Legacy 500
A Embraer fez na última sexta-feira a apresentação do primeiro protótipo do Legacy 500, o jato executivo que a fabricante de aeronaves brasileira está desenvolvendo em sua sede em São José dos Campos (SP).
O jato entra agora em uma fase de testes preliminares de sistemas, para, na sequência, serem realizados a primeira partida de motor e outros ensaios em solo. O primeiro voo da aeronave está programado para o terceiro trimestre de 2012.
O moderno cockpit da Rockwell Collins que equipa os jatos executivos Legacy 450 e 500 da Embraer.
“A entrega da aeronave pela equipe de produção ao time de ensaios nos permitirá obter informações vitais durante os testes em solo, os quais serão utilizados para acelerar a campanha de testes em voo”, diz, em nota, Maurício Almeida, diretor de programas da divisão de aviação executiva da Embraer.
Outros dois protótipos serão usados nos testes. Segundo a Embraer, mais de 800 engenheiros trabalham no programa de desenvolvimento do Legacy 500. O jato é equipado com dois motores que permitirão à aeronave voar em cruzeiro de alta velocidade e percorrer, com quatro passageiros, 5,6 mil quilômetros sem escalas.
O Legacy 500 acomoda confortavelmente doze passageiros em uma cabine de 1,82 metro de altura e piso plano, informa a Embraer.
(Eduardo Laguna | Valor)
Não vão deixar os americanos testar . Da ultima vez eles deram de frente com um outro avião bem aqui no Brasil. E o caso ainda não deu em nada !
E ainda tem idiota querendo estatizar a Embraer… quem sabe quer um empreguinho via padrinho politico…
Um belo avião,e à qualidade EMBRAER, pena q a mesma ñ tenha capacitação, ou ñ ker, e montar um caça p as necessidades do BRASIL, ainda q frankestein, se isso ocorrer, vai existir mercado p o mesmo, e m > necessidade e pedidos , ainda + p os países da AL. P Ontem.
É impressão minha ou o cockpit foi inspirado na BMW?
Fantástico esse avião. Parabéns Embraer!
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autonomia …5.6 mil km.
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São Paulo e Miami é 6.561 Km…
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Arroio Chuí ate EUA… 4.320km..
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não vai vender para muitos executivos…Fato
aiai, xtreme você ta achando o que? Que jatinho tem alcançe de 10000 km? Jatinhos são feitos principalmente para viajens internas, e até mesmo porque pra isso existe escala, é so parar em um aeroporto e abastecer.
A EMBRAER foi “privatizada” com dinheiro dos fundos de pensão dos funcionários públicos e BNDES.Portanto,é bom ter cuidado com esse papinho furado de “eficiência da iniciativa privada”.
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Rorschach …
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acho que executivo quer agilidade…se for pinga pinga vai de pau de arara..rsrsrs
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so para viagens internas não justifica o gasto na aquisição/manutenção do mesmo…
Xtreme, quem lhe disse que do RS até Miami é mais perto do que de SP até os EUA. Será que é a Vl Miami que fica em algum bairro em alguma cidade que fica em torno de 4320 km do Arroio Chui..
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a questão é a seguinte… esse jato vai custar caro… quem compra são empresas…que atualmente não se dão ao luxo de esbanjar $$$$..
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irão comprar um jato que leva seus executivos sem escala ou vou comprar um que precisa de um plano de voo pinga pinga…
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“time is money” e a concorrencia é a 1ª a enfatizar isso….Fato !
Blue Eyes, Na Resistência disse:
27/12/2011 às 01:58
E ainda tem idiota querendo estatizar a Embraer… quem sabe quer um empreguinho via padrinho politico…
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Toda essa “competência” vêm ainda dos frutos colhidos de quando a empresa ainda era estatal via transferência de tecnologia quando da parceria com o a Italia para fazer o AMX.
Se tem alguma coisa errada no comentário, favor rebater.
Over, rebater não, mas talvez completar.
A competencia veio realmente de quando era estatal, ao executar contrato do Governo brasileiro.
Mas esclareçamos bem – o AMX foi construído a 3 mãos, Aeritalia, Aermachi e Embraer. Não foi construído na Itália e montado no Brasil.
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A absorção de conhecimento não parou aí, porém, embora a FAB tenha parado por aí.
O projeto do CBA123 permitiu ganhos de pressurização, aerodinamica etc.
A falta de maior apoio do Governo brasileiro, porém, a Embraer ficou “falida”, sem encomendas.
O abandono do projeto do CBA123 pela Argentina deixou o “abacaxi” a fundo perdido.
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Sem querer aportar recursos, o Governo privatizou a Embraer, mas o conhecimento não-perdido resultou na família ERJ (135 e 145), ainda hoje com mais de 1.000 exemplares vendidos, alguns para o próprio Governo, o ER-99 é um deles.
Com a receita financeira partiu-se para o projeto da família EMB (170, 175, 190 e 195).
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Novamente, na crise de 2008, o Governo não quis intervir ou, ao menos, fazer encomendas.
A Embraer dispensou mais de 4.000 funcionários especializados.
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Mas se virou, continuou vendendo o jato regional de maior sucesso no mundo, e o avião COIN de maior sucesso também, e o Governo, finalmente, resolveu fazer uma encomenda maior, que é o KC-390.
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Poderia fazer mais, poderia ter encomendado, a uns 8 ou 10 anos, o desenvolvimento de um caça de treinamento avançado, que hoje poderia estar sendo up-gradado para um verdadeiro caça nacional.
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A competencia não vem do fato de ser estatal ou privada, a própria Embraer comprova isso, com a construção do Bandeirante, Brasília, Xavante, AMX, quando ainda estatal, e com as famílias de jatos regionais já privatizada.
Competencia vem de trabalho sério, recursos bem administrados, recursos não contigenciados por problemas políticos ou por restrições orçamentárias.
Comparar a Embraer de agora com a de outros tempos denota o não conhecimento dos fatos… quando foi criada, a Embraer era uma empresa publica que atuava em uma area onde não havia interesse do estado na livre concorrencia… qndo o pais se abriu aos investimentos externos e a concorrencia internacional, ficou claro que a empresa não sobreviveria sendo uma estatal subsidiada pelo estado que sempre se mostrou ineficaz para gerir até uma enlatadora de comida pronta… o investimento do estado na Embratel de então já se reverteu em muitos impostos recolhidos graças a boa gerencia privada onde os interesses são convergidos para o sucesso e não para o clientelismo… saudações…