A fabricante americana de helicópteros Sikorsky pretende definir até o fim do ano um parceiro no Brasil para viabilizar o projeto de industrialização de suas aeronaves no país.
Marcos de Souza Dantas diz que algumas peças do helicóptero S-92 já são fabricadas no Brasil, pela Embraer.
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SIKORSKY BUSCA PARCEIRO PARA BASE INDUSTRIAL NO BRASIL
“A Sikorsky também tem uma presença importante nas Forças Armadas Brasileiras, com um total de 24 helicópteros, sendo quatro na Marinha, quatro no Exército e 16 na Aeronáutica.
As decisões de compra de novos helicópteros para as Forças Armadas, no contexto de programas como o Sisfron (Sistema Integrado de Proteção de Fronteiras) e Proteger (Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres) também são aspectos importantes a serem levados em conta na estratégia de expansão dos negócios da Sikorsky no Brasil, ressaltou o diretor da empresa.
“Em fevereiro deste ano assinamos um contrato de suporte para os helicópteros da FAB”, comentou o executivo. O contrato, segundo ele, está avaliado em US$ 5 milhões. A empresa também renovou, recentemente, um contrato similar com o Exército, válido para um período de cinco anos e com valor entre US$ 6 milhões e US$ 10 milhões.”
Sikorsky busca parceiro para base industrial no Brasil
Virgínia Silveira
A fabricante americana de helicópteros Sikorsky pretende definir até o fim deste ano um parceiro no Brasil que a ajude a colocar em prática o projeto de industrialização dos seus helicópteros no país. O primeiro passo nessa direção está sendo dado com a criação da Sikorsky do Brasil, subsidiária que cuidará mais de perto da frota de 152 helicópteros em operação no país e da expansão dos negócios da marca na região.
O trem de pouso e o sistema de combustível do helicóptero S-92, biturbina para até 21 passageiros, já são fabricados no Brasil, pela Embraer – companhia brasileira de jatos regionais, quarta maior no mundo -, informou o diretor da Sikorsky no Brasil, Marcos de Souza Dantas. O relacionamento entre as duas fabricantes, segundo ele, teve início na década de 80, quando a Sikorsky transferiu para a Embraer a tecnologia de produção de materiais compostos, posteriormente aperfeiçoada e hoje utilizada nos aviões produzidos no Brasil.
“Para aumentar as nossas vendas num determinado mercado, procuramos trabalhar com fornecedores de qualidade. Com a Embraer temos ainda a chance de agregar conteúdo brasileiro aos nossos helicópteros”, disse o executivo. A Sikorsky, segundo ele, tem uma produção anual média de 20 helicópteros S-92.
Outra iniciativa da fabricante americana dentro da estratégia de aproximação com o Brasil é a parceria com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) para a implantação de uma cadeira acadêmica de asas rotativas dentro do curso de graduação de Engenharia Aeronáutica. “Assinamos uma carta de intenção com o ITA para ajudá-los a desenvolver o curso”, comentou.
Para melhor atender a sua frota na região, a Sikorsky também acaba de investir US$ 5 milhões em um depósito alfandegado especial de peças na cidade do Rio de Janeiro. “Este número pode aumentar para US$ 15 milhões, mas isso vai depender da reação do mercado”, disse o executivo.
A maior parte dos helicópteros da Sikorsky no Brasil – cerca de 98 unidades – atua no apoio às operações offshore. Deste total, 76 helicópteros são do modelo S-92 e 22 do S-76. A Líder Aviação é a principal operadora dos helicópteros da Sikorsky no Brasil, com 54 aeronaves, entre os modelos S-92, S-76 e S-76 A.
A Sikorsky também tem uma presença importante nas Forças Armadas Brasileiras, com um total de 24 helicópteros, sendo quatro na Marinha, quatro no Exército e 16 na Aeronáutica.
As decisões de compra de novos helicópteros para as Forças Armadas, no contexto de programas como o Sisfron (Sistema Integrado de Proteção de Fronteiras) e Proteger (Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres) também são aspectos importantes a serem levados em conta na estratégia de expansão dos negócios da Sikorsky no Brasil, ressaltou o diretor da empresa.
“Em fevereiro deste ano assinamos um contrato de suporte para os helicópteros da FAB”, comentou o executivo. O contrato, segundo ele, está avaliado em US$ 5 milhões. A empresa também renovou, recentemente, um contrato similar com o Exército, válido para um período de cinco anos e com valor entre US$ 6 milhões e US$ 10 milhões.
Dantas disse ainda que a Sikorsky tem a intenção de expandir a sua área de manutenção, reparo e assistência técnica no Brasil, onde existe um grande potencial para a venda de novos helicópteros. “Somente para a Petrobrás a expectativa é de que as vendas totalizem 40 unidades nos próximos cinco anos, entre modelos de médio e grande porte, principalmente para atuar em offshore”. O objetivo da fabricante americana, segundo ele, é capturar pelo menos 50% dessa fatia.
No mercado de transporte executivo, de acordo com Dantas, a Sikorsky entregou 15 aeronaves em 2012. Este ano as entregas somam sete helicópteros, mas o diretor pondera que esse segmento sofreu uma retração devido à alta do dólar, que encareceu o valor dos helicópteros.
A Sikorsky é uma das fabricantes internacionais que participaram na semana passada, em São Paulo, da feira de aviação Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition).
A companhia faz parte do grupo United Technologies Company (UTC), que também controla a Pratt & Whitney (fabricante de turbinas de avião) e da produtora de elevadores e escadas rolantes Otis. O faturamento global do grupo é superior a US$ 60 bilhões.
O pais é um dos maiores mercados do segmento e esta aeronave é muito usada no serviço off-shore na bacia de campos.
Agora que chegaram os Franceses e estão chegando os Russos os fresquinhos mexem a bunda para não perderem mercado.
É…concorrência é o nome do jogo…
Os franceses já estão no Brasil há 35 anos, com a Lixocopter/Apertaparafusobrás. Inclusive faz uns 15 anos que era para estar pronto o helicóptero de projeto brasileiro…
Quanto aos russos,sugiro atualizar-se: o tal acordo para produzir helis no Brasil entrou água.
E a transferencia de tecnologia, vader?
Tem avionica ocidental?
Uauuhahuuhahuuhuhauhuah
Como se diz mesmo???… ah: ISSO É UM CHUTE NO SACO DOS ANTIAMERICANOS DE PLANTÃO QUE VIVEM DIZENDO QUE OS EUA NÃO INVESTEM NO BRASIL, patati, patata… rsrsrsrsrsrs… como se investimento tivesse bandeira boa e ruim para escolhermos… esses IDIOTAS ÚTEIS são uns pândegos… rsrsrsrsrsrsrs… que venham investimentos do EUA, china, Rússia etc, etc, etc…
Sejam bem vindos Sikorsky .
A parceira natural, a meu ver, é a EMBRAER. E seria interessante a fabricante nacional expandir suas atividades no segmento de asas rotativas. E será extremamente salutar ver essas duas empresas em parceria, enfrentando com produtos modernos e comprovados a promiscuidade governamental com a nefanda dupla Helibrás/Eurocopter
ñ vejo essa parceria com bom olhos, pois essa pode ser um passo atras que o Brasil pode dar sem necessidade. pois o Brasil já tem parceria com fornecedores da Europa…
tenho certeza que os parceiros Europeus, pode respeitar o Brasil e suas ambições…
Não se engane! Não existe “parceria”mas sim uma reserva de mercado para a Helibrás/Eurocopter
Troll pago da Lixocopter detected! 🙂
E qual é o problema de ser pago pela eurocopter?
Os EUA nao pagam os americanopatas com banane pra espionar na internet?
Rafinha recebe em trolhas… moeda de troll… rsrsrsrsrsrs…
Moeda de troll = “trolha”.
Kkkkkkkk… 🙂
E o Rui Falcão te dá 30 reais todo mês a título de Bolsa- Lan House, para você ficar o dia inteiro na internet perturbando a paciência alheia. Aí você vem contando sua historia, que estudou em escola pública, que depois foi para uma universidade federal e que por fim foi fazer pós-graduação “stricto sensu”na Europa (quando a única Europa que você conhece é a marca do purificador de água). E você prossegue na farsa, falando de livros que jamais leu…..
Mas nós somos espertos e sabemos que você não é nada do que diz. Que não é engenheiro coisa nenhuma. É apenas um pobre adolescente sem perspectivas que terminou se encantando pelo discurso de algum seboso de camisa do Che Guevara. Mas cuidado que daqui a pouco a escola manda uma cartinha para a sua casa questionando o porquê de fazer tanto tempo que você não dá as caras por lá.
Nenhum problema amiguinho Rafinha. Liberdade de expressão e cada um defende o seu.
Mas quando eu ploto eu denuncio. Simples assim.
falo-que-penso,
Pelo contrário… É passo a frente… Instalações da Sikorsky no Brasil poderiam permitir uma operação com maior independência da matriz americana. E haveria a possibilidade real de se montar outros modelos além do S-92…
Não faz sentido, pelo menos para brasileiros e o Brasil…Bater palminhas excitadas para a Sikorsky e balançar o punho fechado contra a Eurocopter, já que ambas são estrangeiras…
Entao vamu xorar e esperniar ,se china ,japao,coreia do sul e india pensasse como vc ,estariam hoje ferrados,na ausencia de nacionais ,os ets quebram galho !
Releia o que ecrevi…
Não disse que não são bem vindos os investimentos destas empresas, pelo contrario! são muito bem vindos…
Só disse que não faz sentido “para brasileiros e o Brasil”, execrar uma e abrir os braços para a outra.
Más claro, esta parcialidade faz sentido para lobistas que defendem sua empresa enquanto atacam a outra rival…
Tá certo… se é duzamericanus maus não presta… rsrsrsrsrsrsrs… merci…
Más claro, esta parcialidade faz sentido para lobistas que defendem sua empresa enquanto atacam a outra rival…
O que reclamamos é da injustificada reserva de mercado para a Helibrás/ Eurocopter, onde o GF paga uma fortuna por helicópteros apenas com a finalidade de subsidiar a ampliação das atividades da empresa.
A Lixocopter/Apertaparafusobrás teve suas chances (e olha que foram várias) de ajudar o Brasil, projetando e construindo um helicóptero nacional.
Estão no Brasil há 35 anos e até hoje não passam de uma montadora de CKD´s. Nem a nacionalização do Esquilo fizeram até hoje.
Empresa LIXO, que só sobrevive se não tiver concorrência.
Por isso que a Sikorsky e a Agusta que se preparem: vão ter que enfrentar o lobby dessa empresa lixo se quiserem se consolidar no Brasil.
Olha ai… por falar em “transferencia de tecnulugia”, a Opinião do monsieur vader é bem coerente e sensata……. vejamos
Quando a conversa NÃO favorece aos EUA:
Tecnologia não se transfere, se cria! Sem investimento em pesquisa e desenvolvimento, sem botar a casa em ordem, sem organizar a bagunça, não tem jeito: iremos sempre nos ficar lamuriando dos outros, e dizendo que Deus não é justo…
Fonte: http://www.aereo.jor.br/2011/01/25/eua-tentaram-impedir-programa-brasileiro-de-foguetes-revela-wikileaks/
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Quando a França diz que vai transferir tecnologia:
Mas dirão: “o francês virá com ToT”. Eu respondo:
1. ToT tem que ter capacidade de absorção, senão não sai. Nós não temos.
2. ToT de caça só serve para produzirmos um caça nacional; além de não sabermos o que nos será repassado, ninguém comprará nosso produto, em nosso mercado (AL). Mas ainda que tivesse cliente, porque tal cliente não iria diretamente à França?
3. É bastante incerto que o complexo industrial francês, e os sindicatos franceses, irão repassar sua tecnologia de forma “irrestrita” para nós. NÃO IRÃO: as indústrias já falaram que não passam (Snecma, Tales) e os sindicatos já falaram que irão boicotar (pois não admitirão perder postos de trabalho).
Fonte: http://www.aereo.jor.br/2010/02/05/franca-tem-expectativa-de-que-brasil-comprara-jatos-rafale/#comments
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AGORA, QUANDO OS EUA DIZEM QUE VÃ TRANSFERIR TECNOLOGIA:
O nível de transferência de tecnologia ora nos oferecida não tem precedentes não apenas na história das relações Brasil-EUA. Na verdade também não tem precedentes no hemisfério-sul do planeta: nem sequer a Austrália obteve tal nível de comprometimento da empresa e do governo E CONGRESSO americano.
http://www.aereo.jor.br/2012/08/02/f-x2-transferencia-de-tecnologia-na-pauta-do-encontro-da-boeing-em-sjc/#comments
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É PRA RIR NÉ NÃO ?
É de dar pena!
Mas é claro : a lixocopter nao usa AVIONICA OCIDENTAL
HUHUAHAUAHUHAUHAUHUUAHUUAHUAHUAHUHAUHAUHAUHAHAUHAUHAU
Ah Rafinha, eu sei que sua cabecinha de adolescente que foi despachado pela(o) namorada(o) é muito limitadinha para entender, mas procure em primeiro lugar não tirar as coisas do contexto em que foram escritas né? Senão você não entende, não consegue explicar nada, e fica parecendo que você está falando abobrinhas (coisa comum, aliás)…
Quanto ao nível de transferência de tecnologia nos oferecida pelos EUA com o Super Hornet, ele realmente não tem precedentes na história das relações Brasil-EUA e mesmo na do hemisfério-sul do planeta.
Mas, independente de HAVER SIDO OFERECIDO, ToT, e isso vale pra França, EUA, Rússia, Zamunda ou o Império Galático, nós temos que ter capacidade de absorção, o que nós não temos pra ToT irrestrita oferecida pela mentirosa proposta da Dassault.
Não temos uma fábrica de turbinas instalada em território nacional, por exemplo. Não temos uma fábrica de compósitos de titânio (exemplos) ou uma de processadores militares. Portanto, ainda que a França nos ofereça essas tecnologias (o que é uma mentira), não teríamos como absorvê-la.
Ainda, a ToT só serve para produzirmos um caça nacional. E ninguém comprará nosso produto, em nosso mercado falido da AL, e ainda que tivesse cliente, porque tal cliente não iria diretamente à França ou aos EUA, ou a Zamunda; com a agravante de que é DE FATO, goste o amiguinho ou não, bastante incerto que o complexo industrial francês, e os sindicatos franceses, E ISSO SE APLICA APENAS À FRANÇA, irão permitir o repasse de tecnologia de forma “irrestrita” para nós.
No mais, quem quer tecnologia de verdade não recebe transferência, mas sim A CRIA!
Mas eu entendo que esse assunto é muito complicado pra aborrescente amargurado entender.
Então vai assistir à Malhação, senão vou ter que chamar a mamãe ok? 😉
No mais, continuo procurando um comentário seu que acrescente algo ao debate…
Apelou.
E eu continuo procurando vergonha na sua cara
Quando é que vão investir na Brascopter ? A promessa para uma indústria de helicópteros genuinamente brasileira.
http://br.dir.groups.yahoo.com/group/aeroespacial/message/33435
http://asasrotativas.abdi.com.br/PosEventoArquivos/11_10_06_Apresenta%C3%A7%C3%A3o%20Donizeti%20de%20Andrade.pdf
Quem sabe rolando uma graninha para o partidão eles liberam uma verba via BNDES… por aqui só se for assim…
esta vindo mais uma fabrica de helicópteros pois o governo do PT trouxe além de fabricas de helicópteros ,veio tambem de carros e etc e tal
isso significa a força do governo federal em trazer essas empresas para o pais
fora isso é apenas torcida contra dos separatistas psdbestas
Eles não trouxeram nada além de porta estandartes úteis para baterem palmas… macacos de auditório… come se tivessem moral para exigir algo… apenas abrem as pernas para o capital estrangeiro comprar nossas indústrias a preço vil… claro, rolando um lobyzinho por baixo dos panos, lógico…
o zoinho azul você antes do plano brasil sair do ar você nao acertava uma !!!!!
agora o plano brasil voltou e você continua NAO ACERTANDO NADA rsrsrsrs
sua ideologia furada da época do guaraná com rolha ,nao acrescenta nada além de risos !!!!
voce é apenas um revanchista que passou a muito tempo das casas dos 80 ,´vai jogar bocha rrsrsrs
aposto que se o zoinho azul fosse jovem ele hoje seria um defensor da esquerda estaria usando a camisa do tche ,mas como já passou vários carnavais vive a resmungar que a época dele foi melhor
zoinho voce nao engana ninguem a sua briga nao é com a esquerda mais sim com a JUVENTUDE
sua resistência já queimou faz tempo ,esta toda emendada ,gasta muita enregia mantela
o governo que mais fez foi esse do pt ,trouxe varias empresas vários contratos ,aumentou o valor do pais em bilhões
mas voce ainda vive brincando de esquerda e direita ,esse papo furado usaram para dividir o pais na sua época dos bondinhos ,hoje o jovem quer ver o pais disputar com os outros mais fortes e nao dividir para conquistar como fizeram na sua geração perdida !!!!
Então porque te importuno tanto, caro militonto esquerdalha ???… não seria porque não deixo passar as mentiras da esquer, digo, dos “pogressistas” ???… rsrsrsrsrsrsrs…
Ou seja, estão procurando um empresário brasileiro pra fazer igual como foi com as montadoras de carros e motos… os locais compram o terreno, constroem o galpão e as instalações, compram as maquinas, pagam as burocracias legais e a Sikorsky treina o pessoal e monta tudo por aqui, até com algumas partes nacionalizadas como faz a Helibras e farão os Russos…
Pena que não tenho capital pra uma empreitada dessas, isso é coisa pra tubarão grande e o mercado das asas rotativas no Brasil promete muito, e aumentar a concorrência é sempre bom!!
Valeu!!