A presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, destacaram a cooperação em curso na área de defesa no comunicado conjunto emitido após a viagem da chefe de Estado ao país asiático. O documento foi veiculado na última sexta-feira (30/03), pelo Itamaraty.
No comunicado, eles reiteraram o desejo de colaborar conjuntamente em treinamento, bem como na troca de informação em matéria de operações de manutenção da paz e outras áreas de interesse mútuo.
Ambos propuseram a ampliação da cooperação técnico-militar por meio de pesquisa científica conjunta e de atividades de desenvolvimento tecnológico em armamentos e equipamento militar.
Dilma e Singh também concordaram em trabalhar em propostas específicas para o desenvolvimento conjunto de projetos no setor de defesa, em particular com relação a engenharia e construção de navios.
As duas delegações acordaram explorar possibilidades de cooperação em áreas como espaço, propulsão nuclear, defesa cibernética e sistemas de defesa, entre outras em que a Índia possui experiência.
Entre os pontos lembrados no comunicado, além da visita do ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim, à Índia, em fevereiro de 2012, os dois líderes reconheceram o progresso alcançado pelo Acordo sobre Cooperação em Defesa Brasil-Índia, assinado em 2003.
Atualmente, os dois países desenvolvem um programa conjunto para adaptar um radar de varredura eletrônica ativa de projeto e fabricação indiana à plataforma do Embraer 145. Similar ao E-99 empregado pela Força Aérea Brasileira, que utiliza um radar Erieye de fabricação sueca, o casamento da Airborne Early Warning and Control System à aeronave brasileira é, segundo os dois mandatários, um excelente exemplo de parceria e cooperação em curso no campo de pesquisa e desenvolvimento.
Leia a íntegra do comunicado conjunto.
Ministério da Defesa
Assessoria de Comunicação Social
(61) 3312-4070 // 4071
Índia, um país já forte e com extensa dimensão para crescer, isto sim é um ótimo acordo. Com certeza nas entrelinhas estão as aquisições dos Rafales por Índia e Brasil.
acordo com Alemanha .. França .. India …Russia … China …Turquia ….Inglaterra ..Italia…..EUA( vamos ver..)…Israel …ETC ..muitos acordos e quase nada de concreto …so espero q apartir desse ano as coisas mudem um pouco …um pouco de ”fé” hehehehe
Só não gosto muito desse tom de que o Brasil precisa desesperadamente do conhecimento estrangeiro para criar…aqui temos mentes maravilhosas…o que nós falta são projetos que não existem e se existem não recebem investimentos…Tenho um amigo que projetou sozinho uma pequena maquina de energia eletromagnética capaz de suprir a energia de uma casa com 2 pessoas…e fez isso com restos de computadores…imagina se tivesse investimento? Porém nenhum empresário do ramo de eletricidade vai querer ver seus consumidores independentes do sistema de energia…lamentável como o sistema reprime a LIBERDADE.
É preciso ampliar as relações tecnológicas entre os países do Brics e se possível trazer mais sócios para esse “organismo”…
tá ai uma parceria boa, mas pode melhorar!
A Índia está desenvolvendo o AMCA para 2025/30. Se existe um projeto que o Brasil deveria entrar, seria esse.
[]’s
Certamente compraemos o Brahmos.
…e q eles nos repassem seus conhecimento em foguetes,misseis,e de seu sub nuck, e inclusive do Akula II…e p ontem.sds.
A Ìndia tem muita armas de ponta ta muito bem na frente do Brasil.
Da para fazer sim uma grande uniao.É um país que tem muita pobresa mais que o Brasil.
Temos que ser um grande grupo, por que os 2 sao muito forte em varias coisa!
Pensar grande Valeuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Esse é um paradigma que precisa prosperar. Grandes países necessitam trocar suas experiencias para que não haja suspeitas futuras de prevalencia. Está mais que na hora da confiança vencer o egoismo. Caso contrário alguma Bomba H aniquilará a humanidade só restando as cavernas como prosperidade.
Sucupira concordo contigo, mas conheces aquele ditado “Santo de casa não faz milagre?”….
Pois é os jovens que retornarem deste programa”Ciência sem fronteiras” estarão ungidos de “um manto” de importância internacional que suas iniciativas terão muito mais chance de resultar em realidade justamente por causa do nosso sentimento de vira-lata brasileiro.
Além do conhecimento em si vem uma espécie de efeito placebo econômico na formação destes profissionais…
Aguarde mais 4 ou 5 anos….