“Precisamos do Estado da Palestina… é o objetivo e a posição final da União Europeia”

Chefe da diplomacia da União Europeia Federica Mogherini

A chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini, apelou este sábado ao reconhecimento da Palestina como um Estado independente, relata a Agence France-Presse.

“Precisamos do Estado da Palestina… é o objetivo e a posição final da União Europeia”, disse Mogherini durante sua visita à Faixa de Gaza. Segundo ela, o mundo não pode “permitir” outra guerra na Faixa de Gaza.

Anteriormente, Mogherini tinha alertado sobre uma nova onda de violência no Oriente Médio, caso a Autoridade Palestina e Israel não se sentassem à mesa das negociações.

No momento, o Estado da Palestina é reconhecido por 135 países.

 

Fonte: Voz da Rússia

 

22 Comentários

  1. Tava demorando muito para UE tomar essa decisão.

    Israel se sente no direito de existir , porém nega essa existência para os Palestinos, sempre usando terrorismo como desculpa. O maior terrorista do Oriente Médio é o próprio Israel.

    • O direito de existência do estado da Palestino nunca foi negado por Israelenses incluído à mim Judeu Sefaradí Espano e Português, ocorre que os mesmo têm uma vastidão de terras em posse de seus apoiadores, então que se dirijam aos mesmos e lhes cobre seu quinhão.

    • Espero que não, que vá há outra freguesia roubar, em erets jamais, espero que os Iehudim se afiem em hakadoch Barukhu e lhes mostrem os caminhos das pedras restaurando os tinoc chenichbá leb’in ha goim dentre os chamados Palestinos.

  2. Embora nós brasileiros e a parte da América Latina,tenhamos já reconhecido a existência do Estado da Palestina já a alguns anos ( primeiro que a UE) essa notícia é muito boa !

  3. Eu não reconheço o estado Palestino, o meu motivo é o conhecimento Histórico, pois a perda de identidade Nacional Israelita não impediu que milhares de Judeus continuassem residindo em suas terras, por ocasião da dominação Romana houve uma diáspora, esta foi imposta pelos citados, no entanto temos variados eventos narrados que demonstram a resistência de vários atores que mesmo com o sacrifício de suas vidas recusaram-se retirarem do local, posteriormente houve a dominação Islâmica que toleravam os judeus impondo-lhes taxações o conversão ao Islam. Rabi Moche ben Maimon fora um dos grandes que migrará do Califado de Córdoba para o oriente médio no século 12-EC (doze da Era comum), que no entanto após reconhecimento de suas notáveis capacidades principalmente na medicina conseguiu nstalar-se em Eretz Israel, sem ser incomodado por seus dominadores, poderia citar outros, muitos outros incluindo Rabi Zacuto, brilhante membro da Escola de sagres do Século 16_EC (dezesseis da Era comum) que consegui salvo conduto de El Rei de Portugal e que para o oriente se dirigiu, é bom que os de opinião diferenciada olhem (estudem) á historia, pôs verificarão que há uma forçação de barras do lado Palestino ( Povo Misto, alocado por Cristãos e Árabes) ou Judeus convertidos a força ao Islam.

  4. Sejam justo, ajuizados ou justíssimo ( justiça, Verdade, equidade e humildade). Se é digno que os palestinos tenham sua própria terra, então que não seja à partir de apropriação alheia, pois isso é roubo, e se haverá conflito armado para tais pretendentes saiba que Israel estará pronto para resistir a qualquer que seja, como ocorrera com os Helênicos, Romanos e demais que se fizeram, quem criou o povo palestino deve ser responsabilizar por assenta-los, e não me venha com essa de compartilhamento pois a população Judaica mundo à fora é por demais Gigante e há terras suficientes no oriente de propriedade de patrícios palestinos fazendo jus a ambição dos mesmos.
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    Generson de Gois ha-sefaradi
    5 de novembro de 2014 at 21:48

    Os Períodos Persa e Helenístico
    (538-142 a.E.C.)
    Em conseqüência de um decreto do Rei Ciro, da Pérsia, que conquistou o império babilônico, cerca de 50.000 judeus empreenderam o Primeiro Retorno à Terra de Israel, sob a liderança de Zorobabel, da dinastia de Dawid. Menos de um século mais tarde, o Segundo Retorno foi liderado por Esrah (Ezidras), o Escriba. Durante os quatro séculos seguintes, os judeus viveram sob diferentes graus de autonomia sob o domínio persa (538-333 a.E.C.) e helenístico – ptolemaico e selêucida (332-142 a.E.C.).
    A repatriação dos judeus, sob a inspirada liderança de Esdras, a construção do Segundo Templo no sítio onde se erguera o Primeiro, a fortificação das muralhas de Jerusalém e o estabelecimento da Knesset Haguedolá (a Grande Assembléia), o supremo órgão religioso e judicial do povo judeu, marcaram o início do segundo estado judeu (período do Segundo Templo). Dentro do âmbito do Império Persa, a Judéia era uma nação cujo centro era Jerusalém, sendo a liderança confiada ao Sumo Sacerdote e ao conselho dos Anciãos.
    Como parte do mundo antigo conquistado por Alexandre Magno da Grécia (332 a.E.C.), a Terra de Israel continuava a ser uma teocracia judaica, sob o domínio dos selêucidas, estabelecidos na Síria. Quando os judeus foram proibidos de praticar o judaísmo e seu Templo foi profanado, como parte das tentativas gregas de impor a cultura e os costumes helenísticos a toda a população, desencadeou-se uma revolta (166 a.E.C.) liderada por Matatias, da dinastia sacerdotal dos Hasmoneus, e mais tarde por seu filho, Judá, o Macabeu. Os judeus entraram em Jerusalém e purificaram o Templo (164 a.E.C.), eventos comemorados até hoje anualmente, na festa de Chanuká.

    A Dinastia dos Hasmoneus
    (142-63 a.E.C.)
    Após novas vitórias dos Hasmoneus (142 a.E.C.), os selêucidas restauraram a autonomia da Judéia (como era então chamada a Terra de Israel) e, com o colapso do reino selêucida (129 a.E.C.), a independência judaica foi reconquistada. Sob a dinastia dos Hasmoneus, que durou cerca de 80 anos, as fronteiras do reino eram muito semelhantes às do tempo do Rei Salomão; o regime atingiu consolidação política e a vida judaica floresceu.

    Sinagoga do séc IV em Katzerin
    O Domínio Romano
    (63 a.E.C. – 313 E.C.)
    Quando os romanos substituiram os selêucidas no papel de grande potência regional, eles concederam ao rei Hasmoneu Hircano II autoridade limitada, sob o controle do governador romano sediado em Damasco. Os judeus eram hostis ao novo regime, e os anos seguintes testemunharam muitas insurreições. Uma última tentativa de reconquistar a antiga glória da dinastia dos Hasmoneus foi feita por Matatias Antígono, cuja derrota e morte trouxe fim ao governo dos Hasmoneus (40 a.E.C.); o país tornou-se, então, uma província do Império Romano.
    Em 37 a.E.C., Herodes, genro de Hircano II, foi nomeado Rei da Judéia pelos romanos. Foi-lhe concedida autonomia quase ilimitada nos assuntos internos do país, e ele se tornou um dos mais poderosos monarcas da região oriental do Império Romano. Grande admirador da cultura greco-romana, Herodes lançou-se a um audacioso programa de construções, que incluía as cidades de Cesaréia e Sebástia e as fortalezas em Heródio e Massada. Ele também reformou o Templo, transformando-o num dos mais magníficos edifícios da época. Mas apesar de suas múltiplas realizações, Herodes não conseguiu fazer jus à confiança e ao apoio de seus súditos judeus.
    Dez anos após a morte de Herodes (4 a.E.C.), a Judéia caiu sob a administração romana direta. À proporção que aumentava a opressão romana à vida judaica, crescia a insatisfação, que se manifestava por violência esporádica, até que rompeu uma revolta total em 66 E.C.. As forças romanas, lideradas por Tito, superiores em número e armamento, arrasaram finalmente Jerusalém (70 E.C.) e posteriormente derrotaram o último baluarte judeu em Massada (73 E.C.).

    Massada
    Aproximadamente 1.000 judeus – homens, mulheres e crianças – sobreviventes da destruição de Jerusalém, ocuparam e fortificaram o palácio do Rei Herodes, situado no alto do monte Massada, às margens do Mar Morto. Durante três anos, eles resistiram às repetidas tentativas romanas de desalojá-los. Quando os romanos finalmente escalaram o monte e irromperam na fortaleza, descobriram que os defensores e suas famílias haviam preferido morrer por suas próprias mãos a serem escravizados.
    A destruição total de Jerusalém e do Templo foi uma catástrofe para o povo judeu. De acordo com o historiador da época, Flávio Josefo, centenas de milhares de judeus pereceram durante o cerco a Jerusalém e em outros pontos do país, e outros milhares foram vendidos como escravos.
    Um último breve período de soberania judaica na era antiga foi o que se seguiu à revolta de Shimon Bar Kochbá (132 E.C.), quando Jerusalém e a Judéia foram reconquistadas. No entanto, dado o poder massivo dos romanos, o resultado era inevitável. Três anos depois, segundo o costume romano, Jerusalém foi “sulcada por uma junta de bois”; a Judéia foi rebatizada de Palaestina e a Jerusalém foi imposto o novo nome de Aelia Capitolina.
    Embora o Templo tivesse sido destruído e Jerusalém completamente queimada, os judeus e o judaísmo sobreviveram a seu fatídico encontro com Roma. O organismo legislativo e judiciário supremo, o Sanedrin (sucessor da Knesset Haguedolá) reuniu-se em Iavne (70 E.C.) e, mais tarde, em Tiberíades. Sem a estrutura unificadora do estado e do Templo, a pequena comunidade judaica remanescente recuperou-se gradualmente, reforçada de vez em quando pela volta de exilados. A vida institucional e comunal se renovou, os sacerdotes foram substituídos por rabinos e a sinagoga tornou-se o centro das comunidades judaicas, conforme se evidencia pelos remanescentes de sinagogas encontradas em Cafarnaum, Korazin, Baram, Gamla e outros locais. A Halakhá (lei religiosa judaica) tornou-se o elo comum entre os judeus e foi transmitida de geração a geração.

    A Halakhá (SIg. Como se deve proceder)
    A Halakhá é o corpo de leis que tem guiado a vida judaica em todo o mundo desde os tempos pós-bíblicos. Ela trata das obrigações religiosas dos judeus, tanto em suas relações interpessoais quanto em suas observâncias rituais, abrangendo praticamente todos os aspectos do comportamento humano – nascimento e casamento, alegria e tristeza, agricultura e comércio, ética e teologia.
    Enraizada na Bíblia, a autoridade da Halakhá é baseada no Talmud, o corpo de leis e saber judaicos (completado c.400 E.C.), que compreende a Michná, primeira compilação escrita da Lei Oral (codificada c.210 E.C.) e a Guemará, uma elaboração da Michná. A fim de oferecer orientação na observância da Halakhá, compilações concisas e sistematicamente ordenadas foram redigidas por eruditos religiosos, a partir dos séculos I e II. Uma das mais autorizadas destas codificações é a Michneh Torá escrito pela Espanhol (Califado de Córdoba) Ribi Moche bem Maimônides no século XII.

  5. A opinião do sr. Generson confirma exatamente o que eu sempre imaginei a respeito da possibilidade da criação do estado da Palestina : ela não ocorrerá! A Palestina não existirá como estado independente nas terras “ocupadas/pertencentes” “pelos/aos” Judeus.

    Sds.

    • Ocupados por proprietários legítimos, e assim a historia o descreveu, pois não houve momento pós invasões diversas iniciada há 2080 anos que não faltará representantes legítimos dos Judeus, pois mesmo sofrendo sanções dos Cristãos, Sarracenos ou Otomanos e ainda incluo perigo de vida, jamais faltará representantes dos proprietários legítimos os Israelim (Judeus para o laicato).

  6. O Estado Palestinos vai existir por bem ou por mau, questão de tempo, é uma norma p a existência do Estado judeuSS feita pela própria ONU em 1945..ponto. Agr c essa açãos justa e afirmativa da UE, se seguida de pesadas sanções econômicas, há possibil// de torna se + q viável, aliás está escrito..poderá até demora, + quem viver verá.(Maktub).Sds. 😀

    • Concordo Sr. giancarlos argus dos anjos vieira, hoje é de Israel que tentarão usurpa o território, amanhã será a vez da Jordânia que terá de conceder uma parte de suas terra para viabilizar economicamente a nova nação do oriente chamada Hesbolar/Palestinopoliz, posteriormente é a vez do Egito em cede um pedacinho de sua área ao novo estado Louco. Gostaria de saber se o senhor não quer migrar para lá? Pense bem, seus vizinhos são capazes de atirar foguetes a partir de cima de Escola e hospitais, seus vizinhos Hesbolar tomam pessoas diversas como escudos, arrastão cadáveres pelas ruas amarrados em motocicletas na maior naturalidade, povo desenvolvido são esses Palestinos hein.

  7. Os palestinos terão sua nação constituída doa há quem doe, porem não descarreguem suas bondades e humanidades nas costas de alheios. Israel existe como nação proprietária do território onde estão, estabelecida por força e capacidade nossa, os Israelim. Somos capazes de compartilharmos honestamente de diversos meios, pois à historia confirma isso, não fomos responsáveis por nem um acidente humanitário, não invadimos privacidades, tão pouco nos apropriamos do bem alheio.

      • Julio¹ Não compreendo como vocês podem ignorar à historia, isso que postei não é uma fabula (conto, sipur), trata-se de fato comprovado, porem pessoas diversas tentam nos roubar como alguns organismos mundiais que favorecem há uns e preterem há outros, estamos em um mundo injusto onde quem tem força faz o que quer, o padrão de justiça mundial evoluiu positivamente, porem para chegamos nos patamares ideais, faz-se necessário ré-visionamento da historia, responsabilizando os atores e indenizando vitimas como no caso da escravidão africana que consiste em crime contra humanidade, inquisição espanhola entre outra atrocidades cujo o estados e organismos subsistem até o presente.

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