O Paquistão realizou com êxito o teste com um míssil de cruzeiro de fabricação nacional Hatf-VII “Babur”, que é capaz de transportar cabeças de guerra convencionais e nucleares, informou hoje o porta-voz do Exército Paquistanês ao canal de TV AaJ.
Veiculo de tranporte e lançamento armado com quatro mísseis de cruzeiro Babur.
Segundo um comunicado, os mísseis Babur usam a tecnologia de baixa detecção (stealth), tem alcance de até 600 km, são capazes de atingir os alvos com extrema precisão. O Babur tem como característica o vôo de baixa atitude, adaptando-se as elevações do terreno, essa característica dificulta ainda mais a identificação por parte dos inimigos.
Os canais de TV do Paquistão informaram que o presidente do país, Asif Ali Zardari, parabenizou os militares e engenheiros pelo teste exitoso.
O Paquistão iniciou o programa de desenvolvimento do mencionado míssil em 2005.
Sensacional esse missil.
O Brasil deveria tentar desenvolver também um missil de cruzeiro nacional.
Vamos fazer uma parceria militar com o Paquistão ?
Desculpem-me mas não levo a sério estas supostas armas avançadas do Paquistão. É mais uma demonstração “para inglês ver”.
Infelizmente não há uma política nacional voltada para isso… Queria ver oferecer alguns milhares de dolares mais umas vantagens comerciais pro Paquistão não entregar os segredos desses misseis =P
abraços
Só precisaram de 5 anos para projetar, testar e certificar o míssil.
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Por isso que digo que o Brasil está precisando de uma revolução no forma de pensar e fazer as coisas.
Isso não é nada bom para a Índia.
Paquistão deve ser o lugar mais perigoso do mundo, politicamente falando.
Governo instável, pessoas insatisfeitas e o pior.. bombas atômicas.
Se algo como o Egito começa a acontecer lá, o mundo vai ter que intervir, por que se os militares se revoltarem e pegarem uma dessas bombas, a coisa vai ‘federrr.. e vai federrr.. como todos esses ‘erres’
Vejam só o que acontece quando um páis resolve investir em defesa. É exemplo par ao Brasil. Muitos acham que este setor é um desperdissa dinheiro. POis lhes digo que gera empregos, movimenta a economia, revitaliza setores tecnológicos no parque industrial. Vejam que não há nação rica ou desenvolvida que não tenha um parque bélico desenvolvido.
Vamos fazer uma parceria, enviaremos mulatas pra lá, é o que temos de melhor em nossa pauta de expotação.tambem podemos enviar jogadores de futebol, lutadores de capoeira,atores,cachaça,batata,cerveja,minerio de ferro, celulose, boi criado a pasto,enfim uma infinidade de produtos basicos que temos em abundancia.
Se nossos foguetes n”ao forem sabotados novamente, teremos vetores muito mais interessantes que esse cruseiro, pois os foguetes (balísticos) são usados no mercado de satélites.
Admiro a capacidade do Paquistão do investimento e a seriedade que seu governo tem com a defesa de seu País. Mas sejamos justo o Brasil que às vezes difamamos tanto que para alguns é a pior nação da face da terra vendeu 100 mísseis MAR-1 para o mesmo Paquistão que todos nós tanto elogiamos.
Acho legal elogiar as conquistas dos outros, mas sem esquecer as nossas, que apesar de governantes idiotas, corruptos, fracos (não estou falando do Sr. Lula um dos que pra mim escapou dessa triste verdade) nossos técnicos e industrias fazem toda a diferença, o lamentável é que invés do governo investir nas áreas estratégicas para o futuro esses “gênios sociólogos” cortam o investimento até na educação. Como o país cresce sem educação, pelo amor de Deus?!
http://www.romildo.com/blog/noticia/2008/12/brasil-vende-misseis-ao-paquistao-negocio-tera-garantia-do-bb/
O BRASIL tinha um projeto de um missil de cruzeiro ou tem, + como sempre ñ é levado a sério…S1000 algo assim.
não seria o MT-300 Mataor de 300km?
Tinha diversos projetos, inclusiveum de um missil delongo alcance p secontra por ao dos argentinos q sabiamos estva pronto, o projeto condor doshermanos de + de 2000km se ñ estou engando…Onde estão esses projetos Brasucas q nenhun inteligente deu prossegui/ ou estamos n ocaso na “moita”, calados, mudos,e agindo como deveria ser..Quem sabe?