Brasília, 17/02/2012 — O Programa Nuclear da Marinha ganhou impulso com a inauguração, ontem (16/01), da Unidade Produtora de Hexafluoreto de Urânio (Usexa) e do Centro de Instrução e Adestramento Nuclear (Ciana), nas dependências do Centro Experimental Aramar (CEA), em Sorocaba (SP).
A cerimônia contou com as presenças do ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; do comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Julio Soares Moura Neto, e do diretor-geral do Material da Marinha, almirante-de-esquadra Arthur Pires Ramos.
A inauguração da Usexa e do Ciana estabelece um marco para o país no processo de enriquecimento de urânio, possibilitando a produção de combustível nuclear para as usinas de geração de energia.
A Usexa é uma unidade piloto onde se obtém hexafluoreto de urânio nuclearmente puro, por meio da conversão do concentrado de urânio natural. Em síntese, produz-se a matéria prima para a etapa de enriquecimento de urânio, para produzir combustível nuclear para usinas como as de Angra.
A unidade está dimensionada para processar 40 toneladas de hexafluoreto de urânio e é uma das poucas instalações comissionadas recentemente no mundo. Os trabalhos técnicos e projetos de sistemas embasaram-se em estudos e pesquisas feitas no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) nos anos 1990, acrescendo-se instrumentação, materiais e dispositivos eletrônicos atualizados e engenharia para aumento de escala.
A unidade apresenta um índice de nacionalização de cerca de 80%, gerando empregos de nível médio e superior, na sua maioria, na região de São Paulo e Sorocaba.
Instrução e adestramento
O Ciana funciona como uma espécie de simulador destinado a capacitar alunos para a obtenção da licença de operação do Laboratório de Geração Núcleoelétrica (Labgene), uma planta nuclear projetada por brasileiros, que deve ser inaugurada em Aramar em 2014.
O centro servirá para a formação de operadores do Labgene e das tripulações dos futuros submarinos nucleares brasileiros (SN-BR). A instrução será supervisionada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que aplicará provas teóricas e práticas aos alunos.
Foto: CCSM
Ministério da Defesa
Assessoria de Comunicação Social
(61) 3312-4070 // 4071
Sou otimista !!
Ótimo…. Mas por mim acelerávamos os Subs Nucleares para obter logo esta tecnologia e produzir mais… Mas ter em consciência que os Submarinos Nucleares apenas, não guardaram toda nossa Amazônia Azul… Para proteger Portos e Pequenas Cidades Não vamos deixar um Submarino Nuclear… Então meu projeto de lanchas cairia como uma luva.. Rápidas e de médio porte… Carregando Misseis anti-navios e misseis de curto alcance… Seriam a Conta… Não tão caro e com alto poder bélico… Varias delas protegeriam bem um ataque fragatas e corvetas… Claro que teríamos de ter uma boa artilharia anti-aérea o que falta…
Lucas, você e o presidente Ahmadinejad pensam iguais nesse sentido das lanchas….
e eu acho que estão certos mesmo. Um navio não consegue antingir muitos alvos pequenos se movendo simultaneamente vindos pelo ar e pelo mar
Realmente,se aumentarem ou dobrarem o orçamento da MB ,podera´ ocorrer uma reduçao no prazo estipulado para os SUBS entrar em operaçao.
O Lucas tá certo. Foi por essa razão que o Obrahma mandou um de seus mais antigos porta aviões para o golfo persico.
São noticias e conkistas = à essas q nos dá certas esperanças de q nem tudo está perdido em Pindorama, parabéns p à MB. Sds.
Eu não concordo. As lanchas tem sim o seu TO, mas o que vocês tão tentando fazer é querer equipar todos os soldados do exercito com ALACs que são leves e baratos para destruir os tanques inimigos. Na teoria funciona, na pratica nem tanto. Derrubar um porta aviões de 110 mil toneladas não é só questão de acertar, é acertar na linha d’água e com força para penetrar no casco, o que exige um míssil de alto poder de fogo, e não um míssil de curto alcance. Porém pode causar um bom estrago a fragatas e corvetas. Lanchas são armas pequenas e ligeiras, boas para regiões confinadas. Como o Rio de Janeiro que tem trocentas lagoas e mares cercados por terra e mesmo bases da marinha cidade a dentro, lá sim ela ia se dar bem, agora no mar aberto como é o caso de 99,9999999% do TO marítimo brasileiro, não ha lancha que te salve. No Brasil os porta aviões iam ficar a seguros 700 km da costa, longe demais para qualquer lancha. Por isso no caso da marinha de superfície são inúteis, tem seu valor em rios e hidrelétricas como Itaipu. Porém é só. O TO Iraniano é confinado e cercado por terra, o nosso é mar aberto. Em mar aberto o tamanho e massa do navio importam e muito. Quanto maior a massa menos o navio sofre com a maré e quanto maior o tamanho mais longe ele é capaz de ir, algo fundamental no nosso caso.
Ótimo mesmo, estou otimista tamben!!
“Lucas disse:
23/02/2012 às 16:24”
Lucas, qual o deslocamento das lanchas de médio porte projetadas por você?
mas postaram essa noticia novamente porque?
Eu espero apenas que tenham pensado em instalações subterraneas bem reforçadas e tambem na possibilidade de subdividirem em nucleos espalhados no interior do territorio nacional.Esse Brasil tolinho é um instigante alvo a sabotadores e o sonho de consumo de artilheiros de misseis e bombardeios.Neutralizar o Brasil é a coisa mais facil do mundo pois não temos defesa antiaerea e antimisseis e nosso sistema antecipado são aviões rsrs rsrs Tem que rir muito desses nossos estrategistas militares rsrs rsrs
“Rorschach disse:
23/02/2012 às 19:34”
Pois é Rorschach, é por aí mesmo.
Esta estória de embarcações pequenas e bem armadas não seriam adequadas ao nosso litoral. Nem mesmo FAC’s ou FPB’s de deslocamento maior teriam alguma serventia em nosso T.O. E vou além, não acredito, por exemplo, em Visby’s ou Hamina’s, haja vista que até nossas Inhaúmas de tonelagem infinitamente superior sofrem com o mar grosso do Atlântico Sul.
Resumindo: barco pequeno significa autonomia limitada, alcance dos sensores idem e degradação das qualidades marinheiras em condições climáticas desfavoráveis.
Acredito ser muito mais efetivo mobiliar alguns esquadrões de aviação com armamento adequado e especializados em ASuW.
Com a palavra, os especialistas.
Sds.
A Marinha do Brasil,caladinha,vai se armando.Devíamos confiar mais nos nossos militares profissionais antes de criticar o que vem sendo feito.
Precisamos acelerar nosso programa nuclear. Parabéns à MB.
Contudo,aumentar a segurança para evitar sabotagens e espio-
nagem. Há países interessados em destruir nosso progra-
ma nuclear. Sabemos quais são,mas não podemos mencionar.
Que os Serviços de Inteligência Brasileiros fiquem alerta !
Não seria mais pratico aviação de caça adequada a guerra maritima e submarinos mesmo convencionais e modernos e baterias de misseis de medio e longo alcance.Alem de serem bem mais eficazes que belonaves teem um poder de dissuasão superior.Embarcações de superficie sim para patrulhar mas persuasão se faz com misseis,submarinos e caças com capacidade de guerra antisubmarinos.É incompreensivel porque no Brasil não se adimite isso talvez seja mesmo por xenofobia-ideologica pois quando pensamos em vetor atisubmarinos eficiente so existe um no mundo SU34 Fullback.Enquanto isso jogamos dinheiro fora com um NAe comprado a preço de ocasião que ja comeu o que pode em modernizações e que jamais esteve 100% operacional e jamais estara e que daqui a 9 anos estara findando sua vida util.Então pensaremos em adiquirir um novo sucatão para substituilo ou quem sabe em fazermos um para estar pronto so Deus sabe quando e levar muito mais tempo para ser equipado e aferido ate que esteja operacional.Sera que ate la ainda existira vida na Terra?
para defesa de litoral o submarino convencional é muito melhor e da conta do recado pois é muito mais silencioso,o correto éra telos com AIP que os torna muito perigosos,submarinos nucleares é para mar aberto e revidar ataques longe da costa,intimidar os inimigos,teriamos éra que ter pelo menos uns 30 comvencionais com AIP considerando as dimenções de nosso pais continental,15 nucleares caçadores e 5 balisticos estrategicos com armas nucleares e bacteriologicos.
vamos fabricar nossa espoleta atômica caladinho