HMS Queen Elizabeth recebe Skyjump

HMS Queen Elizabeth (1)

Adaptação: E.M.Pinto

Esta era a estrutura final a ser colocada sobre o casco do novo navio Porta aviões Britânico. O “sky jump”  inventado pelos britânicos para permitir a decolagem sem catapulta a partir do convés dos porta aviões foi incorporado ao futuro HMS Queen  Elizabeth, em Babcock Rosyth, Escócia.

A estrutura consiste em vários blocos, com um massa total de 300 toneladas, onde a aeronave poderá correr o seu curso para elevar a plataforma de vôo em 6 metros ou um ângulo de saída de 13 graus.

O HMS Queen Elizabeth será lançado em 2014 de acordo com o novo cronograma mencionado pela Royal Navy, o inicio dos seus testes de mar estão previstos para ocorrerem no Outono de 2016, e sua chegada a Portsmouth, onde ele será baseado deverá ocorrer  no Inverno 2016/2017.

HMS Queen Elizabeth (2)

Quanto às manobras aéreas com decolagem curta e pouso vertical, as aeronaves F-35B, serão fornecidos em 2017/2018. a ala aérea permanente deverá estar operacional em 2020. A nave irmã o HMS Prince of Wales, em fase de construção, deve ser colocada em espera, em 2014, quando o Queen Elizabeth deixar o dique seco Rosyth.

Com 284 metros de comprimento a uma largura máxima de 73 metros, os novos PA  britânicos apresentam um deslocamento de mais de 65.000 toneladas. Os navios de guerra são os maiores já construídos na Europa s até agora, possuirão uma tripulação de cerca de  1.500 marinheiros e até 40 aeronaves.

Fonte: Mer Et Marine

8 Comentários

  1. Parabéns aos britânicos, que irão agregar um poderoso meio à sua esquadra, para desespero da Senhora K, a Rainha louca dos Pampas.

  2. Falando nela , aí está … A ESTRELA DA MORTE , o império contra ataca com diversas construções delas .
    Da nossa parte não creio que devamos nos preparar com as mesmas armas, opto sinceramente por armas menores ou que voam ou estejam submersas, minas ou torpedos inteligentes ou controlados remotamente, em salva ou enxames … tudo isso para guerra marítima, mas se o continente for atacado … homens e mulheres treinados com ferramentas especiais, infiltrados , em duplas em operações de guerra psicológica, infiltração e sabotagem em território estrangeiro dos agressores … lógico , se o continente for atacado.

    http://www.youtube.com/watch?v=DOFgFAcGHQc

    • Stadeu,

      Se a ideia é dissuadir, então não há muito o que fazer… Tem que se mostrar bandeira; fazer presença! Submarinos e aeronaves somente não são capazes disso…

      E o assunto for projeção de força, então o porta-aviões se constitui no meio de resposta mais eficaz, levando poder diversificado a distâncias nas quais uma força baseada em terra definitivamente não é capaz de fazer, com um tempo de resposta muito mais curto, dependendo de onde estiver posicionado.

      • Sabe porque nós discordamos em estratégia ???
        Simples, temos que enxergar as coisas de duas formas , um do lado ofensivo e outro do lado defensivo. Eles enxergam ofensivamente , imperialmente, conquistadoramente …

        Nesse caso eu enxergo de forma defensiva.
        De quem a rainha é aliada ???
        Dos EUA , Canadá, Austrália, e todo o seu reino unido, talvez parte da Otan …. parte dela.

        Quantos porta aviões e submarinos teríamos que ter para suportar um ataque deles … quantos .???
        ELES SÃO ALIADOS … NÃO SE ILUDA.
        Não caia em contra – informação .

        http://pt.wikipedia.org/wiki/Contrainforma%C3%A7%C3%A3o

        A única forma de resistir-lhes é uma forma de guerrilha … não adianta bater de frente contra super potências armadas com as mesmas armas deles… vamos perder.
        A tática será bater -correr-esconder , bater – correr- esconder , bater – correr -esconder prolongar o combate por décadas .. o tempo conspira a nosso favor ,causando danos ainda que parciais .. isso falo em mar, terra e ar.
        Fique tranquilo… tem gente estudando como fazer isso. E lógico , levar o conflito com essa mesma tática para dentro do território deles … nós não começamos, portanto não temos obrigação moral de parar .
        Quando falo de um possível conflito com eles, também enquadro nessa resistência qualquer outro tipo de coalisão , seja asiática ou européia … é a vida .
        Abs.

      • stadeu,

        Qualquer país pode ser considerado um potencial adversário. Por isso, não discordo propriamente do amigo… Mas convenhamos que há de se analisar os possíveis cenários de um confronto e as possíveis armas que se possam empregar.

        Se o assunto for realmente lutar contra uma grande potência, então somente se poderia aplicar assimetria. Ponto comum.

        Contudo, existe a provabilidade de um enfrentamento regional. Assim sendo, a possibilidade de se impor se faz presente, com a aplicação de conceitos mais convencionais que poderiam resolver uma disputa local rapidamente, ou efetivamente dissuadir um adversário de atacar ( o que seria preferível ), além de também, obviamente, dentro de um contexto defensivo… Um porta-aviões a serviço da MB garante projeção de poderio aéreo por toda a América do Sul e oeste Africa, sendo instrumento fundamental para a defesa dos interesses brasileiros no Atlântico Sul, que é a área de interesse imediato do Brasil… Essa arma não teria como princípio bater-se com a USN, mas sim garantir a estabilidade do Brasil perante os países de sua região, dissuadindo pela sua presença e evitando confrontos desnecessários.

  3. A GRa bretanha poderia encher alguns navios com toda a corja de politicos trabalhistas e afunda-los em mares gelados, assim todas as mazelas criadas pelas bestas acabariam,depois se iniciaria a limpeza etnica, o lixo que invade o pais eh a causa da desgraça economica !

  4. Uns fazem planos, outros executam planos…

    A realidade é dura e ainda engatinhamos em algumas coisas. Player é assim, resolve, faz acontecer, não fica brincando de player, levando 15 anos pra escolher alguns caças que hoje já estão entrando na obsolescência.

    Se fossem 500, ok, mas 36? Piada pronta.

    Os iranianos estão na nossa frente neste quesito.

    Nosso PA que é de quando meu falecido avô usava bermudas está lá, ao bom e velho estilo ‘tijolo’. Paradão, sem escoltas decentes. Sem aviões, sem nada. E se não tomarmos cuidado vamos perder até nossa doutrina…

    Parabéns aos ingleses pelo PA.

    Obs.: Agora a madama nossa vizinha põe um ovo. Quando eu digo que as ‘Falkland Islands’ nunca serão ‘Islas Malvinas’ ninguém acredita.

    []s.

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