Por Jackson Diehlé colunista , THE WASHINGTON POST
Na Síria, unidades de elite do Exército estão atacando violentamente uma resistência agora armada. Partidários de Bashar Assad estão sendo eliminados em assassinatos seletivos enquanto ativistas de oposição são torturados até a morte. Países ocidentais se omitem displicentemente de lado enquanto Rússia e China vetam iniciativas do Conselho de Segurança da ONU. Pelo menos 2.900 mortos foram computados – e a carnificina pode ter apenas começado. Eu poderia escrever uma coluna sobre tudo isso. Em vez disso, gostaria de propor que repensemos a guerra no Iraque.
Com as tropas americanas a menos de três meses da retirada, essa missão é agora vista geralmente em Washington como, na melhor hipótese, um desperdício de vidas e recursos americanos, e, na pior, como uma loucura monumental – e isso entre os candidatos presidenciais republicanos. Mas a incorretamente nomeada primavera árabe, que se transformou de eufórico inverno na Tunísia e Egito num verão selvagem na Líbia, Iêmen e Síria, lança uma luz diferente sobre o Iraque.
Ocorre que o fim da autocracia no Oriente Médio árabe, diferentemente do que houve na Europa Central ou na Ásia, não será pacífico. O poder popular não está funcionando. Ditadores como Assad, Muamar Kadafi, na Líbia, e Ali Abdullah Saleh, no Iêmen, respaldados por montanhas de armamentos e exércitos fiéis a eles, preferem lutar até a morte a se dobrar pacatamente. Apesar de verem Hosni Mubarak em sua gaiola no tribunal – ou talvez por causa disso -, eles não se deixarão intimidar por crimes contra a humanidade.
A carnificina pode ser vista como lamentável, mas aceitável, se os “malvados” estiverem perdendo. Mas com a notável exceção de Kadafi, eles não estão. Assad tem sido subestimado pela maioria dos serviços de inteligência ocidentais, mas seus tanques e artilharia estão se mostrando mais do que suficientes para os heterogêneos grupos de desertores do Exército em cidades como Homs e Rastan. Saleh quase foi morto por uma bomba, mas quando voltou ao país após três meses num hospital saudita, as forças comandadas por seu filho ainda mantinham o palácio presidencial em Sanaa.
Kadafi está perdendo, é claro, embora isso se deva, em grande parte, à intervenção militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Quando a campanha aérea começou, ele estava prestes a massacrar a oposição no baluarte rebelde de Benghazi. Aviões e drones ocidentais se mostraram apenas suficientes para fazer a balança pender contra ele. Mas a Líbia foi o limite dos governos dos EUA, Grã-Bretanha e França: não haverá uma operação como essa na Síria ou no Iêmen, é o que diz o refrão. Isso significa que o derramamento de sangue nesses países poderá se arrastar indefinidamente e piorar cada vez mais.
Decisões. Isso nos trás de volta ao Iraque. Como escreveu recentemente a ex-estrategista do governo Bush, Meghan O’Sullivan no Washington Post, o Iraque ficou muito aquém das expectativas tanto americanas como iraquianas. Os sofrimentos e os custos dessa guerra são algumas das razões porque os EUA e seus aliados descartaram uma intervenção na Síria e porque o governo Obama fez um esforço morno na Líbia.
O Iraque, porém, se parece muito com o que a Síria, e boa parte do resto do Oriente Médio árabe, poderá ficar. Seu ditador odioso e sua família se foram, assim como o controle do governo por uma minoria sectária que requeria uma repressão permanente. A quase guerra civil que se arrastou por cinco anos está dormente, e as diversas seitas do Iraque administram suas diferenças com eleições democráticas. Apesar de alguns ataques espetaculares ainda ganharem as manchetes, morreram menos pessoas violentamente este ano no Iraque que no México – ou na Síria.
Também é significativo que o Iraque permaneça um aliado dos EUA, um inimigo da Al-Qaeda e uma força relativamente do bem no Oriente Médio. Tudo isso ocorreu porque os EUA invadiram o país.
Saddam Hussein demonstrou como poderia lidar com uma rebelião estilo primavera árabe doméstica quando usou helicópteros de combate para massacrar multidões de xiitas em 1991.
Mesmo que seu regime de alguma forma houvesse desmoronado sem o concurso de tropas americanas, nada teria impedido o Iraque de enveredar pelo conflito sectário interminável que hoje ameaça a Síria.
Em suma, a primavera árabe está fazendo a invasão do Iraque parecer mais válida – e necessária – do que há um ano. Antes de mais um ano se passar, os sírios poderão perfeitamente se ver desejando que o mesmo ocorra com eles. / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
Quem acredita nisso vive na DISNEY DA INLUSAO
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FREEDOM MEANING OIL
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acorda PATETA!!!!!!!
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🙂
Propaganda yankee. Mais do mesmo. É a ladainha intervencionista de sempre cujo objetivo é justificar a ação militar baseada na mentiras das armas de destruição em massa.
os soldados americanos vao a guerra sem saber por qm esta lutando
os soldados nao estao lutando mas pelo propios país e sim por poder de um homem soh o presidente
Também, com um comentarista desse jornal repuplicano americano, o que queriamos…, será que algum amental acreditaria nessas baboseiras, sei lá né, talvez alguns pseudos brasileiros que gostariam de ter nascido na terra do tio San, sds.
Esse jornalista, um prostituto dos teclados, serve o jornal Washing Post, um dos principais veiculos de desinformacao que o Imperialismo norte Americanos usam para entorpecer a mente daquele povo. Iraque nao pode servir de modelo a nao ser nas consequencias da guerra. destruicao total da estrutura social e economica do pais.Durante a ditadura de Sadan Hussein a populacao do pais tinha uma bom padrao de vida. Nao havia liberdade politica, isto e fato, mas o pais estava se ocidentalizando, isto e se tornando um estado secular. Mulheres nao eram forcados a usar o veu para cobrir suas cabeca, eram livre para andar nas ruas sem que uma pessoa do seculo masculino, ainda que menino, lhe acompanhasse e eram livres para buscar trabalho em areas que elas se julgassem capacitadas. E os bares eram livres para vender bebidas alcolicas. Tudo isso gracas a democratizacao impostas pelo terror norte americsano e britanico acabou.Dado que a maioria dos paises do Oriente Medio, exceto Israel e Libia, esta na africa do norte, tem um padrao de vida muito baixo comparado com o daquele vivido em Iraque antes da primeira guerra em 1991, creio que o que os ianques planejam la so pode ser mais miserias, sofrimentos e fome para o povo daquela regiao.
DESANCANDO OS ESQUERDALHAS… PARA AQUELES QUE ACHAM QUE A ESQUERDA DEVE COMANDAR O MUNDO…
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Genizah: esculacho pró-socialismo travestido de apologética
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O blog Genizah, comandado pelo marqueteiro Danilo Fernandes, republicou dias atrás matéria da revista Istoé que trata da participação política dos protestantes durante o regime militar instalado no país em 1964, expressando apoio integral ao conteúdo da reportagem.
O que esperar da abordagem da revista Istoé sobre o tema? Bem, dependente de verbas governamentais, e com notório alinhamento às posições do partido que hoje controla o país, temos a resposta óbvia: lá está toda a engenharia da culpa típica das hostes socialistas, que sempre fazem a habitual e soturna seletividade na apresentação dos fatos: faz de terroristas, seus apoiadores e defensores, as pobres vítimas, e dos alinhados ao regime, os monstros, os verdugos, os carrascos.
Mas como esquecer do fato de que, durante a última campanha à presidência, assim que o candidato a vice na chapa do PSDB lembrou a todos de que o PT tem uma histórica aliança com o grupo narcoterrorista FARC, a revista fez matéria de capa atribuindo à oposição a mania de “ver fantasmas” e apelar para a “tática do medo”? Como a existência e ação contínua e planejada do Foro de São Paulo, que agrega PT, FARC e outros grupos socialistas da América do Sul é algo confessado pelo próprio Lula, um dos mentores do projeto, fica evidente que a Istoé tem um papel fundamental na revolução cultural anestésica promovida pela esquerda: sem fabricar a desinformação (dezinformatsiya – em russo), é quase impossível empreender a subversão das instituições.
E lá vamos por pingos nos ‘i’s. Houve exagero da parte dos militares? É claro, e eles mesmos reconhecem, hoje, envergonhados, ainda que saibam que estavam do lado da legalidade e da ordem, com amplo apoio popular. E o que fazem os revolucionários: continuam manifestando apoio a Fidel Castro, prosseguem encobrindo os assassinatos de seus próprios “camaradas” – os chamados “justiçamentos”-, desconversam quando toca-se no fato de que muito antes do golpe, já realizavam ataques, treinavam militantes, recebiam treinamento e diretrizes da Rússia, da China, e aliciavam estudantes. Que tal ler o manual de guerrilha urbana de Carlos Marighella? Na Intentona Comunista de 1935, mataram 500 pessoas em uma semana. O regime militar, em 20 anos, fez 376 vítimas, dentre as quais terroristas obstinados, ávidos por transformar o Brasil num grande Gulag.
Mas os arautos desse tosco “esquerdismo de crente” contaminado de liberalismo teológico vagabundo, como Danilo Fernandes, Hermes Fernandes, Ed René Kivitz, Caio Fábio, Robinson Cavalcanti e Ariovaldo Ramos, não hesitam na hora de decidir em que lado ficam. Tanto que Danilo Fernandes está interessado em “cavar mais fundo” na história para buscar mais fatos que culpem os “reacionários”. E fica evidente sua “apologética” morbidamente seletiva e canhota, que divulga artigos e vídeos destas figuras e faz parceria com blogueiros pró-gayzismo como Sérgio Pavarini.
Vamos a um exemplo: o escritor Ricardo Gondim, que não crê na soberania de Deus e afirmou, em entrevista à newsletter petista Carta Capital que “nem todas as relações homossexuais são promíscuas”, teve um artigo seu em destaque no Genizah nesta segunda-feira (27). O motivo: a princípio, retrocedeu duma posição herética: afirma no texto que agora voltou a crer na volta de Cristo. Mas para quê: para despejar sobre o povo os ensinamentos do teólogo comunista Jürgen Moltmann, umas das grandes inspirações da Teologia da Libertação. Não deixou de enaltecer os “jovens guerrilheiros” que tomaram o poder em Cuba em 1959. Loas foram cantadas ao autodenominado “herético da vez”. Danilo estufa o peito, mas sobre outras dezenas de falsos ensinamentos de Gondim, dos quais ele nunca se retratou, nem uma palavra.
O que ensinava o teórico comunista Antônio Gramsci sobre a ação dos revolucionários sobre a fé cristã? Transformar a igreja numa grande instituição-papagaio da revolução, neutralizando-a desde dentro. E é assim que deve ser encarado o pronto endosso de Danilo Fernandes e asseclas à matéria da Istoé.
É também por isso que um homem íntegro como o pastor Enéas Tognini, que mobilizou toda a igreja brasileira à oração num momento em que a ameaça revolucionária crescia, é ridicularizado. É por isso que o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), um conluio internacional de comunistas que apóiam movimentos subversivos em todo o mundo há décadas é tido pela Istoé e por Danilo Fernandes como instituição confiável. Nada é por acaso, não é mesmo?
No mesmo Genizah foi publicado recentemente o artigo Em busca do equilíbrio perdido: A relação entre a Igreja Evangélica e a Ditadura Militar de autoria de Thiago Lima Barros. Danilo gaba-se de ter “cantado a bola” publicando o texto em seu ‘Almanaque’ 20 dias antes da publicação da matéria da Istoé. Dentre as pérolas do artigo, consta que as pressões dos americanos levaram Getúlio ao suicídio, e que estes, junto às empresas multinacionais e empresários brasileiros, também derrubaram Jango. Nomes? Nenhum. Enfim, a velha mitologia “progressista” tapuia, onipresente na mídia anticristã, mas já desmentida pelo agente comunista tcheco Ladislav Bittman. Do fato óbvio que Jango estava metido com os comunas até o pescoço (o próprio Luís Carlos Prestes disse em 1963 que os comunistas já estavam no governo), nada. Para Thiago Lima Barros, Lula salvou, em “seus dois quadriênios”, o nosso “capitalismo de araque” com benesses estatais. Os bancos e Eike Batista que o digam… Para ele, a igreja evangélica acabou por “meter os pés pelas mãos em 2010, caindo na lábia conservadora da máquina de difamações do PSDB paulista”. Por aí se vê o esquerdismo da criatura: chamar o PSDB, um partido intervencionista, politicamente correto, pró-gayzismo e pró-maconha de conservador, é mais do que entortar o espectro político para o lado da esquerda: é fazer pública profissão de fé no que há de mais falso no discurso petista.
E aí está o STF, aprovando tudo o que é contrário à fé cristã, da eliminação de embriões humanos às marchas de apologia às drogas, passando pelas uniões civis de gays à carta branca ao terrorista italiano Cesare Battisti. Enfim, confirmando todas as denúncias que Thiago Lima Barros chamou de “lábia conservadora”.
Thiago ainda ressalta a liberdade com que os cristãos combateram durante o governo do PT coisas como o PLC 122. Curiosamente, ele não falou que o gayzismo é uma das causas preferidas do PT (e também do PSDB). Mui neutra a criatura, como se vê. Daí para passar pito nos cristãos que, cumprindo seu dever cívico e moral, delataram os “irmãos” comunistas, foi um pulo. Mas esses comunistas, que ele mesmo reconhece que eram heréticos, não eram irmãos, de acordo com II João 1:9: “Todo aquele que ultrapassa a doutrina não tem a Cristo”. Logo, sua bronca não tem o menor fundamento.
É com essa monteira de trapaças que Thiago Lima Barros posa de legítimo representante de um “evangelho equilibrado”. Alardeando neutralidade e isenção, ao mesmo tempo em que vocifera as crendices mais caras à esquerda. Evoca, assim, a “melhor” tradição do discurso revolucionário. Sem deixar de concluir lascando a lenha nos “Olavos de Carvalho e Julios Severos da vida”, para que o delírio genizático seja completo.
E tem outra: em verdade, em verdade, vos lembro, prezados: o padrão do cristão não é o equilíbrio. É a verdade. Elias, Daniel, Jeremias, Isaías, João Batista, Paulo, e o próprio Cristo nunca procuraram uma posição equilibrada em relação às idéias vigentes nas épocas em que viveram: defenderam a fé, passando-se por radicais, confrontando opositores, quer fossem fariseus, magos, reis, ou defensores dos poderosos do dia, como Thiago Lima Barros. Sejamos quentes. Os mornos, Deus vomitará. Quanto ao pessoal em cima do muro, vale o recado do diabo, na piada já conhecida: “Deixe-os ali. O muro é meu”.
Agora que aos olhos da grande imprensa surgiu uma “direita evangélica” ativa, que atrapalhou bastante a eleição de Dilma e atrapalha o avanço do gayzismo, é previsível que matérias como essa da Istoé, exemplo de desinformação gramsciana, se tornem mais constantes. O Cel Brilhante Ustra mostrando o quanto Persio Arida mentiu em seus artigos também foi um golpe duro aos cultores do mito da “ditadura brutal de 1964” e da superioridade moral dos subversivos.
Levando tais fatos em conta, quem duvida que fazer dos evangélicos um pelotão de “idiotas úteis” a serviço do socialismo e de políticas globalistas não está na agenda revolucionária?
Infelizmente, há milhares de apologistas dessa ideologia imbecil, assassina e absolutamente capenga, do ponto de vista lógico e conceitual, nas igrejas, seminários e editoras cristãs. Uma ideologia que se mostra um fracasso na economia, inigualável na matança, macabra em suas armadilhas sofísticas e psicológicas, e, como se vê no Brasil, um câncer na cultura. Pelos frutos, quem viveu o século XX, conhece-a muito bem. Basta um mínimo de bom senso e honestidade intelectual para perceber o quão mal intencionados são seus defensores.
Vai um “casamento gay” aí? Vai um aborto? Que tal um baseado? Vai um Hugo Chávez?Vai uma FARC? Vai um MST? Vai um imposto para fins “sociais”?
Não dá. Fique com o Evangelho. “Quando o ímpio domina, o povo geme”, diz a Bíblia. E eles dominam a cultura, a imprensa, as universidades, a máquina pública, a blogosfera, e querem dominar de vez a igreja. Como há muitos cristãos autênticos que morrem de medo de se posicionar, essa turba deita e rola.
Por essas e outras, estamos como estamos. Criemos coragem e façamos como João Batista, a voz que clamava, valente pela verdade.
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“E A VERDADE VOS LIBERTARA.”
Em tempo… autoria do texto acima: Edson Camargo em http://profetaurbano.blogspot.com/ …
jornalzinho de merda esse ai.
eles publicam as materias de um geiro que fica até parecendo que os USA estão fazendo um favor ao mundo massacrando um pais em prol dos costumes ocidentais.
E muita burrice os paises ocidentais pensarem que o mundo é deles e eles podem fazer oq que quiserem,ate hoje todas as materias que eu ja vi nesse jornalzinho so fazia opologia as campanhas militares dos porcos da OTAN.
Quem escreveu esse artigo deve parar de assistir tanto Disney Channel.