Motor Nacional para Mísseis Exocet MM40

Foto: Angelo Nicolaci: Geopolítica Brasil

Sob a coordenação da Gerência Especial para Mísseis da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha, foi realizado, no dia 20 de setembro, a queima completa em bancada do motor nacional para a recertificação dos Mísseis Exocet MM40. O motor foi desenvolvido pela empresa AVIBRAS com transferência de tecnologia para o projeto, fornecida pelo próprio fabricante do míssil – a empresa francesa MBDA.

A queima controlada ocorreu na empresa AVIBRAS, em São José dos Campos (SP), e os resultados demonstram que o desempenho do motor atingiu as especificações fornecidas pelo fabricante francês, com maior uniformidade e melhoria de alguns parâmetros de projeto em relação ao motor original.

O sucesso deste resultado permitirá que o País torne-se auto-suficiente na fabricação de motores deste tipo, tanto para a recertificação dos mísseis, atualmente existentes em nossas dotações, como para a motorização do Míssil Antinavio Nacional de Superfície (MAN-SUP), cujo projeto já foi iniciado e contará com a participação de várias empresas nacionais, tais como a própria AVIBRAS, a Mectron, a OMNISYS, a Fundação Atech e a ARES, além das Instituições de Ciência e Tecnologia da Marinha: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, Instituto de Pesquisas da Marinha e Centro de Análises de Sistemas Navais.

Fonte: Nomar Online

50 Comentários

  1. Aos poucos adquirindo independência.
    E discordando de alguns colegas, Nao acho que iremos parar em uma dúzia, Já que alem dos Exocet também teremos o MAN-1. E por que Nao esperar por futuras exportações de nosso missil assim como já aconteceu com o MAR-1 para o Paquistao? Fora isso a tecnologia adquirida servira para o projeto de outros mísseis fora estes.
    Também Nao duvido da qualidade de nossos produtos. Temos capacidade para absorver e aplicar as tecnologias passadas e também aperfeiçoa-las.
    Que continuemos nesse caminho. Sds.

  2. apesar dos comentarios pateticos e anti-patriotas dos sem nocao de sempre,esse e so mais um pequeno avanco,queremos ver logo o nosso missil anti-navio sendo fabricado em serie.

  3. EMPinto, não conheço o tal do VADER… mais falam tanto dele que merecia uma apresentação… vale um post so para ele… senão vai parecer que o site ta difamando o cara… sei que é obra de irresponsaveis, mas na hora da cobrança esses muleques vão se esquivar… tipico de cabeças de pinico que não tem nada a perder… saudações…

  4. Espero q a auton|ômia deles tenham sido otimizadas em pelo menos uns % do q era. ie, se os mesmso alcanvam 30km, aumentou, passaram a 52km..hipotéticamante, espero q tenham sido p bem +..E espero tbm q se compre mt p q tenham grana p manterem e melhorarem a performance dos mesmos c mt + pesquisas.N FAs agradece, e p ontem.

  5. A melhor notícia dos últimos meses!! Boa Brasil!! Precisamos investir pesado em mísseis urgentemente. Comprando e desenvolvendo os nossos.

  6. Blue Eyes, quem é que fica nos blogs da vida se escondendo atras de nomes fantasiosos pra falar mal dos outros e não tem coragem de mostrar o verdadeiro nome mesmo eim ????????????????????????????????

  7. É pq o Governo é de esquerda… ai as pessoas desequilibradas tentam desqualidficar…. me respondam uma coisa: NOS ANOS 90, QUAL O AVANÇO QUE AS FORÇAS ARMADAS TIVERAM ??????????????????????? RESPONDAM AEW, DIREITALHA SEBOSA !!!!!!!!!!!

  8. Amigo Rafael olha eu posso dar um testemunho sobre a pessoa a qual vc se refere,eu já tive discussões antologicas,trocas de farpas,e ironias com ele na época aurea do FX-2,e em outros temas,mas ficamos só nesse campo,eu até tenho uma simpatia por ele,pois defende seus pontos de vista,eu acho que até tenho o mesmo grau de intensidade na defesa do que acho certo,acho que eu e ele colocamos nossos pontos de vista de uma maneira até meio forte,mas tirando isso acho ele um cara legal não tenho nada contra ele,acho uma pessoa até legal.Mas acho que o amigo deveria deixar ele de lado pois pode causar um desentendimento mais grave fora do campo proposto que é o das idéias.Certa vez num dos post a discussão chegou a um ponto que um outro colega disse que eu era o Luke do Vader…rsrs,era tempos legais,no qual esperavamos algo do FX-2.

  9. e um importante para agora basta ter criatividade, coragem e dinheiro do governo e claro para o negocio deslanchar caso contrario sera mais um tecnologia que vai se perder no masmaro dos cortes orçamentais não esqueçamos da Libia. um abraço amigos
    P.S. o vader deve ser mais um desses caras que acreditam em papai noel, carachinha, bicho papão americanos e tudo mais. um trou!!!!!! quaquer

  10. Essa estórinha de Vader pra lá, Vader pra cá, Vader isso ou aquilo. Powrras, já deu no saco!
    Parece até amor não correspondido…
    Quem quiser confrontar o cara que vá lá no blog dele, cacete.Senão esse negócio de mandar recado fica parecendo revista de fofoca.

  11. COMBATENTE disse:
    18/11/2011 às 00:02
    Veja o link contendo as especificações técnicas do Exocet MM40 Block I:
    http://www.areamilitar.net/directorio/MIS.aspx?nm=25
    Eu não consigo entender a mania do brasileiro de depreciar até mesmo as poucas boas notícias que ocorrem na área da defesa nacional.
    O alcance deste míssil está de acordo com o alcance dos sensores existentes nas nossas fragatas e corvetas.

  12. a ARES e a OMNISYS ñ são brasileiras…………. a ominisys eu tenho certeza porque ja li que ela foi comprada pela thales……flws

  13. É assim mesmo… quando todas as peças do quebra cabeça estiverem montadas, eu quero ver a cara dos criticos “especialistas” em tecnologia formados pela internet……..

  14. Nos anos 90, exetuando o Collor por 1 ano apenas, foi a esquerda quem governou… ou vc acha FHC direitista, em zé ruela…

  15. 2Hard4U eu acho que tenho a resposta,infelizmente muitos brasileiros tem a manina de comer pão com mortadela e arrotar caviar.Ai criticam os que comem tb pão com mortadela…..ss

  16. Blue Eyes, Na Resistência e Rafael vamos com calma amigos se não isso vai virar um Mortal Kombat com direito a Fatality no final da Luta.

  17. A Marinha+Avibrás, beleza! Uma parceria de sucesso!
    Vamo lá Dilma, compra o 50% da Avibrás antes que seja comprada por sei lá quem.
    .
    Ato seguido investe 10 bi e vira essa empresa uma aeroespacial, que passe a desenvolver um caça nacional e um foguete para mandar pra o espaço várias toneledas. (Satélites de comunicações já existem de 5 ou 6 toneladas.)
    100kg: é melhor fixar metas altas, se não são atingidas pelo menos se chegou mais longe, será preciso continuar até atingir os objetivos.
    Só falta mostrar que está em marcha um verdadeiro programa espacial para o mundo confirmar que o gigante tropical acordou e reclama seu lugar.
    Também pode desenvolver um UCAV, um Vant com mísseis, o da Embraer é israelense.
    Compra 50% e foca essa empresa na corrida espacial!
    Modifica alguma lei para a Marinha também participar.
    (Fecha o FX2 e pra a FAB compra de prateleira uns Gripens NG quando existam, lembra de comprar o mais barato, acho todavia está a promoção, compra um leva dois)

  18. PARABENS A AVIBRAS QUE ESTA TRABALHANDO E AJUDANDO A CONSTRUINDO UM PAIS INDEPENDENTE GOSTARIA MUITO QUE ESTE QUE FALOU SE VAI 10 METROS TEM CORAGEM DE FICAR NA FRENTE A 500 METROS PESSOAS ASSIM COM ESTA MENTALIDADE DEVERIAM SER AMARADAS A UM EXORCET E LANÇADAS FORA DESTE PAIS.

  19. Milton Brás Cabral disse:
    18/11/2011 às 16:43

    A Marinha+Avibrás, beleza! Uma parceria de sucesso!
    Vamo lá Dilma, compra o 50% da Avibrás antes que seja comprada por sei lá quem.
    ==
    ==
    Isso, isso, isso……vai, vai, vai…..gooollll!
    Simplesmente fantástico!
    Pode ser pouco, mas olha quem está metido? MARINHAAAA!
    Só podia terminar dessa forma. Eita competência!!!!

  20. A QUEM POSSA INTERESSAR FHC ERA DE DIREITA ,SOU ASSUMIDAMENTE DE ESQUERDA MAS ACREDITO NAS BOAS IDEIAS E QUE EXISTAM PATRIOTAS DE DIREITA E DE ESQUERDA SER PATRIOTA E ACREDITAR NO PAIS TER ESPERAÇA E ENSINAR A TODOS QUANTO POSSIVEL A LUTAR PELO CRESCIMENTO FILOSOFICO,PATRIOTICO E PELOS DIREITOS PLENOS DE NOSSO PAIS SER UMA POTENCIA ECONOMICA E INTELECTUAL,CONFEÇO QUE SOU MUITO DECEPCIONADO COM ESSA NOSSA NOVA GERAÇAO DE BRASILEIROS TEMO PELP NOSSO FUTURO SO VEJO GENTE ACREDITANDO EM TUDO QUE A MIDIA FALA E PIOR SEGUINDO TODOS OS NOVOS MODISMO,NINGUEM PENSA SO SEGUE A MODA VAMOS PELO MENOS APRENDER O HINO NACIONAL E VIVA NOSSO NOVO MOTOR PARA MISSEIS .BRASIL ACIMA DE TUDO SO ABAIXO DE DEUS.

  21. Sou partidário do ponto de vista do amigo Barca! Calma amigos Blue Eyes e Rafael, vamos apenas relaxar e na torcida para que o nosso setor de Defesa seja incrementado. Quanto ao Vader, ele deve ter lá seus motivos pra ser o que é.

  22. Cadê comentário do dandolo? To esperando ele ‘sacanear’ este motor!.. Pra quê copiar o chevete se podemos investir no formula-1 brasuca. A propulsão a laser por exemplo, ou mesmo avanços no x-14.

  23. parabens a AVIBRAS, empresa dom quixote da industria de defesa brasileira, herois da resistencia rsrsrs, como sempre seus tecnicos patriotas que recebem inumeras propostas para ir trabalhar no exterior”QUE EU SEI’ e preferem acreditar no futuro de nossa nação, tirando leite de pedra sem apoio governamental, e aos entereguistas… conhecimento adquirido e estrategico, como provaram as malvinas, uma casa não se começa pelo telhado !!

  24. Por isso q gosto dos franceses, parceria nos submarinos Scorpenes, Ec725, agora estes MM40 exocets motorizados pelo Brasil, e com certeza, um Rafale na FAB e na Marinha elevaria nosso status de melhor forcas armadas do hemisferio sul…..!

  25. Caro orator ,a tecnologia transferida é importante para o Brasil, quanto ao alcance, seja 75 ou 150 Km é um problema secundário, dependendo da quantidade do propelente, da capacidade do foguete aguentar o calor e dos meios de entregar o cep destino, todas essas capacidades o Brasil já domina, então agregou sim uma nova tecnologia de motores para foguetes.

  26. Esta notícia antiga de setembro (teste de bancada), em outubro os primeiros motores foram entregues a MB.
    A importância deste desenvolvimento é ECONOMIA, porque a cabeça de guerra e guiagem tem uma vida útil muito maior que os motores, o que dá margem para o fabricante “inventar” um novo block incompatível do míssil e descontinuar a produção das variantes antigas. Assim você tem cabeças de guiagem operacionais mas não tem motores pois o fabricante não mais os fornece.

    A MB APRENDEU isso quando desativaram o MM 38 na França e ela foi forçada a abandonar seu uso e comprar os novos MM 40. Com o motor nacionalizado agora temos a GARANTIA de poder usar os mísseis que compramos até o fim da vida útil da cabeça de guiagem.

    Com o motor desenvolvido, agora basta desenvolvermos nossa cabeça de guiagem nacional para termos nosso MANSUP…

    O que me interessa saber da MB é para quando ela vai marcar o ensaio real do primeiro disparo de bordo , lançamento de aceitação e certificação, do novo motor foguete nacional do Exocet que é obrigatório nesta situação

  27. Gilberto Rezende é o cara.
    Parabéns.
    *****
    Vilson J Fadel, FHC e Serra sairam do Brasil após a Revolução de 64 porque eram esquerdistas. Senão, seriam “caçados”. Foram para o Chile – Serra casou por lá – e depois para a França, onde FHC virou professor na Sorbonne.
    Olha as notícias políticas do País de 1975 para cá, e verá sempre FHC e Lula juntos, até Lula tomar posse.
    Agora, o que tem a ver – esquerda ou direita?
    Interessa o que se faz pelo Brasil (ou pelo seu próprio país).
    Esquerda ou direita é rótulo para quem quer divergir ou é comando de ordem unida no quartel.
    Blá, blá, blá.

  28. Algumas considerações .
    Não entendo o motivo de tanto alarde, sobre a nacionalização de um motor, ( na minha modesta opnião, um motor foguete não passa de um cilindro de metal , que tem que aguentar altas pressões internas por um determinado tempo. Coisa que já dominamos com nossos foguetes sonda etc.. A não ser , que esse motor do MM40 seja turbo-fan , coisa que dovido.).
    A parte importante do míssil em si, é a eletrônica , guiagem,explosivos , navegação etc.. E isso ainda não dominamos ( vale salientar , que os argentinos fizeram mesmo trabalho que nos há um tempo atrás .)
    Quanto ao aumento de alcance do MM-40 , poderia-mos sim o faze-ló , mas ai entraria o problema do alcance dos sensores dos navios da MB , que está por volta dos 60 km.
    Quando entrar em operação os aviões radares baseados nos C-1 TRADER,s ou ST-2 TRAKER,s , poderemos o faze-ló.
    Por ultimo , seria interessante terminarmos o projeto do 14-x , usar o seu motor foguete scran jet em um futuro e moderníssimo míssil ant-navio, de altíssima velocidade .
    Sucessor natural do ( MARLIM )( temos que dar um nome aos projetos nacionais ) MAN-SUP-01 .
    Ou a médio prazo , uma versão naval e moderna do SABER-M 200 , para equipar os navios da esquadra em uma futura modernização de meia vida ( FRAGATAS GREENHALG, SÃO PAULO.)
    Observação : será que Mectron & FAB já estão estudando a evolução do Morcego ( MAR-1) ?
    Versão SUPERFICE-AR do MAA1-B ou A-DARTER ?

  29. “Esquerda ou direita é rótulo para quem quer divergir” muito boa AJ, esse debate leva a um dia esses caras estar brigando para ver quem tinha razão dentro dum campo de concentração ianque aqui no BR. Os caras discutem, a realidade passa por cima.
    Respeito a discussão esquerda-direita, mas é preciso também fazer algo concreto, avançar, pelo menos destinar 90% do debate para o que falta fazer e 10% para debater a história. Não sei se o FHC era esquerda ou direita, mas o cara não quer o nosso desenvolvimento militar, o mesmo o Serra, não importa se o cara é esquerda ou direita o negócio é o cara dizer que os Vants são fantasias, discos voadores e querer ser presidente duma das principais economias do mundo, que precisa com urgência desenvolver justamente Vants com capacidade de ataque.

  30. Orator vou repetir o que escrevi: Os sensores de nossas fragatas e corvetas NÃO ENXERGAM ALÉM DE 75KM, portanto qual a utilidade de se possuir um míssil com alcance de 150, 200 ou mais KM, se devido a avançada idade tecnológica de nossos meios flutuantes NÃO TERÍAMOS COMO DETECTAR E TRAVÁ-LOS NO INIMIGO? Antes de pensarmos em MAN’s com maior alcance necessitamos de novas fragatas de ultima geração.

  31. Na verdade o alcance máximo dos sensores das Fragatas classe Niteroi está em conformidade com o “horizonte radar”, portanto, depende da altitude do alvo.
    Contra alvos na superfície, ao nível do mar (navios), é em torno de 40 km.
    Só que o centro de operações de combate da fragata pode ser abastecido de dados a partir de sensores externos, incluindo de seu helicóptero Linx dotado de radar, RWR, FLIR, etc, portanto, considerando o helicóptero orgânico da fragata uma parte da fragata, seu alcance máximo de sensores é proporcional ao raio de operação do helicóptero acrescido do alcance do seu radar tendo em vista um determinado contato (dependente do RCS do contato).
    Na média, uma fragata Niterói (usando o Linx) deve poder detectar um navio a uma distância de uns 150/200 km.

  32. Ou seja, até o horizonte radar, mais ou menos 40 km (depende da altura da antena, da altura do navio alvo, do RCS do navio alvo, etc) o sistema inercial do míssil pode ser abastecido com dados do próprio radar de busca de superfície da fragata.
    Além do horizonte radar, a fragata só irá descobrir se existe ameaça se houver um sensor externo (que pode ser o próprio helicóptero orgânico) que consiga detectá-la.
    Detectando a ameaça, o helicóptero passa a posição da mesma para a fragata via rádio/data-link e esses dados são inseridos no sistema inercial do míssil que é lançado na direção do alvo, de modo cego, com seu radar ainda inativo.
    Após um determinado percurso, o míssil ativa seu radar num ponto que se costuma chamar de “janela de detecção”, onde há grande possibilidade do navio alvo ser encontrado, (varrendo a área com seu radar que tem um alcance de uns 30 km) até detectar e adquirir o alvo, travando no alvo de forma autônoma e se dirigindo a ele até ocorrer o impacto.

  33. A maneira mais prática de um helicóptero detectar um navio é através do RWR, já que seu radar é limitado e sua autonomia também.
    Ele fica orbitando o navio a uma certa distância, “escutando” as radiofrequências até que haja um sinal de um radar numa dada direção.
    Após, ele se dirige à fonte da emissão e passa a varrer de forma intermitente com seu radar, escondendo-se abaixo do horizonte também de forma intermitente, para ele mesmo não ser detectado pelo radar do navio.

  34. Moral da estória?
    Estamos sim defasados em termos de míssil antinavio.
    Nossas fragatas têm capacidade de engajar alvos de superfície de forma independente a 200 km de distância.
    Hoje, um míssil classe MM40 Block II e o futuro MAN-1 é um míssil bom para ser lançado de navio, submarino e até de helicópteros, mas deixa a desejar quando operando de um navio de superfície dotado de um helicóptero de esclarecimento e ataque como o Linx.
    Seu alcance máximo é adequado para aproveitar todo o potencial que a combinação navio/helicóptero tem a oferecer.
    Mas isso não quer dizer que a recertificação do míssil com os novos motores nacionais não seja bem vinda.
    Melhor tê-los, mesmo que em pequena quantidade e meio defasados do que não ter nada e depender só do canhão ou do helicóptero armado com o Sea Skua.

  35. O problema só não é pior porque os helicópteros Linx são dotados de mísseis antinavios Sea Skua e pode ser que nossos almirantes consideram que podemos substituir muito bem um míssil que seja vetorado pelo helicóptero fazendo com que o próprio helicóptero seja o vetor de mísseis antinavios para alvos além do alcance do MM-40.
    Não deixa de ser uma opção já que há poucos navios em nosso TO capazes de interceptarem um Linx portando o Sea Skua.
    Sem falar que 4 Sea Skuas na fuça fazem mais estragos que 1 Exocet.
    Colocando o Linx com Sea Skuas na equação, o alcance de ação de uma fragata Niterói contra ameaças de superfície é de 200 km, mais ou menos.

  36. Correção do meu comentário das 17:17 do dia 19/11:
    “Seu alcance máximo é adequado para aproveitar todo o potencial que a combinação navio/helicóptero tem a oferecer.”
    Eu quis dizer: Seu alcance máximo NÃO é adequado para aproveitar todo o potencial que a combinação navio/helicóptero tem a oferecer.

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