Menos armas para os rebeldes sírios

porta container

O porta container MOL Confort (ex APL Russia) afundou por razões ainda desconhecidas, enquanto ia de Cingapura para Jedah. Vários container com armas que seriam enviadas para a Síria estão flutuando no mar Indico. O navio partiu em duas partes antes de afundar.

Fonte: vesselfinder

Fonte:  Poder Naval

23 Comentários

    • Não sei porque cargas d´agua as vezes me passa pela cabeça que um dia um carregamento desses estará vindo para cá abastecer “indios brasileiros”. Eu tambem me pergunto porque isso não aparece no JN.

  1. Um mê atrás a polícia da Turquia prendeu um grupo da oposição Síria cheio de arma química sendo leva para a Síria. Entre as armas estava gás Sarin (C4H10FO2P) .

    Essa notícia rodou o mundo. Até a Russia queria saber mais sobre a investigação que a Turquia tava fazendo.

    Aqui no Brasil, nenhum meio de comunicação noticiou isso..

    • Já que virou bagunça bem que a Russia deveria mandar logo os caças, s-300’s e uma reca de batalhões das forças especiais pra lá. E sentar o pé!..

      Até se vinher um asteróide pra a Terra o mundo dependerá dos russos! Só o míssil balístico Satan é capaz disto em tempo hábil.

      O ocidente não vai tirar os grupamentos anti-mísseis do entorno… então!…

  2. Tava pensando, será que por um acidente sem querer querendo um torpedo chinês/russo tava passando pela área e decidiu da um beijinho de leve no casco do navio? Porque essa avaria no meio do navio… sei não tá meio estranho isso… Cargueiros não se partem no meio com qualquer tempestade…

  3. Que bom! menos armas para os bandidos terroristas…..Mas ao ver o que aconteceu fica a pergunta: Se esse navio, que foi construído pela Mitsubishi, um estaleiro de tradição, partiu-se em dois e afundou dessa forma, imagine se fosse aquele tal de “João Cândido”?….rs!

    • Qual o motivo do riso?…

      Um navio brasileiro não ter boa fama por má gestão?

      O governo federal investir em estaleiros fora do sudeste e aproveitando assim a proximidade com a áfrica, bem como criando novos polos tecnológicos ao redor?

      Qual a sua nacionalidade?…

      • Calma, com a qualidade de nossa tv, com o nível de nossa educação, é fácil se deixar levar pela teoria da dependência, pelo desregulamentação do mercado e outras “grandes” teses bem propagadas por aqui.

      • Não meu caro militonto! E questão de incompetência pura pois o navio, logo após concluído, apresentou problemas sérios conforme é de conhecimento de todos.

        Obs: Pelas estultices quevocê anda falando parece que te deram muita porrada na Paulista durante os protestos. Quem manda seguir à risca as ordens do “cúmpanhêro” Rui Falcão? Ou seria Falcollor?

      • Não é questão de nacionalidade mas sim um fato: Na pressa de fazer uma peça de propaganda política o navio foi mal-feito

      • “Na pressa de fazer uma peça de propaganda”
        Infelizmente… e repercutiu mundialmente. Agora qual empresa vai ousar fazer pedido a este estaleiro! Se o governo não bancar! em todas as áreas a promoção deste… será o fim! … Mas convenhamos…
        O gargalo brasileiro é a logística. Que repercute na tributação… que é absurda. Tem ao menos na essência um objetivo relevante.

      • Como você certamente leu na imprensa, os processos de produção do estaleiro apresentam sérios problemas. E todos os estaleiros estrangeiros cogitados para assumir o mesmo desistiram. O Governo ficou com um Sr. mico na mão…

    • “O Governo ficou com um Sr. mico na mão…”

      É cada pilantragem de desinformação…!

      Desenvolver uma indústria naval nacional forte é de importância estratégica!
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      Setor brasileiro tem encomendas até 2020 que somam 100 bilhões de dólares

      A indústria naval brasileira encontra-se em expansão com 353 obras encomendadas para serem entregues até 2020, ao custo total estimado de 100 bilhões de dólares, sendo 80 bilhões para a construção de plataformas, 14 bilhões para embarcações de apoio e 7 bilhões na fabricação de navios.

      A proporção de ‘conteúdo local’ – conceito que define a participação da indústria nacional nos projetos – chama atenção e aponta para a consolidação da competitividade das empresas brasileiras desde a retomada da indústria naval, no final da década de 1990.

      Dentre as encomendas mais recentes entregues estão às plataformas de produção marítima de petróleo P-54 e P-56, com 68% e 73% de conteúdo local, respectivamente, além do navio Celso Furtado, com 74% de investimentos nacionais, listado entre as embarcações mais significativas do mundo, entregues em 2011, pela Royal Institution of Naval Architects (Rina), de Londres. Os três empreendimentos foram encomendados pela Petrobras.

      Durante o 40º Fórum de Debates Brasilianas.org, realizado em Porto Alegre, Mendonça destacou, entretanto, que os empreendedores nacionais ainda caminham na curva de aprendizagem para aumentar o índice de conteúdo local nos novos projetos, em especial para competir no mercado internacional de fornecimento de embarcações e estruturas offshore.

      Em relação à construção de navios o principal concorrente do Brasil para competir no mercado exterior é a China, responsável por 50% dos navios de transporte encomendados no mundo. Enquanto a Coreia é a maior fabricante de navios de transporte especializado, com alto teor tecnológico.

      Por outro lado, as embarcações mais simples, de apoio, construídas no Brasil estão sendo vendidas por “preços compatíveis ao benchmarking da Noruega que é o maior produtor do mundo nesse setor”, destacou Mendonça.

      A indústria naval no país responde por mais de 70 mil empregos gerados, ou nove mil vagas a mais em relação a dezembro de 2012, sendo composta por três setores: plataformas e sondas, embarcações especializadas e construção de navios, concentradas nos estados do Rio de Janeiro (com 50% das atividades), Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pernambuco.

      Segundo Leal o conjunto de investimentos disponibilizados por bancos públicos nacionais e ofertados pelo programa de aumento e renovação de frota da Petrobras estão atraindo até mesmo corporações internacionais. “O Sinaval é visitado por 15 a 20 delegações [estrangeiras] todos os anos para discutir como trazer essas empresas para o Brasil”, completou.

      Segundo Mendonça, da Abenav, para melhorar o grau de inovação entre empresas brasileiras, a associação enviou comitivas para visitar os maiores produtores da indústria naval no mundo (Reino Unido, Noruega, Coreia e Cingapura).

      Cabotagem

      Navios e barcos estrangeiros dominam o comércio de cabotagem no Brasil, ou seja, a navegação entre portos marítimos dentro do país. “O Brasil não tem transporte marítimo. Se em meio a uma guerra outros países nos boicotassem, ficaríamos isolados”, ponderou Sérgio Leal.

    • “para os selvagens da sharia”

      Já pedi um editorial pro pessoal imparcial do planobrasil! Tomara que dê certo!

      • O Islamismo está crescendo de forma exorbitante. E o mundo precisa saber todos os pontos desta religião.

        Uma coisa é ser contra o imperialismo, outra é a favor de um regime religioso que em muitos países não é nada tolerante.

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