“Plano Marshall de Investimento para a Grécia” – é assim é que chamaram o plano de resgate à Grécia, que os líderes da UE estão tentando a coordenar em Bruxelas. No entanto, especialistas não são igualmente otimistas: declarações fortes não garantem a coisa principal – uma vontade política para soluções radicais.
Atrair credores privados, alocar quase 120 bilhões de euros de apoio (tendo a dívida actual de 350 bilhões de euros), reduzir juros sobre empréstimos concedidos à Grécia, alargar o prazo de pagamento e uma falência seletiva. Aqui estão alguns pontos do plano para resgatar a economia grega. Um outra questão é que tudo isso dificilmente irá ajudar, – acredita o diretor do departamento de análise estratégica da empresa “FBC”, Igor Nikoláev:
Já perdémos tempo, agora seria melhor admitir o óbvio, isto é a falência. O problema é que alguns outros países podem ser seguintes, há uma fila de 5 ou 6 países. A falência e, a seguir, uma exclusão da zona do euro seriam uma arma poderosa para salvar outros países. Por isso muitos querem ser reestruturados, mas não serem expulsos da zona do euro.
Embora o cenário duro poderá ser o primeiro passo para resolver os problemas de toda a zona do euro, os políticos mais uma vez não vão notar as realidades económicas evidentes, – afirma Igor Nikolaev:
Neste caso a política domina a economia. Para preservar a unidade da zona euro nunca aceitarão uma falência financeira. Porque, segundo acreditam os líderes de França e de Alemanha, é uma ameaça política. Mas é uma avaliação excessivamente pessimista. Qual será o fim? Se mais uma vez, por uma questão de conveniência política, a UE não vai tomar medidas absolutamente necessárias no sentido económico, mas impopulares, num futuro próximo terá que fazê-lo na mesma, e já com custos políticos maiores.
Foi o parecer de um perito, Igor Nikoláev. “Tudo o que está acontecendo é uma prova da completa falta de vontade política para mudanças”, – acrescenta o editor-chefe da revista “A Rússia na política global”, Fiódor Lukiánov:
É necessário encarar a verdade – A União Europeia exige reformas fundamentais dolorosas, rejeição dos princípios declarados, em particular, do que a solidariedade está acima de tudo. Certamente, a cimeira não vai resolver tudo isso. Será o primeiro passo para compreender a profundidade dos problemas. Mas ninguém sabe como agir duma forma diferente. Agora, a política global está governada pela lei das conseqüências não intencionais. É quando uma pessoa prevê um resultado das ações tomadas, mas acontece exatamente o oposto.
O projecto europeu duma área de moeda única foi concebido principalmente como um político. No entanto, não foi suficiente para resolver os problemas econômicos, – lamenta o professor de Economia da Universidade de Roma, Luiss Cesare Pozzi. Acredita que é necessário, antés de mais nada, reformar sistemas estatais de regulamentação na área econômica da Itália, e o mesmo pode ser dito sobre França, Espanha, Portugal e Grécia. A propósito, é impossível passar sem um olhar competente.
Por enquanto, os políticos não têm outra hipótese senão continuar a emitir um otimismo cauteloso. Em particular, o ministro das Relações Exteriores da França, Alain Juppé, comunicou no 21 de julho que “a gente já tinha encontrado soluções para crises anteriores, desta vez também encontramos”.
A unica saida do beco para a UE é que depois do muro tem um fosso e retornar ficou impossivel pois a entrada do mesmo esta congestionada de seus contribuites ficando sem esperanças ja pensando em radicalizarem e levarem seus dirigentes para as guilhotinas.
Segura a massa ocupada, pá , picareta, carrinho de mão, colher de pedreiro, qualquer coisa pra deixar o corpo cançado, mente ocupada e barriga semi-cheia.
Senão o que vai para as mão deles é fuzil.
É revolução, é caos.
Tomara que haja revolução mesmo. Uma corja de vagabundos lucrou muito nos ultimos anos aliados com os politicos que deveriam regulamentar a festinha toda e não o fizeram, e agora, quem paga é povo mais uma vez?
Enforcar o ultimo banqueiro nas tripas do ultimo político, é o que o velho dito, levemente alterado por mim, recomenda fazer!
KD os reacionarios da direita Brasileira que viviam pregando amor a tudo o que é proveniente do universo Ocidental desmerecendo o todo o mais e ainda queriam implantarem aqui essa mesma experiencia.No principio tudo é festa e alegria e a gastança desenfreada agora se traduz em desarmonia.Associação com socios de diferentes padrões de desenvolvimento e economia dá nisso ai.E atenção senhores Albanizados da esquerda Brasileira,fazermos associações com quem não tem como contribuir e somente vira usufruir beneficios é assumirmos para nós mesmos as deficiencias e os problemas dos outros e deficiencias e problemas ja nos bastam os nossos.
Lamentável o q está ocorrendo na UE, e essa guerra contra o Kadafhi está levando recursos necessários a investimento no social …Sds.