cavaleiros da (in) justiça , os iankSS/ingleseSS e o tal TPI q nada faz pq os sioniSStraSS judeuSS às libertem?!?! Marcha Verde…… Reflexões sobre aquele talvez acordo sobre os feitos nucleares do Irã

    Moon of Alabama – Tradução: Vila Vudu

    Algum pré-acordo foi acertado em Genebra, que restringirá a pesquisa nuclear civil do Irã e o programa de produção de isótopos, em troca de as sanções serem canceladas.

    O acordo não está concluído. O diabo vive nos detalhes e nenhum detalhe está sacramentado até agora. Em junho, o acordo fracassará, quando se revelar impossível qualquer concordância sobre os tais detalhes.
    Há quantidade espantosa de omissões, distorções e mentiras no relato ‘jornalístico’ ocidental de toda essa questão. Dentre os fatos omitidos até agora se destacam os seguintes:
    Toda a dita crise sobre um “Irã nuclear” é discurso fabricado, baseado em mentiras distribuídas pelos serviços de inteligência de Israel e dos EUA. O alvo das operações de EUA e Israel jamais foi algum “Irã nuclear”, mas uma República Islâmica Iraniana que insiste em manter independentes as suas políticas interna e exterior.
    Os líderes iranianos declararam que qualquer arma de destruição de massa contradiz a base filosófica e religiosa do Estado Islâmico do Irã. Insistiram nisso e não retaliaram nem quando suas cidades foram atacadas com armas químicas de destruição em massa durante a guerra Iraque-Irã.
    Todas as agências de inteligência dos EUA concordam que o Irã não tem qualquer tipo de programa nuclear militar. Não há o que temer de um programa nuclear puramente civil, no Irã.
    Para começar, todas as sanções contra o Irã são, como sempre foram, ilegais. Nenhum delas tem qualquer base em lei ou fato.
    Agora está aparecendo uma nova tendência, muito preocupante, nos comentaristas e analistas norte-americanos: seguindo o mote de Obama, ninguém se cansa de ‘lembrar’ que teria de ser o acordo (mesmo inacabado)… ou a guerra.

    Mas:
    Quem daria o primeiro tiro na tal guerra?
    Que fundamento legal teria a tal guerra?
    Que finalidade teria a tal guerra, uma vez que bem evidentemente o Irã não tem qualquer programa nuclear militar?
    Essa opção estúpida, “ou acordo ou guerra”, usada como argumento para forçar algum acordo é perigosa, porque o acordo existente até agora pode ainda fracassar, e os linha-dura argumentarão que “até os comentaristas ‘liberais’ [liberal, nos EUA, significa “de esquerda”; qualquer ser ou entidade que se posicione meio passo à esquerda de Victoria Nulands, rainha do Nulandistão, é considerado liberal, quer dizer, “de esquerda” (NTs)] disseram que era acordo ou guerra. Sem acordo, tem de ser guerra.”
    De fato, considerando a política externa super violenta de Obama até agora, não se pode excluir a possibilidade de que o objetivo real (apenas disfarçado por trás de negociações cenográficas, aparentemente muito ‘públicas’, mas completamente falsas) sempre tenha sido a guerra contra o Irã; as negociações serviriam para criar a ilusão de que teria havido alguma ‘discussão social’.
    Postado por Jornal Água Verde às 05:32
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    ….., 🙂

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