BELO HORIZONTE (Agência Minas) – O governador Antonio Anastasia participou nesta segunda-feira (4), no Palácio Tiradentes, do anúncio da criação da nova unidade de negócios da Iveco, em Sete Lagoas, a Iveco Veículos de Defesa. Durante a solenidade, foi apresentado oficialmente o Veículo Blindado de Transporte de Pessoal (VBTP), batizado de Guarani.
O projeto de implantação de uma unidade de veículos blindados, na fábrica da Iveco em Sete Lagoas, prevê investimentos da ordem de R$ 75 milhões, com a geração de 350 empregos diretos. A expectativa é que o início de operação da unidade seja no segundo semestre de 2012.
Estão envolvidos diretamente no projeto 110 fornecedores (dos quais 42 já pré-selecionados), e outros 340 na cadeia produtiva. A montadora do Grupo Fiat venceu licitação para fornecer, ao longo de 20 anos de contrato, 2 mil unidades. Uma média de 110 unidades por ano. Não se descarta a possibilidade de exportação do modelo.
Detalhes do modelo
O projeto VBTP é um empreendimento conjunto entre Iveco e o Exército Brasileiro. Consiste na fabricação de uma viatura de transporte de 18 toneladas, equipada com motor diesel eletrônico, tração 6×6 e capacidade anfíbia, capaz de transportar 11 militares.
O VBTP deverá substituir gradativamente a frota atual de blindados de transporte de tropas do Exército. O modelo poderá ser equipado com uma torre de canhão automático ou de metralhadora operada por controle remoto para diversas aplicações diferentes, e pode ser aerotransportado por um avião tipo Hercules C-130.
O veículo será a plataforma base de uma família de blindados médios de rodas que poderá ter até mais dez versões diferentes, incluindo veículos de reconhecimento, carro de combate, socorro, combate de fuzileiros, posto de comando, comunicações, morteiro leve, morteiro pesado, central diretora de tiro, oficina e ambulância.
Não haverá cortes nos planos estratégicos de defesa do Brasil, está é a grande notícia, prova disso é o Guarani saindo da prancheta, quanto aos Super Cougar + Sub Atom + KC 390, como em tudo que envolve tecnologia de ponta pode haver problemas durante o trânsito das operações, mas tudo ao final dará certo. Prova que o Min. da Defesa não cortou o dinheiro do empreendimento, nem diminuiu a velocidade e nem mandou parar.Ao final tudo se ajustará.
Algumas indagações
1- Os fuzileiros Navais foram chamados para participar do desenvolvimento e avaliação do veículo ? ( pois segundo a PDN , temos que integrar as fa e lógistica das mesmas , ai inclue-se equipamentos.)
2 – Com a compra das empresas ARES & PERESCÓPIO pelos Israelenses , será que ainda haverá espaço para a REMAX ? ( Apesar de eu acreditar que a REMAX é uma contra partida técnologica pela escolha da torre & canhão israelense.)
Por fim gostaria de deixar registrado minha insatisfação quanto ao nome e design desse veículo, na minha modesta opinião , acho que o veículo deveria ter um nome mais ” intimidador ” tipo ( ESCORPIÃO, JÁRARACA , TUPÃ ..) sei lá, e por ultimo ainda lamento muito de todas as unidades da dita familia não serem 8×8.
Beleza !Tava na hora de uma boa notícia, empregos e materiais bélicos .Vai que alguém se anima e tira este paiz deste atraso militar.
Acredito que até pela quantidade que o brasil vai produzir e pelo porte do equipamento, deve-se de tratar de um tanque anfíbio de baixíssimo custo. assim espero…
Se o veículo passar no campo de provas do exército ja ta valendo, pela quantidade de veiculos que serão produzidos com todas as variaçoes de modelo acredito que terá um modelo com canhão anti tanque, se isso acontecer seria uma arma e tanto para o Brasil, desde que seja um veiculo barato e de facil manutenção.
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Tendo uma fabrica ativa de blindados no brasil ja seria uma grande vitória, pois com certeza muita coisa nova vai ser desenvolvida pelos técnicos brasileiros.
Ai Dandolo, manda currículo..
Teriam esses canhões capacidade anti-aérea, de alvos rápidos?
Ótima notícia!
ueeee!!! cade os vira latas sumiram???
Aquela enorme janela na fuselagem do veículo com certeza é um ponto fraco, parece uma grade, aquilo ali nao aguenta tiro nao, uma granada energa ou uma de 40 mm ali coloca esse tijolinho de costas….
E ah, tanto faz o nome.. quando nomes começarem fazer mais medo que o poderio bélico em si agente muda.
Isso alias é muito relativo..
Acha o nome “F-18 S/A SUPER HORNET” amedrontador?
Em inglês ele é só “F-18 S/A SUPER BESOURO”.. uuu.. que medo, um super besouro
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F-14 TOMCAT
F-14 Gato Tom.. haha.. espero que não criem um caça de nome Jerry, seria comico ver um F-14 TOMCAT procurando um caça de nome Jerry.
O povo que só critica bate o olho no nome da noticia, ve que algo positivo ao Brasil e nem clica..
Feh disse:
04/04/2011 às 19:46
Ai Dandolo, manda currículo..
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Morri de rir.kkkk
Feh;
Eu não preciso mandar currículo, pois todos já me conhecem.
Uma viatura blindada dessas, não terá a mínima chance em um Campo de Batalha moderno, contra a infantaria equipada com pequenos mísseis e lança-rojões, tiros de canhão-metralhadora 30 mm e de munição flecha, mísseis de helicópteros e aeronaves, bambas guiadas, minas AC, ferros trava pneus, etc.
Irá proteger contra impactos de calibre 7,62 mm e de .50 pol (?).
Ninguém me procurou para projetar o melhor blindado desse planeta, cuja blindagem suportaria impactos 1000 x maiores que as atuais, e que poderia inclusive, levantar voo.
Será que os russos, chineses, americanos, alemães, israelenses, franceses, suecos, ingleses, japoneses,etc, estariam interessados nesse meu projeto ?
O Brasil eu sei que não está.
Esse meu blindado, seria também um mini-submarino e poderia se transformar numa lancha.
Anda, nada o voa.
Uma bela viatura! Se vier com o armamento adequado ao cumprimento das missões do EB e do CFN melhor ainda.
Será que daria pra usar um canhão anti aéreo?
Boa noticia, agora é ficar na torcida e torcer para que a viatura de reconhecimento venha com tração 8×8 e canhão 105 mm.
Dude
Pelo que sei a cadencia desse canhão 30mm é de 200 disparos por minuto o que pode se considerado muito aquém de um canhão anti-aéreo, mas em compensação é indicado para combate contra outros veículos blindados pois o GUARANI deve transportar soldados de um lado para o outro com segurança e pra isso não pode descarregar toda sua munição em rajadas de alguns segundos. Sem falar que esse canhão pode causar serias avalias a praticamente qualquer veiculo de hoje, claro considerando a distancia, só que além do canhão a torre pode disparar 2 mísseis anti-tanque, ou seja para a missão a ele destinada é um ótimo veiculo bem armado, rápido, leve e barato.
Existem críticos do veiculo se 6×6, mas isso segundo o MD foi avaliado durante os primeiros estudos e foi segundo eles comprovado que o 8×8 e o 6×6 têm poucas diferenças praticas e que valia mais a pena te um 6×6 por se mais barato do que um 8×8 que só aumentaria o preço. Mesmo assim já existe um modelo no papel de um 8×8 armado com um canhão 105 mm.
O Dandolo fica com tanta frescura que até perdeu a oportunidade…
Contra um tiro de uma granada de 40mm nenhum veiculo de transporte seja americano, alemão, italiano ou russo aquenta principalmente na lateral onde são por tabela aprova de 7,62mm no máximo 14,5mm, mas podem usar proteção extra. Bem, até pode existir um veiculo de transporte tão resistente que agüente uma granada 40mm na lateral sem usar nenhuma proteção extra, mas sinceramente desconheço.
Se sair o Guarani com canhão 90mm será que será 6×6? Acho que sim..
Mas caso teimarem em por um 105mm ah ai será um 8×8!
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Pra quem usa o lixo do Urutu, o guarani tá de bom tamanho!
FOXTROT, acredite ou não, tem muito urutu e cascavel que não sai da garagem por falta de 1 ou 2 pneuzinhos, estranhamente a manutenção/peças estão sempre em ordem o que falta é pneu. essas são nossas forças, infelizmente tem muita gente nesses blogs que desconhecem a realidade!
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Eu adoraria ver o Pátria no EB, mas, como eu disse pra quem usa o lixo do Urutu o Guarani ta de bom tamanho!
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abraço
Para quem usa Urutu à 30 anos está de bom tamanho. Mas é bom ficar de olho na nacionalização desse veículo.
No mais, lamento o fim da ENGESA. Imaginem se ela não tivesse quebrado o que ela estaria projetando e produzindo.
[]’s
Eu achei fantástico. Para estradas, curvas fechadas e becos como tem na amazônia.. um 8×8 não seria muito grande?..
Tem que fazer um tanque nacional também. E trabalhar na pesquisa da melhora destas blindagens… mais leves e mais resistentes. Eu acho um absurdo carro policial não ter blindagem.. de pelo menos 7,62mm e os blindados do exercito não terem proteção contra .50, quem dera 30mm.
uma boa notia, mas temos muito que fazer em relaçõa as nossas forças armadas…ja é um começo ..só fico triste com o cancelamento dos H2 sabre….
Esse dandolo.. sem comentarios cara.
Sem querer ofender, mas você é do tipo que quer ser milionario sem correr atrás de um trabalho que o torne um..
Fica só na ‘raspadinha’ e mega-sena toda semana até a sorte bater a porta.
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Olhem que imagem interessante:
http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2011/04/Iveco-VBTP-Omar-Freira-Imprensa-MG.jpg
fonte: forte.jor
ta de bom tamanho!
Como disse para vocês, tenho 3 blindagens inéditas, que poderiam ser unidas numa só.
1) Blindagem por atrito;
2) Blindagem elástica;
3) Blindagem por multiplicação molecular.
A número 3 é realmente fora de série, pois poderá multiplicar por mil a sua resistência ao impacto ou reduzir o seu peso.
Para perfurar a Blindagem 3, precisaria duma carga-oca entre 250 a 400 mm, creio eu. Essa blindagem precisa de muita energia elétrica.
Para carros e barcos leves, bastaria utilizar as blindagens 1 e 2 (em conjunto), que seria capaz de segurar tiros de canhão 40 mm e munição flecha sem problemas. Acredito que a 3 possa trabalhar sozinha.
O meu Carro de Combate idealizado é totalmente inédito. Não dá para aproveitar nada dos atuais existentes.
Novo motor, caixa, direção, transmissão, blindagem, suspensão, composição de rodas + lagartas, monobloco, sistema de tiro, etc. Se destruir a metade do carro, ele não vai parar de andar, funciona com todos os tipos de combustíveis, inclusive eletricidade e carvão.
Precisamos fabricar um protótipo para testar tal nova concepção. Sairia caro para fabricar esse protótipo ?
Muito barato. Digamos, entre 2 a 3 milhões de reais, desde que se aproveite a mão de obra ociosa das Forças Armadas. Joga-se muito dinheiro fora no Brasil.
Agora, podemos aproveitar os velhos CC, colocando apenas uma sobreblindagem sobre eles (quebra-galho).
Um veículo como esse é usado juntamente com outros veículos, tais como carros de combate pesadamente armados e blindados (MBTs), helicópteros, caças e inclusive infantaria desmontada, apoiando-se mutuamente.
Também a sua proteção não vem unicamente de sua blindagem. É fruto de uma série de fatores, entre eles, poder de fogo, consciência situacional, mobilidade, ocultação (fumígenos), contra medidas, etc.
Para um VBTP ou um VCI sobreviver a um impacto direto de uma carga oca ou de um projétil cinético ele teria que usar blindagem adicional (passiva ou reativa.
Modernamente há vários sistemas de “proteção ativa”, modulares, que conseguem detectar, rastrear e interceptar projéteis antes que atinjam o veículo.
É impossível que todos os veículos em um campo de batalha sejam pesadamente blindados ou armados.
Um VBTP é absolutamente essencial e em geral não precisa ter o mesmo nível de proteção balística e nem o armamento de um MBT (tanque principal de batalha, se valendo de tática específica e de sua maior mobilidade para sobreviver.
Quanto ao canhão de 30 mm com taxa de fogo de 200 tiros por minuto, é absolutamente adequado para sua função.
Embora existam canhões de 30 e 35 mm com uma cadência bem alta (em torno de 1000 t/min), mais apropriados para a defesa antiaérea, eles consomem muita munição e precisam resfriar seu cano entre as rajadas. O que não é tão mal para a defesa antiaérea já que ataques aéreos se desenvolvem em um curto espaço de tempo e de forma espaçada, mas não seria sensato contra alvos no solo onde existem ameaças em tempo integral e o canhão não pode “parar pra esfriar”.
Sem falar que com um sistema de pontaria de precisão a relativa pequena cadência de tiro não é problema contra alvos de superfície e inclusive contra aeronaves de vôo lento como helicópteros (ainda mais se estiver pairado).
Esse canhão também é compatível com um “projétil de explosão aérea” que é programado para explodir num ponto determinado pelo telêmetro laser, espalhando fragmentos em uma grande área, o que aumenta sua letalidade contra alvos moles e pessoal, inclusive podendo atingir pessoal atrás de muros ou em trincheiras.
Tudo que nós queremos são noticias como esta, mas… espero que alguns me perdoe, mas eu gostaria de ver uma fábrica brasileira fabricando o modelo juntamente com o EB, tipo AVIBRAS, ai sim eu iria vibrar mais. Por enquanto, ta de bom tamanho e espero ver mais noticias parecidas.
CAMPANHA “JOBIM PRESIDENTE 2015”. ABS…
Dandolo… se este tipo de veículo não terá chances no combate moderno como você diz então o mundo inteiro está indo no caminho errado…
Recentemente a US Army desativou um regimento de MBT’s (Abrams) para incorporar no lugar os “Stryker” que nada mais são do que viaturas blindadas sobre rodas.
Temos projetos recentes desse tipo na Europa (França, Suíça e até Alemanha), e além disso os russos sempre deram muita atenção as viaturas blindadas sobre rodas e continuam com o pensamento.
Nada contra seus projetos… Mas em se tratando de mundo real estamos neste estado da arte das máquinas e as VBTP sobre rodas são uma realidade e uma realidade promissora. Um excelente mercado para podermos entrar e uma boa doutrina de combate a ser seguida… a não ser é claro que o mundo inteiro esteja errado… E realmente não me recordo de uma situação de erro global dessa espécie.
Achei bacana o protótipo na foto. Tem que ver se vai passar nos testes do exército.Não sou conhecedor de veículos militares, mas uma coisa que não gostei foi os braços hidráulicos de abertura e fechamento da rampa, eles parecem ficar bem expostos(não dá pra reparar nessa foto) e parecem atrapalhar o rápido embarque e desembarque de tropas. O sistema de abertura de rampa do mowag Piranha parece ser mais funcional.
Luiz9medeiros;
Nenhum CC atual resiste aos impactos da munição flecha e carga-oca em tandem, por isso estão abandonando os pesados e lentos. Não precisamos de canhões nos CC, pois os mísseis são mais precisos e atingem os CC inimigos a uma distância superior a 6 km, e sem contarmos com os helicópteros de combate e aviões que possuem munições guidas. Sai mais barato fabricar Carros Blindados Leves, rápidos e com menor consumo de combustível.
Há uma eterna disputa entre a blindagem e a munição capaz de perfurá-la.
Eu criei 3 novos tipos de blindagens, que suportam mais os impactos, principalmente contra a munição flecha e carga-oca em tandem, e sem aumentar o peso das mesmas. Até são mais leves (1000 x menos).
Eu não como pelas mãos dos americanos, russos, israelenses, ingleses, alemães, franceses, chineses, japoneses … Eu penso, crio e intuo !
Abraços.