USAF completa ensaios de desenvolvimento do míssil Maverick com guiagem laser

Míssil ar-solo Maverick – AGM-65E2/L

A USAF deu por encerrada a sua parte na fase de ensaios de desenvolvimento do AGM-65E2/L, a mais nova variante do míssil ar-solo Maverick, com guiagem a laser. Durante os ensaios conjuntos da USAF e ad USN, já foram conduzidos testes de integração e em voo com aeronaves A-10, F-16, AV-8B e F/A-18. A campanha culminou com uma série de três tiros contra alvos móveis e estáticos realizados a partir de aviões A-10 e F-16. A U. S. Navy deverá completar a sua parte nos ensaios dentro em breve.

Fonte: Segurança & Defesa

13 Comentários

  1. Sugestão, creio que é pertinente a publicação aqui no Plano Brasil:
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    CARTA CAPITAL
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    Amorim e os EUA
    …………………….
    “Aos olhos do serviço diplomático dos Estados Unidos, em especial durante a era Bush, a posição independente do Ministério das Relações Exteriores, capitaneado por Celso Amorim, hoje ministro da Defesa, parecia uma constante provocação. Nos telegramas vazados pelo WikiLeaks, o MRE é acusado de dificultar as relações bilaterais por suas “inclinações antiamericanas”, definidas por um ministro “nacionalista” e um secretário-geral “antiamericano virulento” (Samuel Pinheiro Guimarães), e secundado por um “acadêmico esquerdista” (Marco Aurélio Garcia), conselheiro de política externa do presidente Lula.”
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    “Também durante as tratativas frustradas de compra dos caças, Jobim e os líderes militares agiram longe do Itamaraty, como mostram os cerca de 50 telegramas sobre o tema…”
    ————————————–
    MATÉRIA COMPLETA:
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    http://www.cartacapital.com.br/politica/amorim-e-os-eua

  2. Interessante matéria mas infelizmente os adjetivos empregado para o Sr. Megalonanico, o raivoso Samuca e o Top-Top são todos verdadeiros

  3. O Maverick é uma família de mísseis. Alguns são especificamente contra tanques, como por exemplo a versão D, outros são para alvos fixos e outros com a função antinavio (F).
    Essa versão à laser (E) era antes para alvos fixos e só podia ser usada quando o designador estava em terra. Aperfeiçoamentos da versão E fizeram com que pudesse ser usada sendo o designador a própria aeronave lançadora e agora, contra alvos móveis.
    O Maverick é uma arma ar-sup de uso tático muito flexível e sua “família” é composta de uns 10 tipos diferentes, variando o tipo de ogiva e o sistema de orientação (LSA, IIR, CCD, data-link).
    Em geral os alvos móveis da guerra urbana assimétrica são mais difíceis que os alvos móveis da guerra convencional.
    Os tanques são muito quentes, grandes e lentos, sendo fáceis de identificar e atingir, mesmo porque, em geral estão em campo aberto e isolados.
    Os alvos móveis da guerra assimétrica são mais frios, velozes (não raro a mais de 150 km/h quando em fuga), pequenos e estão misturados ao ambiente e a outros veículos. Daí não usarem a versão D (anti-tanque) em guerra assimétrica urbana e preferiram desenvolver a versão “à laser” para a tarefa.

  4. hms_tireless, o que eu acho que o Wi quiz resaltar é o patriotismo exacerbado do MORIN TERNIN TERGAL ((R) by 1maluquinho)…rsrrsrs… mas, nacionalista por nacionalista, o General Heleno é mais capaz… saudações…

  5. UM Programa como O AMX, nunca levou em consideração o desenvolvimento de uma arma de ataque a superfície, pecam pelo mesmo erro no caso do Super tucano, que apesar da integração das bombas guiadas, ainda não dispõe de mísseis de ataque a superfície.
    Não há no inventário da FAB sequer, uma prateleira de pastas de papel que contenham coleção super trunfo de prováveis armas de ataque a superfície desta categoria, superiores ou inferiores, não importa, não há.
    Pelo visto tão há o interesse do desenvolvimento de uma arma desta categoria, se o M5.1 chegar a ser produzido ( rezo pra que sim) ainda sim não teremos este tipo de armas pois acho que M5.1 se encaixa basicamente na função anti carro.
    Sem um programa autônomo de armas e sistemas eletrônicos próprios e soberanos, não adianta sonhar em exportar armas. A Venezuela não adiquiriu o AMX-T segundo alguns , devido aos embargos, mas também, que armas eles poderiam integrar a aeronave?
    Os russos forneceram toda a gama de armas ar-ar ar -superfície e anti navio, mesmo que não existisse o embargo, quem vocês acham que seria o escolhido numa disputa um avião de ataque ou um avião de ataque com o pacote completo de armas?
    Sds
    E.M:Pinto

  6. E.M.Pinto,
    Sem dúvida faz falta um míssil ar-sup tático (mas até agora o mais grave é não estarmos desenvolvendo um míssil ar-ar de médio/grande alcance).
    As bombas guiadas da Britanite/Mectron são para alvos fixos.
    No futuro poderemos vir a desenvolver “seekers” para as bombas guiadas, o que pode vir a resolver o problema em relação a alvos móveis.
    Não são todos os países que têm mísseis ar-sup táticos, haja vista a França, que só agora se interessou pelo Brimstone, mas mesmo assim por motivos de redução de custo, danos colaterais e quantidade de armas transportadas, e não porque acharam as AASM ineficazes.
    A própria USAF planeja deixar de usar o Maverick como míssil ar-sup tático padrão e colocar no lugar uma bomba guiada, a SDB II.
    Quanto ao MAS 5.1 é pouco provável que seja adequado para lançamento de aviões de alto desempenho como caças, prestando-se mais ao lançamento por helicóptero.
    Interessante é que o Maverick hoje é considerado grande para o serviço (200 a 300 kg) e a tendência é que mísseis táticos não passem de uns 50 kg. Isso serve para nós se resolvermos investir nessa linha de mísseis.
    Um abraço.

  7. O Brasil necessita de todos os tipos de mísseis, de origens diversas: americana, russa. francesa, israelense, chinesa, indiana, inglesa, paquistanesa, iraniana, etc. Depois vamos fazer a engenharia reversa para fabricar os nossos.

  8. Basicamente uma força aérea precisa de 5 tipos de “mísseis” para seus caças.
    Um míssil ar-ar de curto alcance. Idealmente é interessante que se tenha um mais e outro menos sofisticado. Isso nos já temos com o Piranha e o futuro A-Darter.
    Um míssil antinavio de médio alcance. Estamos desenvolvendo o MAN-1.
    Um míssil antiradar. Temos o MAR-1
    Bombas guiadas. Estamos desenvolvendo as bombas da Britanite/Mectron, que poderão receber cabeças de busca contra alvos móveis no futuro, e até dispositivos de incremento do alcance, tais como asas extensíveis.
    O que falta realmente é um programa nacional de desenvolvimento de um míssil ar-ar de médio alcance para combate BVR.
    Opcionalmente, ou melhor, com menor prioridade, são os mísseis cruise para ataques de longo alcance (stand-off) da classe do SCALP ou do JASSM, e mísseis táticos da classe do Maverick ou do Hellfire/Brimstone.
    Esses mísseis táticos, por serem propulsados, são melhores que as as bombas guiadas em algumas situações, tais como quando o ataque se procede a partir de níveis baixos.



  9. esse Dandolo só pensa em pirataria .. iventor xerox…rsrsrs

    analisando friamente o BR não tem um exército… tem agrupamentos específicos… se der M…dependendo do tamanho da encrenca (tipo uma coalizão da OTAN alegando que estamos assassinando o Uirapuru e seu canto mavioso(nao é mafioso alopradinhos do PB)..rsrs)… na Líbia ..as defesas duraram 24hs ???? … aqui… deixa eu pensar

    RJ- moleza atacar tudo por la.. a propria PM de lá ..se subornar direito … ajuda.. FATO
    RS- piada indigesta… se duvidar ainda decolam fugindo p/RJ.
    O RESTO NEM CONTA…DEPOIS QUE O CAOS SE INSTALAR VÃO LIGAR PARA O MINISTRO-DIPLOMATA-ESQUERDISTA-TACANHO… NEGOCIAR A RENDIÇÃO INCONDICIONAL

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