Em 10 de julho último o MH-16 Seakawk N-3034, do 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (HS-1), realizou seu primeiro pouso a bordo do Navio-Aerodromo São Paulo, durante a Missão “ATRAQUEX”.
O exercício faz parte do processo de ambientação das Equipes de Manobra do navio com as novas aeronaves MH-16 e também dos pilotos com o navio.
Após o primeiro pouso, que ocorreu no spot n°5, às 13h39, foram realizados diversos outros, onde em cerca de uma hora de voo foram sedimentados procedimentos de segurança peculiares à aeronave, assim como setores de aproximação e familiarização dos pilotos com as atuais marcações de local de pouso.
O MH-16, dentre suas muitas capacidades, é adequado para as operações a bordo, por contar com dobragem de pás automática e dobragem manual do estabilizador e do cone de cauda.
É impressão minha ou o porta-aviões nesta foto ta docado? @@
Opalão na garagem meu caro.
Sad But True…
=000… Caramb
Põe ‘sad’ nisto…. é uma vergonha… mas por enquanto serve, fazer o que???? 🙁
X-tudo
Desta foto não posso afirmar, mas de onde eu morro consigo ver o Navio-Aerodromo com facilidade.E este ano ele tem se movimentado com grande frequência.Quando ele se move solta uma fumaceira preta medonha que mais parece uma maria fumaça.Acho a relação custo benefício duvidosa, já que o mesmo esta longe de ser operacional acho que ele se encaixa na categoria de navio escola(talvez escola de oficina) do que propiamente um embarcação de combate.
Se for então.. e a cadeia de comando não recebeu é até passível de ações mais condenscendentes!.. à situação!! O que me estranha!! Por demais!
Este heli e fantástico, tomara que venham mais encomendas adcionais 🙂
Parece que hoje pela manhã o Opalão resolveu sair pela Baía de Guanabara. para respirarum pouco de r fresco rsrs, mas nada demais, apenas uma volta para exercitar o velhinho.
Parece que hoje pela manhã o Opalão resolveu sair pela Baía de Guanabara. para respirar um pouco de ar fresco rsrs, mas nada demais, apenas uma volta para exercitar o velhinho.
Muitos dos problemas do A-12 já foram sanados… O que resta é a substituição dos três geradores do navio. A indústria nacional fabrica os geradores necessários, que são grandes. Não é o problema… Este reside no local da docagem, pois é necessário cortar janelas no casco para retirada dos velhos geradores e colocação dos novos, e o dique do Arsenal cabe o A-12 sem permitir espaço para o trabalho nas laterais externas… Existem estaleiros capazes de docar o A-12 com facilidade, afinal construímos grandes graneleiros, mas… Para gáudio da indústria naval todas as cerreiras estão ocupadas. A Marinha poderia levar o A-12 para fazer o serviço no exterior, mas para quê a pressa?
Não existe pressa com o A-12; ele segue o seu calendário próprio, bem estendido no tempo… Afinal, só agora a Enrolaer, digo, Embraer, conseguiu finalizar a modernização do primeiro A-4…
Há tempo… Para quê a pressa?
CAPA PRETA
24 de julho de 2013 at 15:49
Parece que hoje pela manhã o Opalão resolveu sair pela Baía de Guanabara. para respirar um pouco de ar fresco rsrs, mas nada demais, apenas uma volta para exercitar o velhinho. ======= Ótimo, espero q o mesmos esteja na ativa outra x…sds.
Eu como brasileiro não perco a esperança, e torço pra ver o NAe São Paulo operacional.