OPERAÇÃO ÁGATA II – FAB mobiliza VANT e caças para defender fronteira sul

Operação em conjunto com Exército, Marinha e Órgãos de Segurança Pública combate atividades ilícitas. FAB participa com mais de 30 aeronaves

Começou nesta semana no sul do Brasil a segunda fase da Operação Ágata, lançada pelos Ministérios da Defesa e da Justiça para combater atividades ilegais na região de fronteira. A Força Aérea Brasileira participa com mais de 30 aeronaves, incluindo aviões de caça e um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT).

“As Forças Armadas estando próximo das nossas fronteiras inibe um ilícito que por ventura alguém queira cometer”, afirma o Major-Brigadeiro-do-Ar Flávio dos Santos Chaves, Comandante da Força Aérea Componente da Operação.

Para defender o espaço aéreo contra voos ilícitos, durante a Operação Ágata II a FAB mantêm aviões de caça F-5EM e A-29 Super Tucano nas cidades de Dourados (MS) e Maringá (PR), próximas da fronteira com o Paraguai, além das Bases Aéreas de Canoas (RS) e Campo Grande (MS). “Essas aeronaves, em caso de necessidade, são acionadas pelo Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) e interceptam aquela aeronave considerada como suspeita para uma averiguação”, explica o Brigadeiro Chaves. Nessa missão também é empregada a rede de radares do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II), de Curitiba (PR).

Já o Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) RQ-450 está baseado em Santa Rosa (RS), fronteira do Brasil com a Argentina, de onde cumpre missões de vigilância e inteligência que ajudam nas ações tanto da FAB quanto do Exército, Marinha, Polícia Federal, Receita Federal, Ibama e demais Órgãos de Segurança Pública. “As informações captadas pelo VANT são disponibilizadas e podem ser acompanhadas ao vivo enquanto a aeronave estiver voando”, completa o Brigadeiro Chaves.

A Operação Ágata II acontece no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, em uma faixa de mais de 3.500 Km de fronteira do Brasil com o Uruguai, a Argentina e o Paraguai. No total, a FAB emprega mais de 30 aeronaves em missões de reconhecimento de alvos, inteligência, interceptação de voos ilícitos, vigilância e, se necessário, ataque de alvos. Equipes da Força Aérea Brasileira também estão atuando no solo em atividades de fiscalização de aeronaves e pilotos que operam em aeroportos próximos da fronteira.

Fonte: Força Aérea Brasileira

12 Comentários

  1. Eu sempre achei q o próximo teatro de operações de guerra contra nós, será na amazônia, no norte do ´país, lá será o lugar q vai desestabilizar o BRASIL e td a segurança da AS…mt bom estar errado qto a uma guerra.Pacificos sim + desarmados nunca.P Ontem.

  2. Belo aparato, mas SEM INFORMAÇÃO, você não pega um papelote de cocaína na esquina amigo.
    Tem que investir em informação, infiltração, etc e tal, se não a verdade é uma só :
    SEGURANÇA PÚBLICA PSICOLÓGICA NÃO EXISTE.

  3. Porque não fazem a mesma operação em mato grosso, acho muito mas fácil se os estados do norte do Brasil reivindicace independenciense própria e virasse um país independente.

  4. o treinamento tem que ser justificado mesmo que nao pegue nada coisa que eu duvido mas já valeria como treinamento porque ficar no quartel moscando nao dá.

  5. Mais dinheiro jogado fora .Traficante vei ter por toda a eternidade .O viciado tem que ser o foco ,como o álcool quem bebe antes de dirigir se (F) e quem anda com droga tem que pegar cadeia também é simples .Mas ai a maioria dos filhos de ricos vão para a cadeia e ai não vai mais existir favelas onde tudo pode e tudo se faz .

  6. Aqui está uma verdadeira zona de guerra…..Helis por todo lado…..polícia federal, receita…..só não vi os “abacates”……os PMR-PR sumiram…..ficaram um pouco aqui e desapareceram……estão com medo….(sujaram sua honra ao aceitarem propina….imaginem se a PF apreende algum amiguinho deles na frente deles e eles pedem ajuda p/ os PMR-PR????….tipo: “ô zé,,,,não deixa eles me levarem não zé….vc me conhece),,,,como eu fico decepcionado com a PMR-PR….

  7. Bom , já que falaram.
    O exercício é excelente, ninguém contesta isso, mas segurança pública se faz com tropa profissional:
    concursada, bem selecionada, muito bem formada, bem equipada e muito bem paga.
    Tudo isso isso para que seja bem vigiada e cobrada nos resultados.
    É inadimissível hoje que um policial saia na escola de formação sem saber operar um fuzil, uma submetralhadora uma granada de mão, uma granada de gás, fora de forma física, aliás sem a cultura da boa forma física e por aí vai.
    Formam o cara , dão uma roupa de vigilante pra ele e depois dizem agora você é tropa de elite : se vira.
    Brincadeira.
    O policial e sua família tem que ter assitência médica total, salário digno para não morar na favela com direito a empréstimo da casa própria e poder pagá-lo, plano de carreira, etc.
    As forças armadas teriam que apararecer somente em casos de apoio isolados, em caso de crise. O que nós vemos hoje são as FAs nessa tal de UPP, um monte de recruta puxando hora no morro, uma situação absurda que se deixar vão ficar ali para sempre, que nem no Haiti.

  8. Nunca vi tanta besteira escrita por gente que desconhece o assunto. A operação é necessária, é bem feita, bem executada e merece todo reconhecimento. Só quem está por dentro do assunto pode dizer de sua importância e necessidade. Os militares do exército estão de parabéns pelo trabalho executado nessa segunda operação.

  9. Vagabundo entra pela fronteiras clandestinamente tem que levar tiro de 7,62 do velho FAL. E tem que ser de um militar ,fronteira é soberania nacional .Depois que o vagabundo esta dentro das cidades ou trafegando pelas BR ,estradas do pais ai é por conta da policia .A fronteira tem que ser vigiada por militares e sempre havendo troca de batalhão no máximo 2 meses em cada posto para não haver corrupção .Passou fora da alfandega tem levar bala ai eles vão respeitar .

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