MH-16 Seakawk N-3034 – Primeiro pouso a bordo do NAe (A-12) São Paulo

MH16

Em 10 de julho último o MH-16 Seakawk N-3034, do 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (HS-1), realizou seu primeiro pouso a bordo do Navio-Aerodromo São Paulo, durante a Missão “ATRAQUEX”.

O exercício faz parte do processo de ambientação das Equipes de Manobra do navio com as novas aeronaves MH-16 e também dos pilotos com o navio.

Após o primeiro pouso, que ocorreu no spot n°5, às 13h39, foram realizados diversos outros, onde em cerca de uma hora de voo foram sedimentados procedimentos de segurança peculiares à aeronave, assim como setores de aproximação e familiarização dos pilotos com as atuais marcações de local de pouso.

O MH-16, dentre suas muitas capacidades, é adequado para as operações a bordo, por contar com dobragem de pás automática e dobragem manual do estabilizador e do cone de cauda.

 

Fonte: C&R

12 Comentários

    • X-tudo

      Desta foto não posso afirmar, mas de onde eu morro consigo ver o Navio-Aerodromo com facilidade.E este ano ele tem se movimentado com grande frequência.Quando ele se move solta uma fumaceira preta medonha que mais parece uma maria fumaça.Acho a relação custo benefício duvidosa, já que o mesmo esta longe de ser operacional acho que ele se encaixa na categoria de navio escola(talvez escola de oficina) do que propiamente um embarcação de combate.

      • Se for então.. e a cadeia de comando não recebeu é até passível de ações mais condenscendentes!.. à situação!! O que me estranha!! Por demais!

  1. Parece que hoje pela manhã o Opalão resolveu sair pela Baía de Guanabara. para respirarum pouco de r fresco rsrs, mas nada demais, apenas uma volta para exercitar o velhinho.

    • Parece que hoje pela manhã o Opalão resolveu sair pela Baía de Guanabara. para respirar um pouco de ar fresco rsrs, mas nada demais, apenas uma volta para exercitar o velhinho.

  2. Muitos dos problemas do A-12 já foram sanados… O que resta é a substituição dos três geradores do navio. A indústria nacional fabrica os geradores necessários, que são grandes. Não é o problema… Este reside no local da docagem, pois é necessário cortar janelas no casco para retirada dos velhos geradores e colocação dos novos, e o dique do Arsenal cabe o A-12 sem permitir espaço para o trabalho nas laterais externas… Existem estaleiros capazes de docar o A-12 com facilidade, afinal construímos grandes graneleiros, mas… Para gáudio da indústria naval todas as cerreiras estão ocupadas. A Marinha poderia levar o A-12 para fazer o serviço no exterior, mas para quê a pressa?
    Não existe pressa com o A-12; ele segue o seu calendário próprio, bem estendido no tempo… Afinal, só agora a Enrolaer, digo, Embraer, conseguiu finalizar a modernização do primeiro A-4…
    Há tempo… Para quê a pressa?

  3. CAPA PRETA
    24 de julho de 2013 at 15:49

    Parece que hoje pela manhã o Opalão resolveu sair pela Baía de Guanabara. para respirar um pouco de ar fresco rsrs, mas nada demais, apenas uma volta para exercitar o velhinho. ======= Ótimo, espero q o mesmos esteja na ativa outra x…sds.

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