Celso Amorim conhece novos equipamentos que vão reaparelhar o Exército

Blindado Guarani, radar Saber 60 e fuzis Imbel foram desenvolvidos pela Força terrestre com tecnologia nacional e por meio de  parceria com empresas privadas do setor de defesa

Brasília, 11/10/2011 – O ministro da Defesa, Celso Amorim, em visita ao Centro de Avaliações do Exército, na Restinga de Marambaia (RJ), conheceu em detalhes três importantes programas de modernização de equipamentos militares: a viatura blindada de transporte de pessoal (VBTP) Guarani, o radar Saber 60 e a nova família de fuzis Imbel, que será fabricada para atender as três Forças Armadas do país. São produtos de tecnologia nacional, desenvolvidos com apoio do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI).

Amorim ressaltou a importância dos projetos para a modernização das Forças Armadas do país, sobretudo para o Exército, e para o desenvolvimento e capacitação da indústria de base de defesa, que vive hoje um novo momento, com perspectiva da ampliação dos investimentos a partir da recente edição do marco regulatório que estabeleceu medidas de fomento a esse setor industrial. O VBTP Guarani, desenvolvido pelo CTEx e pelo consórcio Fiat-Iveco, realizou tiros contra alvos móveis e fixos, com 100% de acertos. Em seguida, mostrou sua mobilidade ultrapassando vários tipos de obstáculos e terrenos.

O ministro ficou bem impressionado com o desempenho do blindado e parabenizou o Exército, dono da patente do projeto. “O Guarani foi desenvolvido com tecnologia brasileira. Representa a retomada da trajetória positiva de produção industrial nacional de blindados, paralisada depois de experiências bem-sucedidas do Urutu e do Cascavel. Essa retomada vai ser muito importante para o país”, ressaltou Amorim.

O novo veículo, de seis rodas, servirá de base para uma nova família de blindados multimissões, capaz de realizar ações de reconhecimento e apoio de fogo. Capaz de ser transportado por aviões Lockheed-Martin C-130 Hercules ou Embraer KC-390, o projeto atraiu o interesse das Forças Armadas da República Argentina, que enviou um grupo de oficiais do Exército para assistir a demonstração. “Fico muito contente que tenhamos a presença de militares argentinos, porque demonstra a possibilidade de integração industrial de nossa região (América do Sul)”, afirmou o ministro.

No início de setembro, Celso Amorim visitou a Argentina. Na ocasião, analisou com o ministro da Defesa do país vizinho, Arturo Puricelli, alguns projetos que poderiam ser realizados em conjunto. Uma das possibilidades estudadas no encontro foi o Guarani. Está prevista uma encomenda de 2.044 unidades para o Exército Brasileiro.

Radares e fuzis

Durante a visita, a Orbisat entregou as duas primeiras unidades de série do radar Saber M-60. Com capacidade de detectar alvos aéreos a baixa altitude, com alcance máximo de 75km, o novo sistema será empregado pelos cinco grupos de artilharia antiaérea do Exército. “É o primeiro desse nível, com alta tecnologia, desenvolvido e produzido no Brasil. Será importante para proteção de nossas fronteiras e para segurança de grandes eventos”, comemorou o ministro.

As unidades recebidas hoje, que serão entregues à Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (sediada na Vila Militar, no Rio de Janeiro) e ao 2º Grupo de Artilharia Antiaérea, localizado em Praia Grande (SP), integram um lote de nove equipamentos adquiridos pelo Exército Brasileiro.

Por último, o ministro Amorim conheceu os modelos de fuzis desenvolvidos pela Imbel, que serão fabricados nos calibres 7,62mm e 5,56mm. Equipados com os sistemas mais modernos para armas pessoais atraíram a atenção do ministro, que chegou a manejar um deles. Em seguida, ressaltou que a nova família de armas é a expressão da interoperabilidade. “Ele tem também uma característica relevante para a Defesa porque deverá ser padronizado e utilizado pelas três Forças”, completou.

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Foto: Divulgação
Assessoria de Comunicação

Ministério da Defesa
(61) 3312-4070

35 Comentários

  1. osorio Para ontem!!!! Ele e melhor que todos esses vamos desenvolver aquele monstro e começar a produzi-lo novamente! É o mehlor de todos os tanques… Vamos Osório!

  2. Mas estamos ir muito bem…. Guarani… M-60, Fuzis novos da Imbel, Submarinos convencionais e nucleares novos… Falta o Osório e a aquisição ou pesquisa e produção de alguns misseis antinaviu e misseis de longo alcance…. deviamos ter misseis para se formos atacados ter eles de pronto imediato para contra-atacar

  3. Então o General Augusto Heleno , estava conversando besteira na entrevista do Canal Livre !

    Ele disse que não tinha nenhum projeto pra substituir o FAL 762 .

    Logo na BAND que faz parte do PIG (Partido da Imprensa Golpista )!

  4. deviamos começar a investir e um projeto nuclear secreto com a argentina isso ajudaria mtu e dexaria os ingleses e Americanos bem Afastados da america do sul

  5. Não vou criticar o que as nossas Forças Armadas vem fazendo. Só vou dizer o seguinte: Se eu acho o material bélico dos americanos, russos e chineses obsoletoo, imagine o do Brasil.

  6. “Foram desenvolvidos pela Força terrestre com tecnologia nacional e por meio de parceria com empresas privadas do setor de defesa”… ISSO É INDEPENDENCIA E DEMONSTRAÇÃO DE FORÇA E CAPACIDADE… o resto é trololo…

  7. KM, nosso constituição não permite bombas nucleares .Talvez como forma de energia para veículos militares .Navios ,subs e outros .O fuzil aparece no filme tropa de elite II,novo fuzil 7,62 Imbel.FAL já era, tem o MD da Imbel e um novo este da foto acima .O Osório ,carro de combate era o melhor, mas faliram a empresa, pois não pode ser vendido de tão superior que era .

  8. Olha a indústria de defesa ressurgindo das cinzas como uma Fênix. Espero que os nossos políticos realmente tenham acordado para a importância de se ter uma indústria de defesa nacional forte!

  9. Espero q esse reequipamento seja p td as n FAs, considerando q ñ temos tanto tempo assim, e q ñ seja uma “me engama q eu gosto”…a segurança do país só agradece.Cadê os caças novos p a n FAB?!?E p qdo? Deveriam ser td esse movimento p ontem.

  10. Projeto nuclear tem de ser swcretissímo, um pqno grupo de iluminados trabalhando p transforme em ralidade o n sonho de possuir a “The Bomb”, só nosso, e cuidado com os infiltrados “bocudos”. No democratico país dos judeus(sem os 2 êsses maiúsculos )o físico Mordechai levou 12 anos de cadeia pela cara p aprender a ficar calado, o mesmo tem de ocorrer aki…vamos superlotar as cadeias…Sds.

  11. Desenvolvendo com tecnologia nacional é igual a soberania e estabilidade brasileira, ótimo mesmo!
    Guarani com 100% de acertos!! É mortal mesmo hein!
    Tomara que tudo isto seje logo enganjado nas forças e esse guarani poderia ter um modelo para uso de polícia.
    Quando será que vai ter esse novo IMBEL em modelos de Airsoft?? rsrsrr

  12. E os sistemas anti aéreos que estavam sendo licitados pelo exército, em regime de urgência,
    para proteger os eventos da Copa 2014 ?
    .
    Pelo cronograma divulgado, os fabricantes/ganhadores seriam divulgados ainda em 2011…

  13. Vou dar um pitaco. Que tal que se instalasse o Radar M-60 sobre um veículo? Poderia ser usado a plataforma do Guarani. O Radar teria mais mobilidade e maior rapidez de operação, Poderia mudar de posição com frequência, de acordo com a necessidade do TO. O que vocês acham?

  14. Estava escrevendo este comentário para a matéria do Chile, mas ao final ficou um comentário sobre defesa em geral, então melhor o coloco aqui:
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    A situação do Chile é distinta que a do Brasil, eles optaram por ser um país sem defesa própria, ainda mais, sem indústria.
    Eles não produzem nem parafusos, é o caminho da dependência militar, o contrário do que nós devemos seguir.
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    Ser um país proOtan é um perigo, porque o dia que a Otan decida o Chile deva iniciar uma guerra contra um vizinho ele não vai poder dizer não.
    Isso aconteceu com Saddam Husseim, ele passou da Rússia pra os EUA, os EUA usaram ele contra o Irã, 8 anos, um milhão de mortos, depois a embaixadora americana deu o ok para invasão do Kuwait (isso foi publicado pelo wleaks, mas os que liam jornais naquela época sabem que foi publicado pela mídia nos dias da invasão do Kw).
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    Ser “aliado” da Otan dá nisso, é que nem um pacto com o capeta. Hoje o Chile vive a parte boa desse pacto, ele está feliz, já chegará o dia em que o capeta vai vir a pedir algo pra ele.
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    INVASÃO -> ANEXAÇÃO
    Eu insisto, os americanos são algo de novo tipo, eles não fazem como os romanos ou o IIIReich, ou seja INVADIR E ANEXAR, a política americana é a destruição dos demais países.
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    O cara que invade e anexa, fica responsável pelo país invadido, ainda impondo uma ditadura, ele tem que garantir serviços logística etc. No caso dos americanos eles quebram tudo, transformam um país como Iraque numa enorme favela, e jogam a culpa nas “tribos” etc.
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    DESTRUIÇÃO -> GUERRA CIVIL -> FAVELA
    Obviamente o regime americano é pior que o IIIReich.
    Eu sei, os nazistas assassinavam comunas e judeus, eu falei, impunham uma ditadura, eu acho melhor a democracia(1), mas os nazistas Roma etc invadiam e ficavam responsáveis do país invadido, o anexavam e governavam, entanto os americanos deixam o país numa guerra civil permanente.
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    Chile é um país que fez um pacto com o capeta, infelizmente pode chegar o dia que estejamos em trincheiras opostas, tomara que não, que o Brasil possa manter neutralidade na briga entre os EUA e a China até se desenvolver militarmente(2).
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    1.democracia
    Acho melhor a democracia, ainda com a corrupção intrínseca a esse regime produto do eleitor perder controle do representante por 4 anos.

    A corrupção nasce na ignorância e na falta de recursos económicos do povo e cresce com o fato do eleitor não ter controle sobre deputados e vereadores durante os 4 anos de mandato. Esse é em síntese o regime ‘democrático’.
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    2.independência militar
    O mais importante não é COMPRAR mísseis caças etc, o mais importante não é também não, produzir o próprio armamento(isso é o segundo em importância), o MAIS IMPORTANTE é ter claro o caminho a seguir.
    A Doutrina Militar dum exército e dum país é o mais importante:
    -Quais os inimigos possíveis?
    -Em quê prazos pode estourar um conflito?
    -Quais os parceiros?
    -De quem posso comprar armamento?
    -Como o inimigo opera em sigilo dentro das nossas fronteiras?
    E a mais importante de todas as considerações:
    Quais os teatros de operações do futuro e de que tecnologia será preciso dispor para esses TO?
    .
    A resposta para esta última pergunta determina a estratégia industrial-militar a seguir, e já resulta óbvio que a resposta é a guerra no espaço e as tecnologias que permitam o acesso e domínio desse novo TO.
    .
    “QUEM DOMINE O ESPAÇO, DOMINARÁ O MUNDO”
    Gen Jimmy Doolittle USAF.
    Eu sei que estamos a décadas de desenvolver a indústria militar espacial brasileira, mas como já disse antes, o mais imporante é ter claro qual é o caminho a seguir, se a gente consegui o não, bem, de nada vai servir conseguir algo que não preste.
    Por exemplo, não tem sentido só ter 36 ou 60 Rafales ou sei lá (que em 5 anos ficam com radares obsoletos), se chegada uma invasão, eles são abatidos a maior distância como moscas pelo inimigo.
    O mais provável vai ser fazer o que vem fazendo um país após outro: deixar eles nas bases aéreas aguardando o bombardeio para poupar a vida dos pilotos.
    O inimigo vai invadir quando veja que tem superioridade aérea, é só aguardar vários anos a novos avanços tecnológicos, na verdade nosso único possível inimigo tem superioridade hoje a respeito de caças 4.5, ele tem f22 f117 b2 etc.
    .
    Pode ser que não cheguemos a ter o que têm os chineses ou indianos no imediato, mas o importante é desenvolver porque a gente com um 20% desenvolvido, com um 40% desenvolvido já é visto com respeito por possíveis parceiros (Rússia,Índia ou África do Sul).
    Se a gente não desenvolve, se apostamos todo para a Elbit Boeing Iveco, da mesma maneira que eu apresentei o Chile hoje aqui, seremos vistos pelas outras potências.
    14-X VLS satélites mísseis UCAVs (todo o que seja remote control) devem ser prioridade.

  15. Esse assunto ja discutido em outros topicos. Mas eu tenho uma duvida. Esse novo fuzil imbel, é uma fria , é bom ou da pro gasto? Ja ouvi comentários enaltecendo, ja ouvi falando muito mal de pessoas que diziam ter experimentado. Esse fuzil esta mesmo confirmado? Não tenho nada contra estatais, mas a Imbel depois de tanto tempo produziu esse fuzil e ja houve uma experiencia bem negativa com o MD 97.
    E quanto ao fuzil da taurus? Me parece algo mais confiavel

  16. Lucas disse:
    11/10/2011 às 23:54
    E o desenvolvimento dos astros 2020 da Avibras.Contem nele o desenvolvimento de um míssil com alcance de 300km, que é o alcance máximo que um míssil brasileiro pode ter, que eu saiba.

  17. Não estamos parados apesar de todo os esforços dos governantes civis em boicotar os militares! Simplesmente porque temos uma estrututa de pesquisa com fins especificos, que apesar de não termos a industria da defesa ativo, o conhecimento sempre se manteve de posse dos nossos centros de pesquisa militar, que podem ser acessados qdo for implementar a industrialização do produto militar, esses equipamentos listado são exemplos. Com relaçao aos comentários dos amigos qto a bomba atomica, é certo que temos toda a tecnologia para construí-la, se dominamos todo o ciclo do combustivel nuclear para um reator, temos os meios para criar o artefato nuclear!Inclusive há equipe especializada no próprio artefato, qdo se chega no estágio do burado pra teste é porque o artefato já está pronto, só faltava a decisão presidencial para isso, que nunca veio!Se formos olhar pro porões dos nossos centros de pesquisas civis e militares encontraremos lá essa tecnologia, ou de outra forma, na pasta de um bravo brasileiro nacionalista, pra não dizer no plural!

  18. O VBTP Guarani excelente, mais as ultimas unidades só vão ser entregues em 2030 isto se tudo correr bem, é muito muito tempo, quem pode me ajudar ai com mais informação.

  19. Dude, isso só acontece pq um certo grupo de espertos colocou o BRASIL de joelhos ao assinarem espontaneamente o MTCR, q controla o alcance dos misseis de certos países, o n é um deles…Gostaria de poder prender td eles, p se dizer o mínimo.Sds.

  20. Eu acho um absurdo, o Brasil investir em armas, que podem ser facilmente destruídas (neutralizadas) em combate. Um simples canhão-metralhadora de 30mm em um jeep ou lancha, poderá acabar com os nossos blindados, helicópteros e barcos. Precisamos de tecnologias que neutralizem as armas do inimigo e destrua a sua logística. Mísseis inteligentes de todos os tipos,etc. Nossos satélites serão neutralizados e temos que saber como neutralizar os satélites do inimigo. Todos os fuzis existentes não servem mais, pois há maneiras de se fazer algo mais simples e eficiente, que atira com o giro de cabeça e o olhar, e não produz nenhum recuo. Eu tenho essa arma em mente.

  21. Estou feliz com essas notícias, espero que nossos políticos esteja abrindo o olho. E que continue assim, investimento em educação e tecnologia.

  22. Existem sim fuzis melhores que o Imbel no mercado, mas o importante e substituir com urgência os já obsoletos FAL e com a vantagem de o Imbel ser nacional. E bom ver o reaparelhamento de nossas forcas por meios mais modernos e com tecnologia própria sem depender de for vedores estrangeiros. Espero que essa independência também se estenda gradativamente a outros setores de nossa industria bélica para que possamos ser finalmente auto suficientes. Mas por favor, esqueçam o OSÓRIO!! Como disse em outro tópico, e um projeto antigo que tem lá seus 30 anos, a ENGESA faliu, Nao temos mais o know-how suficiente para po-lo em pratica novamente alem do fato de ser economicamente inviável, principalmente numa forca com orçamento Tao reduzido. Se um dia quisermos ter um MBT brasileiro sera através de parceria num projeto novo e que tenha possibilidades de competir no mercado externo de modo a viabiliza-lo já que MBTs Nao sao utilizados em tande quantidade pelo nosso exercito.

  23. Nossos soldados são a nossa maior força. os equipamentos que eles vem usando ainda são da epoca do regime militar, mas essas nossos grandes homem, bem equipados não sao alvo fácil para qualquer potencia militar.
    Guerras são vencidas com pessoas

  24. Dandolo, eu acredito em vc, e te julgo uma pessoa mt “ligada”, + nosso país, + q nunca precisa se armar c as tais armas obsoletas, como: Os caças rafales, subnucks et,etc,etc,Sds amigo.

  25. KM Amigo, nao compartilhe ideias Toscas! Nos nem fizemos nada e eelss mandaram uma mensagem secreta que estavamos tramando isso! Imagine declarar fazer… eles nos intregam para ter morel com os EUA

  26. E pensar que o Guarani poderia ser construído pela Iveco em parceria com um indústria Nacional ( quem sabe a Tectran do grupo Avibrás ).
    Quanto ao radar Saber-M60 , pena que a divisão de radares da Orbisat da Amazônia foi vendida para Montaer ( Embraer ) , portanto pertence ao grupo EADS .
    E por ultimo , acho que deveria-mos abrir uma concorrência esterna para uma nova ” família ” de arma pessoais , com as seguintes caracteristicas ( possibilidade de uso Dual-calibre , uso em grande escala de
    polímeros , produção conjunta entre a vencedora esterna e Imbel.)
    Só assim teria mos uma uma verdadeira família de armas pessoais ( Carabina , Fuzil Longo , Sub-metralhadora ( semelhante a MP5) , metralhadora leve ( semelhante a FN minimì ou M249) Rifle sniper ( semelhante ao PSG-1 etc..) e Fuzil sniper dimensionado pra grande calibre ( semelhante a Bereta Light .50 ).
    Resumindo , é que o triste disso tudo , que apesar desses produtos serem desenvolvidos por Brasileiros , com dinheiro Brasileiro , estão sendo nos vendido por empresas estrangeiras ( Tirando o caso das armas pessoais ” fuzis “. )
    Pois os outros , as empresas que os produz pertence a estrangeiros .

  27. A única coisa que eu concordo com o Foxtrot é sobre o Guarani. Temos Agrale, Tectran, Columbus, IMBEL e muitas outras empresas com condições plenas de produzir o blindado e escolhem a IVECO! Empresa de capital estrangeiro, controlada pela FIAT e que nunca deteve um único contrato ou sinergia com o EB.
    .
    Verdadeira piada foi essa licitação. Certeza absoluta de que houve Lobby e propina para o pessoal de Brasília e para o alto comando do exército. A IVECO deveria ser nacionalizada (estatizada) e passar para o controle do EB.

  28. Caro manuel, Santayana deveria contribuir com alguma idéia original, até agora ele não faz mais que repetir exatamente o que comentamos aqui, até copia frases exatas.
    Ele obviamente é um seguidor do PB.

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