Exército utiliza modelo exclusivo de lancha DGS para treinamento de pilotos de combate na Amazônia

FOTO - DGS - 750Agradecimentos à

Graciela Urquiza

 

 

 

  • Feita com tecnologia termoplástica híbrida, única no Brasil, a Carioca não afunda, não pega fogo, é de fácil operação e tem baixo custo de manutenção.

Rio de Janeiro, agosto de 2014 _ O Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) já está usando a Carioca, embarcação de emprego tático desenvolvida pelo estaleiro brasileiro DGS Defence, na formação de novos navegadores fluviais para a Amazônia brasileira. A região tem 22 mil quilômetros de rios navegáveis e enfrenta muito contrabando e tráfico de droga.

A Carioca é uma ETRH (Embarcação Tubular Rígida Híbrida) fabricada com exclusividade para o Exército brasileiro pela DGS Defence. Atualmente, está sendo operada pela Divisão de Instrução de Embarcações do CECMA.

Possui motor turbo-diesel-intercooler, de 6 cilindros e potência de 315 HP, acoplado a um propulsor hidrojato de alto empuxo, que permite navegar em regiões com baixa profundidade. Tem autonomia de mais de 400 km, transporta três tripulantes e seis passageiros e está equipada com uma metralhadora MAG.

Sobre a DGS Defence

A DGS Defence é um estaleiro carioca dedicado a projetos e construção de embarcações militares, com o uso de alta tecnologia em engenharia naval. Cada lancha DGS é um projeto exclusivo, desenvolvido a partir das necessidades e características especiais das missões de seus clientes. “Desenvolvemos uma nova geração de embarcações militares para o governo brasileiro baseada em inovação e excelência técnica”, explica Abilio Di Gerardi, fundador e presidente da DGS Defence.

Criada em 2007, a DGS Defence cresce de forma sólida e sustentável. Ao longo dos últimos anos, desenvolveu e detém a patente das embarcações tubulares rígidas híbridas (Extreme Hull – XH®). As ETRHs não afundam, não pegam fogo, tem longa vida útil e baixo custo de manutenção. O estaleiro carioca já obteve, no mercado, inúmeros atestados de capacidade técnica de seus clientes, entre os quais a Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Polícia Federal, GEFROM e Odebrecht.

Embarcações militares exclusivas e resistentes

A DGS Defence é o único estaleiro do país que produz um modelo de lancha de interceptação e patrulha blindada e com sistema antirradar, a DGS 888 (INTERCEPTOR E PATROL). Elas estão sendo operadas pela Polícia Federal na região de fronteira em Guaíra e Foz de Iguaçu no combate ao contrabando e tráfico de drogas. Outras três embarcações, modelo DGS XH 600 FH, foram fabricadas especialmente para a Marinha, e já estão em operação na fronteira leste do país, em apoio a importantes pesquisas científicas na Ilha de Trindade, e no Polo Sul, em serviços de logística para a base brasileira de Comandante Ferraz, na Antártida.

As DGS XH 600 FH medem 6 metros de comprimento por 2,4 metros de largura e sua propulsão é feita por motor de popa. A embarcação tem capacidade para transportar tripulação de até oito pessoas e suporta até 1.610kg de carga. No portfólio da linha de produção da DGS Defence, destacam-se ainda os modelos: DGS 650, que suporta até 1.210kg de carga e tem capacidade de transportar até seis pessoas (piloto + 5 passageiros), e DGS 777, para até 14 tripulantes e capacidade de até 1.610kg de carga.

Alta tecnologia naval e materiais recicláveis

As lanchas produzidas pela DGS dispõem do que há de mais moderno em tecnologia naval e materiais 100% recicláveis. A cabine é de alumínio e o casco de copolímero de etileno de ultra-alto peso molecular, um plástico de engenharia também usado em coletes a prova de bala, capacetes e na blindagem de aeronaves militares e viaturas de combate. Esse material garante às embarcações extrema resistência a situações adversas.

Com foco em sustentabilidade, a DGS Defence desenvolve projetos considerando processos de fabricação com o mínimo impacto ambiental. O corpo das embarcações em polietileno e a cabine de alumínio podem ser totalmente recicláveis.

 

Atendimento à imprensa:

Graciela Urquiza Mendes

21.98758-8626

gum@dgs.ind.br

 

Contatos da empresa:    

DGS Industrial Ltda

21.2589-4415 / 2580-3734

www.dgs.ind.br

11 Comentários

  1. Interessante porem : Este tipo de patrulha fica muito vulneravel a TOCAIS , perde-se entao a eficiencia , sendo indicado apenas para patrulhar regioes frias e mornas ou agindo como escoltas para comboios que transportam soldados e suprimentos , eu acredito que patrulhar areas em conflitos utilizando apenas lanchas ou barcos eh uma temeridade , o ideal seria utiliza-los com apoio aereo ,este apoio pode ser feito por helicopteros ( MI34 ,Apache ,Hokun ,KAVOC ,TIGER ou Esquilos vitaminados ),assim teriam um respaldo vindo dos ceus e manteriam qualquer tocaia com a cabeça baixa ,tornando enviavel a ideia de faze-la !

    • Realmente o projeto DGS e muito melhor, que esta cisa areganhada que entubaram no exercito, que deixa nossos soldados vuneraiveis, verdadeiros alvos faceis para ninhos de metralhadoras nas margens.

      Acredito que a DGS comporte ate uma torreta remota nacional REMAX
      http://www.defesabrasil.com/laad2009/images/stories/laad2009/noticias/ctex/remax_1T.jpg
      _
      O melhor mesmo era ter algumas destas suecas aqui,a CB90 que já foram oferecidas para serem produzidas sob licença em val de cães, mas isto e para país que pensa grande.
      http://2.bp.blogspot.com/-BPKFkP2Gd3k/UhkVfMHvgmI/AAAAAAAAeVc/GsD9DDkk41U/s640/A37Dragonfly.jpg

      • Há utilidade nas forças armadas para os dois projetos, más eles não se substituem…

        Cada uma desta embarcações tem funções diferentes, a CB90 é muito maior e pode servir como plataforma ágil de armas de maior calibre, já a DGS 888 não aguenta uma torre REMAX…

        Estas lanchas da DSG podem ser trasportadas a bordo de navios da marinha e serem utilizadas no trasbordo de pessoas e cargas entre o navio e terra em locais inóspitos com a Ilha de Trindade ou Antártida, Graças ao seu material resistente do seu casco aguentam o tranco de paus, pedras e gelo…E já estão sendo usadas desta forma! Já a CB90 não serve para esta função e nem pode ser trasportada a bordo…

      • DGS 888 não aguenta uma torre REMAX…
        _
        Será que não? a remax e bem compacta, e a DGS e blindada, então pode ter uma estrutura reforçada.
        mas não tenho certeza.

      • Sem dúvida CB90 e similares são equipamentos muito mais adequados para o Exército e, em alguns casos até para a Marinha (há projetos como da F125 e até Absolom em que as lanchas rápidas lateriais seriam substituídas por CB90)

        Como disse o companheiro: o exército foi “entubado” (no mal sentido) com isso aí. Isso proba que NÃO SÃO OS OFICIAIS DO EXÉRCITO que escolhem os equipamentos… é o pessoal que controla O FLUXO DO DINHEIRO… OS POLÍTICOS, cabeção!

        Sobre isso aqui: Feita com tecnologia termoplástica híbrida, única no Brasil, a Carioca não afunda, não pega fogo, é de fácil operação e tem baixo custo de manutenção.”

        Parece propaganda do TITANIC, e ele afundou! Ao bater numa pedra de gelo NO MEIO DO OCEANO! 🙂

        Essas propagandas são ridículas. Servi num navio da marinha que era ineficaz, velho e se arrastava, mas lembro até hoje a manchete no jornal de Recife dando conta de que era moderno, rápido e um orgulho para a Marinha… tenha dó! 🙁

      • Mauro Lima:

        “Como disse o companheiro: o exército foi “entubado” (no mal sentido) com isso aí.”
        ……………..

        O “companheiro” lá de cima, se enganou pela imagem da lancha e você o acompanhou no engano…A “Carioca”, lancha que aparece com toldo verde foi produzida, segundo especificações do próprio exército, para algumas funções específicas, querer atribuir a esta embarcação funções para as quais ela não foi projetada é um equivoco…


        “Rio de Janeiro, agosto de 2014 – O Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) já está usando a Carioca, embarcação de emprego tático desenvolvida pelo estaleiro brasileiro DGS Defence, na formação de novos navegadores fluviais para a Amazônia brasileira. A região tem 22 mil quilômetros de rios navegáveis e enfrenta muito contrabando e tráfico de droga.

        A Carioca é uma ETRH (Embarcação Tubular Rígida Híbrida) FABRICADA COM EXCLUSIVIDADE PARA O EXÉRCITO BRASILEIRO pela DGS Defence. ATUALMENTE, ESTÁ SENDO OPERADA PELA DIVISÃO DE INSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES do CECMA.”
        ————

  2. Essa DGS poderiam ser usadas p apoio as lanchas CB-90, podemos fabricar uma = ou até melhor e bem armadas, e ou os Hovers, de fabricaçãos nacional p podem ir até em terra firme, e se bem armados e até c apoio aéreo de hellis,MImil-28N/outros..,poderiam realmente manter o atacante preocupado em ñ ser atingido…+ cadê ousadia?!? Td esse ekipa/ deveriam ser p ontem.Sds. 🙁

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