Uma nova “Águia” no ninho

E.M.Pintoeagle

Plano Brasil

Diz um mito popular  ( O renascer da Águia) que em sua meia vida, a águia afasta-se dos seus para um exílio, de lá, arranca as suas velhas penas, afia as suas garras, parte o seu bico e retorna, revigorada, renascendo em uma predadora mais eficaz, precisa e experiente. O texto é apenas um mito que não encontrava no mundo real a sua fundamentação, “não encontrava” pelo menos até agora…

 

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O vôo da águia

Prefácio

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2009/03/f-15-silent-eagle-3.jpgApresentação do F 15 SE ao público

Em meados de 2009 surgiu na imprensa internacional rumores de que Boeing se preparava para lançar uma nova aeronave, naquela altura, pouco ou quase nada havia de certeza sobre o que, o como e qual seria esta nova arma.

Foram necessárias apenas algumas semanas para surgiram as primeiras imagens oficiais da nova águia que chegava “silenciosamente” no ninho da consagrada família de caçadoras da América do norte.

A aeronave apresentava a primeira vista apenas algumas diferenças estéticas do F 15 E Strike Eagle, que teve seu batismo de fogo na primeira guerra do golfo e trazia consigo o DNA da vitoriosa família de predadores cujo histórico em combate dispensa maiores explicações.f-15-elephant-walk

Decendete de uma família vitoriosa, a nova “Águia” carrega a responsabilidade de manter o impecável histórico e garantir a supremacia aérea alcançada ao longo destas três décadas.

 

Mais tarde o mundo descobrira que a Boeing não havia simplesmente relançado o F 15 E, mas sim, o reinventado. A nova águia nascia muito mais capaz que suas predecessoras, seus instintos caçadores eram ainda mais apurados e sua letalidade muitas vezes superiores.

Se na “pele” a nova águia não diferiria muito das suas predecessoras, internamente e efetivamente era outra ave de rapina, mais vorás, eficaz e precisa. Ela poia ver e ouvir melhor, além disso, atacar mais precisamente além de poder se aproximar furtivamente e silenciosamente lançando o seu mostífero e preciso ataque, minimizando as possibilidades de sobrevivência das suas presas.

De fato a Boeing deu vida a uma nova espécie de águia caçadora que devido a estas características deram-lhe o nome de Silent Eagle.

 

A Nova “Águia”

F 15 SE na sua primeira aparição pública

O Boeing F-15 SE Silent Eagle é uma nova aeronave baseada no F-15E Strike Eagle que recebeu inúmeros refinamentos e foi atualizada com sistemas em estado de arte destinados aos caças de 5ª geração. O seu projeto considerou não apenas mudanças estruturais e superficiais, a nova aeronave recebeu sistemas de transporte interno de armamentos e teve sua superfície modificada com o emprego de novos materiais radar absorvente

O demonstrador do F-15 SE foi exibido pela primeira vez em 17 de Março de 2009 logo após surgirem os boatos da existência do avião.

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Uma solução prática considerada pela Boeing foi aproveitar os CFT como Baia de transporte de armas, fazendo surgir os CWB (Conformal Weapons Bay).

Externamente as principais caraterísticas que o diferenciam das outras versões da família F 15 são os CFT (Conformal Fuel Tank) reduzidos os quais servem de baias para o transporte interno de armas (maior parte do CFT agora designado CWB (Conformal Weapons Bay) reduzindo capacidade interna de transporte de combustível.

CFWConcepção artística  da abesrtura do CWB

A princípio esta medida parece ter depreciado as qualidades da aeronave em relação ao seu campo de atuação, uma vez que a aeronave transporta menos combustível. Porém, o efeito conjugado das medidas e os novos perfis de operação contrabalançam esta deficiência.

O transporte interno do armamento e a redução das dimensões do CFT resultam não só na diminuição da assinatura por radar e infra vermelho da aeronave, mas também, no decréscimo do arraste aerodinâmico do caça, resultando numa maior economia de combustível.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2010/07/F-15SE.jpgTeste de abertura do CWB exibindo um míssil AIM-120C

O modelo apresentado também apresentava estabilizadores verticais em formato de ”V” com 15° de inclinação em substituição aos clássicos “U” da família Eagle. Posteriormente foi anunciado que a Boeing teria declinado desta hipótese e retornado à configuração padrão em “U” em razão dos fatores aerodinâmicos.

A Boeing chegou a considerar a configuração em “V” das empenagesn verticais, entretanto esta medida foi abandonada após estudos posteriores.

O Silent Eagle é uma proposta de “Baixo Custo” para nações que necessitam de um caça Hi, com alguma furtividade e equipado com sensores e sistemas de caças de 5ª Geração. Israel, Japão, Coréia do Sul, Arábia Saudita e Singapura são clientes potenciais, assim como a própria Força Aérea dos Estados Unidos que necessita de um caça para substituir os seus próprios F 15 CD e E completando a lacuna aberta pelo precoce corte no programa Boeing/Lokheed Martin F 22 Raptor.

Onde o passado e futuro se encontram?

Ironicamente existe a possibilidade do F 22 Raptor (que foi projetado para substituir os F 15 ) ser complementado ou até mesmo substituído por uma outra Águia, o  F 15 SE.

 

A Boeing poderá produzir o F 15 Silent Eagle até meados de 2025, e existe uma possibilidade grande deste caça lograr muitas vitórias em concorrências internacionais visto que há um crescente interesse destes países no programa em reflexo da descrença devido aos sucessivos atrasos, aumentos de custos e até mesmo nas capacidades do Lokeed Martin F 35 Lightning que começam a ganhar força em declarações vindas de Autoridades dos EUA de que o F 35 “ não seria pário para as futuras amaças dos caças Hi de 5ª Geração como se previa”.

Durante a sua recente visita a Ásia, o secretário de defesa Robert Gates oficialmente formalizou a oferta ao Japão do F 15 SE como proposta para a substituição dos seus F 4 Phantom no programa de reaparelhamento da Força de Auto Defesa do Japão, a Arábia Saudita seria outro cliente potencial.


A Boeing estima que há um mercado para cerca de pelo menos 190 F-15 SE, cujo valor unitário, é projetado pelo fabricante estando na casa dos US$ 100-120 milhões.

O Silent Eagle seria uma aposta inteligente da Boeing para o preenchimento de um nicho de mercado então inexistente o dos caças 4.5+ do qual até o momento só teria um concorrente direto o Sukhoi SU 35BM, porém, o caça americano aposta em sua maior furtividade e novos sistemas eletrônicos para superar o caça Russo.

Ficha Técnica

  • Tripulantes: 2
  • Comprimento: 19,43 m
  • Envergadura: 13,05 m
  • Altura: 5,63 m
  • Peso vazio: 14 300 kg
  • Peso carregado: 36.700
  • Motor: 2 × Pratt & Whitney F100-229 turbofans pós-combustão
  • Empuxo: 29.000 lbf (129 kN) cada

Desempenho

  • Velocidade máxima: 2660km/h (Mach 2.5)
  • Alcance: 3 900 km
  • Teto de serviço: 18 200 m

Sistemas de armas

  • Canhões: M61A2 20mm
  • Misseis AIM-120 AMRAAM, AIM-9M Sidewinder
  • Bombas: GBU-39 SDB, GBU-31 JDAM
  • E outras armas do arsenal empregue nas versões mais antigas do F 15 dentro da filosofia Mult role configuration

As novas “penas”

O F15 SE nos ensaios de estudos do RCS no interior de uma câmera anecoica.

Para fazer frente as novas ameaças no combate aéreo e fuga das defesas antiaéreas, os novos caças empregam cada vez mais as tecnologia de redução da seção transversal do radar, o conhecido RCS , estas medidas visam alterar as propriedades de reflexão e de absorção das ondas eletromagnéticas emitidas pelo radar do inimigo, seja ele uma aeronave ou um posto de radar posicionado no solo, tornando a aeronave mais difícil de ser detectada.

Pode-se dizer que em sua “meia vida” a família Eagle ganha “novas penas” na sua mais nova versão, que permitem tornarem-se mais furtivas, Segundo o site Ausairpower, os materiais compostos empregues nas estruturas e no revestimento do Silent Eagle, reduziram o RCS da seção frontal a valores próximos aos alcançados no projeto do caça de 5ª Geração F-35 Lightning II cujo custo de aquisição já seria cerca de 40% superior. Por outro lado, o Silent Eagle apresentaria os seus respectivos RCS lateral, traseiro, superior e inferior da aeronave seriam maiores.

De qualquer forma, as novas “penas” da águia conferem-lhe uma capacidade furtiva bastante substancial e que seria inferior aos obtidos no projeto SU 35, as medidas tomadas para a redução do RCS da F15 SE teriam conseguido o importante feito de redução para incríveis m² no RCS frontal, fator equivalente aos dos modernos caças 5G segundo a Ausairpower.

Melhorias aerodinâmicas e um avançado sistema digital de comando de voo “Fly-by-Wire” denominando DFCS (Digital Fly-by-Wire Command System) provêm ao F 15 SE melhorias consideráveis nas capacidades de voo, garantindo a realização mais segura e precisa de manobras.

Mais informações sobre RCS- radar cross Section clique aqui

 

Novos “olhos e ouvidos”

A moderna guerra nos céus, as exigências são cada vez maiores no que toca a capacidade do “predador” “enxergar” a “Presa”, o advento das tecnologias e métodos de redução do RCS associada aos desenvolvimentos de radares AESA e de novas gerações de mísseis BVR ( Beyond Visual Range- Além do alcance visual) e WVR (Within Visual Range- dentro do alcance visual) hoje praticamente empregues em todos os caças em desenvolvimento, tornaram o confronto aéreo mais dificultado. “Enxergar” primeiro e atacar primeiro é praticamente a única chance de obter vitória frente os oponentes cada vez mais modernos.

http://2.bp.blogspot.com/_kVBwT28EdRI/TQwaGqjYqNI/AAAAAAAABqM/o-pC6OKwOH8/s1600/f15sesuite.jpg

Por esta razão, A Boeing não vacilou e a nova Águia nasceu preparada para combater neste cenário, para isto ganhou novos “olhos” e ouvidos”, ganhou novas capacidades para ver, enxergar e identificar a presa à um maior alcance, com maior acuidade e mais seletiva e eficiente em detectar as tentativas de engodo por redução dos seus RCS.

Tudo isto foi obtido com a introdução do moderno e revolucionário Radar AESA (Active Electronically Scanned Array- radar de varredura eletrônica ativa) Raytheon APG-82 (V)1 que combina inúmeros sistemas e módulos desenvolvidos para o radar APG-79 do Boeing F/A-18E/F Super Hornet. Este novo sistema recebeu uma nova antena desenhada especialmente para ser adaptada ao nariz dos F-15 e que faz parte de uma série de melhorias a serem introduzidas no avião de combate, incluindo a dotação do sistema de visualização e pontaria JHMCS (Joint Helmet-Mounted Cueing System) para o piloto.

O Radar Reatheon APG-82 (V)1 que combina inúmeros sistemas e módulos desenvolvidos para o radar APG-79 do Boeing F/A-18E/F Super Hornet

A Raytheon venceu recentemente uma concorrência da USAF da qual já começou a entregar os novos radares APG-82(V)1 destinados a modernizar os caças F-15E “Strike Eagle” Sua produção seriada portanto já foi iniciada.

Segundo notas da Reatheon os novos “olhos e ouvidos” da “Águia furtiva” tornaram-na num predador ainda mais vorás e especializada, o novo radar permite detectar e seguir um número simultâneo de alvos aéreos muitas vezes superior, além disso, conferiu-lhe uma eficiência pelo menos 20 vezes superior à dos radares tipo AN/APG-70 que hoje equipam os F 15 de versões anteriores.

Os novo olhos e ouvidos do “Águia Furtiva “ estão interligados à uma nova gama de suíte eletrônica em estado de arte.

Mais informações sobre o APG 82(V1) clique aqui

Além do radar APG 82 V1, Silent Eagle conta com uma nova suíte de guerra eletrônica digita o BAE Systems, um sistema completo para a gestão eletrônica do teatro de operações, o DEWS (Digital Electronic Warfare Systems ou Sistema Digital de Guerra Eletrônica) é um sistema capacitado em captar, interpretar e gerenciar informações de emissões eletromagnéticas emitidas pelos oponentes à uma grande distância. Graças ao seu sofisticado software, é capaz de determinar a posição exata das transmissões dos seus oponentes sem a necessidade de operação conjunta com outras aeronaves tais como só AWACS.

Fora isto o Silent Eagle estará equipado com o moderno pod AN/AAQ-33, denominado SNIPER de fabricação da Lokheed Martin.

Lockheed Martin AN/AAQ-33  SNIPER.

O SNIPER é um casulo multifuncional de navegação e ataque de 3ª Geração e consiste num sistema designador de alvos de longo alcance, capaz de identificar, acompanhar e gerar coordenadas de alvos guinado armas de precisão autonomamente, seu alcance é de 3 à 5 vezes superior ao do LANTIRN ou seja, Muito além do alcance útil de uma bomba guiada Paveway II.

O Sniper está equipado com um FLIR de 3ª Geração que opera na gama de ondas médias com 640×512 elementos, a abertura é de 127mm, com um campo de visão de 4º e 1º. O campo de observação extende-se de +35º a -155º.

O sistema possui um designador laser de 40k que opera na frequência de 1.06 micron (STANAG 3733) e 1.57 micron (laser seguro). Possui uma câmera de TV CCD e um rastreador e marcador (apontador) laser.

O piloto pode efetuar a busca e o travamento dos alvos utilizando-se da interface HOTAS para comandar o casulo. O SNIPER é capaz de identificar alvos a longa distância e travar as coordenadas exatas do alvo com auxílio de um sistema GPS-IMU, que permite o alinhamento e travamento automático dos sensores da aeronave com um uso de um poderoso algoritmo para acompanhamento e identificação automática dos alvos e modos ar-ar.

O sistema atua por correlação de alvo e um segundo modo pode ser instalado para gerenciar informações e coordenadas de alvos para unidades em terra.

(Mais informações sobre o Pod SNIPER Clique aqui)

Todas as informações são partilhadas com outros sistemas de armas através de um Datalink multifuncional designado -Link 16- que consiste num sistema de transmissão por radio frequência avançado com capacidade de distribuição de informações, localização de posição e identificação.

O Link 16 tem por função primária a distribuição digitalizada de dados e alguns terminais permitem a comunicação por voz em canal de dupla via digital ainda que em ambiente saturado de contra medidas eletrônicas.

(Mais informações sobre o Link 16 clique aqui)

O cockpit do Silent Eagle foi redesenhado levando em consideração o novo conceito Integrated Missionarized Crew Station , que permite à tripulação reconfigurar os mostradores para as missões específicas reduzindo e simplificando a carga de trabalho.

Para isto a Boeing devotou total atenção aos avanços tecnológicos que resultam na melhoria ergonômica e na redução da carga de trabalho dos tripulantes.

Novos MFD ( Multi-function Display) e uma nova arquitetura apresentam aos tripulantes a compilação organizada e das informações permitindo tomada de decisões mais rápidas e precisas.

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Garras afiadas

http://fartashphoto.files.wordpress.com/2010/08/f-15se-1-u.jpg

As “garras” da Águia foram afiadas e ganharam novas capacidades, o conceito CWB (Conformal Weapons Bay) aumentou significativamente a capacidade do transporte de carga o Silent Eagle.

As baias de armamentos permitem transportar um total de 4 mísseis ar-ar BVR ou de pequenas bombas SDB (Small Diameter Bombs). Cada um dos quatro pontos na CWB pode levar até duas pequenas SDB.

Estão disponível ao Arsenal doF 15 SE uma variada gama  armas Stand off tais como as SDB (Small Diameter Bombs).

Porém em configuração menos furtiva Silent Eagle pode ainda carregar armas em pontos externos.

Apenas para ilustrar o F 15 SE pode ser configurado para resceber até 8 estações de armamentos noma configuração Ar-Ar e até 15 estações de armamentos na configuração Ar-Solo.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2008/10/aim-9x.jpgO míssil WVR AIM-9X juntamente como o Joint Helmet-Mounted Cueing System, conferem ao F 15 SE uma excelente capacidade combativa.

Seguindo o conceito de flexibilidade e maximização da capacidade combativa da carga transportada, o F 15 SE pode utilizar uma variada gama de armamentos dos mais variados tipos e ser configurado para diferentes Set Ups operacionais.

Destaca-se na gama de armas acessível ao F 15 SE os modernos sistemas de armamentos Stand Off, como bombas guiadas de longo alcance e o míssil SLAM-ER.

Os mísseis Stand off SLAM-ER estão disponíveis no arsenal de armas do F 15 SE

Porém, segundo alguns blogs e forum especializados, o Silent Eagle poderia ser utilizdo como plataforma de lançamento de mísseis de alcances “ longos” que faria uso do míssil PAC-3.


http://www.tonyrogers.com/weapons/images/pac3_02_lg.jpgExtra oficialmente expecula-se que os mísseis  PAC 3 poderiam integrar o arsenal do F 15 SE, o que associado ao seu novo Radar APG -82 V1,  lhe confeririam uma extraordinária capacidade de interceptação de míssies de cruzeiro.

Embora não oficial esta informação é bastante plausível uma vez que uma proposta semelhante foi avaliada para aeronaves F15 E, esta arma daria ao F 15Se uma capacidade combativa bastante interessante, tornando-o capaz de abater aeronaves AWACS ou mísseis à uma distância considerável.

http://1.bp.blogspot.com/_kVBwT28EdRI/TQwY2k2wviI/AAAAAAAABqE/sQqvN1Pr8wc/s1600/f15se.jpg

Conclusões

A Águia é um animal místico para os nativos norte americanos e está intrinsecamente ligada à a ultura e história dos Estados Unidos. Este animal simboliza a força, a grandeza e a majestade, é símbolo do triunfo e da perspicácia, precisão, destreza, superior inteligência e da capacidade de ver e enxergar longe.

Ostentar o nome do animal símbolo da nação, não se trata apenas de uma honraria para a família F 15, é acima de tudo, uma grande responsabilidade e dever de sustentar o impugnável histórico de supremacia e superioridade aérea alcançada desde os anos 70 o qual ainda permanece até os dias de hoje.

Passadas as décadas as “Águias” e já na sua meia vida tal como no mítico conto popular, a águia se reconstruiu, com uma nova plumagem, novos olhos, ouvidos e garras, determinada à um novo ciclo da história o qual poderá desempenhar um papel novamente de destaque, carregando consigo a responsabilidade de ser o sustentáculo da defesa e supremacia aérea dos Estados Unidos e de outras nações.http://www.pencil-drawing-idea.com/image-files/american_bald_eagle_drawing_7.jpg

Ela foi redesenhada e preparada para fazer frente as novas ameaças e portanto, ganhou novas capacidades e renasceu ainda mais poderosa.

Ao que parece, a USAF poderá se aparelhar com novas Águias para compor as suas forças, se tal fato se consumar, as Águias ainda voarão e permanecerão por muito tempo  absolutas como guardiãs dos céus dos Estados Unidos e o mito popular encotrará assim a sua razão para existência…

Fontes:

www.boeing.com

www.planobrasil.com

www.sistemasdearmas.cjb.net

Extas e mais informações:

46 Comentários

  1. É isso ae!!
    Gostei da matéria. F-15 SE (Silent Eagle), fazendo par (quem sabe, se voltar a produção) com o F-22 e os F-35 na marinha.
    .
    Acho bom o pessoal dar uma lida antes de comentar para não falar besteira, como “o f-15 não é “compatível”(??) com o f-22, porque o f-22 é furtivo e o f-15 não”….

  2. Ah, antes vou explicar, o “fazer par” não é atuar na mesma tarefa, pois o F-22 não foi feito para atuar como o F-15 e vice versa.
    São aeronaves de categorias diferentes.
    Falo par a nível de Força Aérea.

  3. Essa tecnologia “silent” é realmente interessante não é de se estranhar se amanhã aparecer uma matéria dizendo que o EF-2000, Su-35, Gripen, Rafale, F-16, J-10 vão usar essa nova tecnologia, o SH já tem seus planos.
    Gostaria que o vencedor do nosso FX fosse contemplado com essa mesma tecnologia (casulo) fabricada pela empresa vencedora ou por nós mesmo…

  4. Um FX de verdade teria este caça como proposta, não sabemos agora, ou melhor, prefirimos não saber que os requisitos para o FX não consideraram um caça desta categoria.
    Mas aguarde, creio que vais gostar da próxima matéria em que mencionarei o F 15 SE, que deve sair ainda esta semana.
    em dois dias talvez.
    abraço
    E.M.Pinto

  5. O F-15SE será um belo pássaro, mas é uma solução de compromisso. Poderia até ser adotado pela USAF para complementar o F-22, mas eu preferiria o desenvolvimento de um furtivo de 5.5ª/6ª geração com tecnologia VLO2 como a proposta da Boeing para a USNavy, o F-XX.

    []’s

    []’s

  6. O estado da economia americana acaba por ditar este tipo de propostas intermédias. A procura de economias de escala torna este um produto também atractivo para outras forças aéreas, sendo que os americanos acabam por vender tecnologia sofisticada mas não de ponta (ou pelo menos decisiva) para os aliados, não constituindo um risco para a sua supremacia – honrando no fundo a sua tradição na venda de armas.

    Contudo, tenho as minhas dúvidas quanto a este mercado.

    Um nicho de mercado de 190 unidades parece-me pequeno, ínfimo até, se considerarmos quem poderia estar interessado.

    Por outro lado, esta proposta prova que basta aos americanos fazerem um “tuning” para deixarem a concorrência a milhas. Não consta que o Su-35 tenha para oferecer tamanha sofisticação e um rol tão complexo de novas armas. Já para não falar no J-10.

  7. Eu tenhoacá minhas reservas qto aof 15 silence, julgo q tem + de propaganda q de verdade. Já o Su 35BM/L está da mesma maneira com caracteristicas furtivas…e e bem superior . Quem pode provar ao contrario.Sds.

  8. O BRASIL SE NÃO PODE COMPRAR F22, DEVIRIA COMPRAR F15 SE, MESMO COM PROIBIÇÃO DE VENDER PARA OUTROS PAISES, VALERIA A PENA, POIS SÓ , RAFALE, F18 OU GRIPPEN , NÃO SERIAM PAREO PARA CAÇAS DE 5G, 40% MAIS BARATO QUE F22 E OUTROS DE 5G.

  9. E. M. Pinto,

    pois é, não sei o que levou a FAB a não escolher previamente o F-15 para o FX2. Na minha opinião, dos atuais caças americanos, ele e o Raptor são “os caras”, o resto não me agrada muito (o F-16 me agradaria, há 20 anos atrás, e não para os próximos 30 anos). O Super Hornet pode ter a eletrônica avançada, mas como caça de superioridade aérea não me convence.

    Na minha opinião, os caças concorrentes no FX2 deveriam ter sido esses: F-15, SU-35BM, Typhoon e Rafale. Dois caças médios e dois pesados, pois para o Brasil não dá pra pensar em caças leves (e para superioridade aérea não dá pra pensar em caça naval pra fazer isso, né? Caça naval para superioridade aérea só se fosse o F-14, 30 anos atrás, mas o F-18 não creio ser o ideal, ao menos não me convence). Mas enfim…

    abração

  10. Aliás, é por isso que dos 3 finalistas dos Fx2 eu prefiro o Rafale. Não dá pra confiar a defesa aérea para um caça naval pesadão como o Super Hornet e nem dá pra confiar em um projeto de caça que quando ficar pronto, se ficar, seria apenas um MLU de um caça peso mosca.

    3 finalistas de peso seriam: F-15, SU-35 e Rafale. Aí a situação mudaria bastante…mas…

    abração

  11. Se não fosse a trairagem e a cobiça que os yankeies tem pela Amazônia, esse seria o caça ideal para a FAB; contudo, não custaria tentar fazer uma parceria para construir essa águia na Embraer, digo construir tudo, e não simplesmente montà-los aqui, mas eles dificilmente concordariam com isso.

  12. A presidente Dilma vai “AVALIAR NOVAMENTE AS PROPOSTAS DO FX-2”,o relatório do Jobim deve ter ido direto pra lata de lixo,quem sabe não entra novos PRODUTOS.
    “BRASILIA (Reuters) – New Brazilian President Dilma Rousseff has decided
    to delay awarding a multi-billion dollar Air Force jet contract and
    reevaluate the finalists’ bids, in a move that could signal a realignment
    of Brazil’s strategic and defense alliances, sources with knowledge of
    the decision told Reuters.

    The surprise decision is a blow to France’s Dassault, which as recently
    as last month looked like a lock to quickly win the deal, and puts its
    U.S.-based rival Boeing back in with a chance.”
    http://ca.reuters.com/article/topNews/idCATRE70G0ZC20110117

  13. Sempre disse que pra um pais como o Brasil proporção e etc….seria obrigatorio termos ou que o F15 ou Su30/35 entrasse no FX, claro se o FX fosse serio!
    Não venham dizer que a hora de voo é cara, porque quem quer RAFALE não está preocupado com isso!! ahahah
    Quanto ao SE, sem comentários ja melhorou o que era bom, uma pena não sermos um pais serio! ¬¬

  14. Conforme eu disse a tempos atrás,o sr.lula pisou na redonda nos úiltimos minutos do final do jogo…era p o mesmo ter dado e assinado o resultado do FX 2 e amarrado a dilma ao mesmo,p ontem.Sds.

  15. Jackson:

    Se houver possibilidade do F 15 SE estar incluído numa nova proposta, sou totalmente favorável a escolha dele. como tentei clarificar no texto, excluindo a plataforma, tudo nele é novo e pensado nas ameaças futuras, um caça assim é o qeu precisamos, ele é indicado para um país continental oq ue é o nosso caso, onde nossa maior ameça é a tentaiva de invasão sua função principal é interceptar.

    Carl

    O termo Silent no meu ver é Marketing, para criar uma nova referência, refere-se as novas capacidades do avião que teve sua assinatura RCS e IR reduzidas, esta foi aplicada no SU 35 que também obteve redução para infimos metros quadrados no frontal, o uso de materiais composites e tintas RAM permite esta reduução, entretanto, este scaças não podem ser considerados plenamente furtivos, Stealth,a liás nem os Stealth podem ser assim considerados.
    Assim, os Silent são uma aposta da Boeing para caças com consideráveis reduções de RCS mas que não podem ser considerados “stealth”, pois apresenatm alto RCS lateral traseiro, superior e inferior, sendo indicados para específicas funções.

    Nick

    A Marinha dos EUA não se convence que os atuais caças inclusive o F 25C sejam uficientes apra as futuras ameaças e está desenvolvendo o seu FA XX que já conta com os anos fiscais comprometidos de 2015 à 2025. Ainda nãos e sabe qual solução tomara a USAF, apostam na retomada do programa F 22 com o desenvolvimento de uma nova versão, ams o alto custo US$ 356 mi não em convencem de que consegurião reduzir nas próximas versões, acho que vão de outro programa.

    Patriota

    Neste caso é difícil falar em trairagem, uma vez que os requisitos da FAB não consideraram um caça destes, não sabemos porém se a FAB não o pediu e o foi negado, de toda forma o FX 2 mostra que pelos selecionados no Short List a FAB tá mais para um Midle que um High, portanto eu suponho que o erro é nosso.

    Afonso Portugal

    Eu diria que é uma conjuntura de fatores.
    O F 22 caiu em desgraça, o ato custo do programa provou que não compensa, os sucessivos problemas (dos 187 somente 80 estão em condições de voo) Uma força mais numerosa de caças 4.5 retira-lhes a vantagem, a USAF Sabe disso.
    Nãos e trata de ser melhor ou não, se trata de não ser o mais indicado.
    Os 190 eram previstos para exportação apenas, 70 para os sauditas 40 para a coréia do sul e outros 60 para o Japão. No entanto se confirmadas as pretenções da USAF e elas se concretizarem eu vejo espaço ai para mais uns 300 Silent Eagle.
    Porém não concordo com sua afirmação:
    “Não consta que o Su-35 tenha para oferecer tamanha sofisticação e um rol tão complexo de novas armas”
    Sim o SU 35 é pário para ele, embora ao meu ver o F15 SE tenha vantagens comoa mairo discrição que é um fator desquilibrante.
    No mais ambos englobam avanços dos caças 5G como radares aesa e novos sistemas de armas, no caso do SU 35 os novos mísseis previstos para 2012 terãoo su 35 a primeira plataforma a usá-los.
    O radar AESA do PAK FA também terá no SU 35 o primeiro usuário,e não há ai grandes diferenças embora como disse, creio que o SE desequilibra devido a descrição.
    Ao meu ver no ambiente atual deve-se levar em consideração duas coisas. RCS e alcance das armas, o Radar em si só aumenta as capacidades se ele for capaz de detectar a aeronave furtiva mais longe, acoisa não é linear como vemos por ai, não basta ter um radar com 400 km de alcance se este só é capaz de enxergar um vetor com RCS 0,001m quadrados À Meros 60 KM como muitos modelos por ai, e masi se o oponente tiver maior RCS e for visto de longo alcance, não ajudará em nada se os eu radar e seu sistemas de armas puder vê-lo e abatê-lo antes que você entre na linha de tiro.
    Quanto ao J 10 achoq ue ele tá masi para um F 16 Block 50-52 pois a china sugou tudo o que pode dos F 16 Paquistanêses, não é um caça desta categoria.
    O J 20 ainda tem muito para caminhar e não consideraria ele aqui, entretanto fica aressalva, ele já teve mais longe do provável que hoje e este é o motivo para se preocupar.

    Hornet

    Creio que um Typhoon 2020 aplicando tecnologias de redução do RCS e nova ECM bem como Radar Meteor, seria um oponente respeitável para o F 15 SE e o SU 35BM.
    Porém gostaria de destacar um ponto que passa desapercebido.
    Com exceção dos protótipos, PAK FA, Posteriormente J 20 (quem sabe), os prváveis porjetos dos EUA que teriama i também pelo menos uma década para voarem, quem reinará nos céus serão os 4.5G, o Raptor ésá em número insuficiente para defender todo o espaço aéreo.
    O mistod e cças 4.5 e 5G será visto nos céus por pelo menos 15 ou até 20 anos.
    Acho que a USAF dar um passo para tráz e redesenvolver um 4.5G foi não só necessidade, mas também uam decisão mais pé no chão e realista.
    Se a USAF tivesse os seus 1200 raptors e pudesse bancá-los a história seria outra. Por outro lado um 4.5 G nãoperde em muitopara um 5G nesta função, haja visto que estão indo nesta direção, portanto pesandoa s vantagesn de custos e operações em relação aos 4.5G estes parecem ter ganho força.
    Quando o SU 35 foi pretendido, criticaram pois ele não seria pário, mas o que estamosvendo que esta parece ser uma solução bastante interessante e eu mesmo tenho que admitir que já defendi o contrário.
    na minha opinião o SU 35 Bm e o F 15 SE podem ter ai um emrcado gigantesco pela frente e pode ser que demoremos para ver 5G high exportados por ai.
    SDS e obrigado a todos

    E.M.Pinto

  16. Caro Jackson Almeida,

    Em se confirmando essa notícia, eu diria que não existe mais favoritismo político do Rafale, e a escolha poderá recair sob o aspecto técnico-operacional, a par com os offsets. A questão que fica é: Vão “re-pesar” novamente o relatório da FAB, mudando o vencedor novamente, ou iniciarão um processo novo, acolhendo novas propostas das 3 fabricantes ou ainda, das 6 fabricantes incluindo as que foram “excluidas” da short list.

    De qualquer forma, essa “nova avaliação” poderá por no mínimo mais um ano para anunciar o novo caça da FAB.

    2012 está chegando.

    []’s

  17. Pelo que li os únicos caças modernos que os EUA não ofereceram para o nosso F-X foram o F-15 e o F-22… assim como o Su-35 entrou na concorrência o F-15 também entraria se tivesse sido oferecido (ao menos é o que eu acredito).
    Acho que seria interessante te um caça de maior autonomia, não que o Rafale ou o SH não cubram o território, na verdade eles podem sim proteger o espaço aéreo, claro que não com 36 unidades, também acredito na capacidade de ataque e defesa principalmente do Rafale, as minhas razões de querer um caça de maior autonomia é mais para defesa dos nossos mares da “Amazônia azul”, caças como o Su-34/35/F-15 poderiam atacar uma frota inimiga a grandes distancias de nossas praias. E bem poderiam se 2 modelos de países diferentes.
    Resta à esperança que o FX (maldito) acabe logo e se faça uma nova concorrência para adquirir um caça de 5ª geração, mesmo que seja compra de prateleira, poderíamos fazer o mesmo que os EUA pretendem F-15S + F-22 no nosso caso quem nos dera Rafale silent + PAK FA, me parece algo muito interessante.

  18. Esta questão da autonomia vira e mexe volta a tona.
    deixa eu postar a minha opinião.
    Uma coisa é voar daqui para belém transportando 10 ton de armas, aoutra é voar, manobrar, combater, vencer ter reserva para patrulha e voltar, inclusive com parte do armamento inutilizado, isto, só SU 35 e o F 15 são capazes.
    Muito se fala ai que os caças carregam 9 ton de armamentos, mas a que custo? quala capacidade combativa deles nestes casos? com os tanques cheios eles manobram e lutam?
    Uma Vaca carrega 500 kg e anda em linha reta mas o cavalo carrega, corre e ainda manobra, este para mim é um diferencial.
    Sds
    E.M.Pinto

  19. Sim E.M.Pimto sei, mas me refiro ao casulo aplicado no Su-35 o que me parece colocaria o Su-35 outra vez na vantagem, a tecnologia “silent” a mim mais parece uma solução meia boca diante de um legitimo “Stealth”5ª geração, mas como os custo são bastante realista podem vim a se tornarem a solução do futuro.

    sds

  20. Carl ao que consta ate o F-35 foi oferecido para o FX-2(o Brasil queria e quer um caça multifuncional)mas o Jobim disse que ele era demais para o Brasil ,mas o rafale custa mais.

  21. Caro Edilson,

    O F-XX, sem for adiante, poderia vir a ser adotado pela USAF, não haveria muitas dificuldades, aliás é mais fácil adptar uma solução naval para operações em terra do que o contrário.

    Um eventual F-22C poderia sair mais barato se houver grande comunilidade de equipamentos e materiais desenvolvidos para o F-35. Ou seja, tem-se a estrutura do F-22 troca-se o material RAM dispendioso, pelo mais barato e eficiente do F-35 e colocaria algums dos recursos desenvolvidos para o F-35, como o EODAS. Teria-se um F-22 atualizado, menos custoso e haveria ganhos de escala compartilhando sistemas do F-35.

    []’s

  22. Nesse caso E.M.Pinto ta ligado a número de caças para não te um SH ou Rafale sobrecarregado com tanques de combustível reserva é necessário números adequados se vc vai manda um caça do DF para o AM vc terá problemas como esse que vc citou, mas se na AM tiver um Rafale ou SH e esse for defender o espaço aéreo daquela região ele não terá que usar 3 tanques de combustível reserva podendo se torna tão o mais letal que qualquer caça que invada, isso claro falando de caças de 4ª geração.
    Pelo que vejo vc gosta dos grandes caças pela autonomia e radar eu gosto dos pequenos pela agilidade e pelo baixo RCS… qualquer uma das soluções seria benéfica, mas eu não acho que esteja enganado porque se assim fosse só existiria caças grandes como o Su-35 e o F-15, mas é verdade que não existe só caças médios como o Rafale ou pequenos como o Gripen… para finalizar acho que o ideal seria te 2 caças um médio e um grande, se não só 1 grande, para defesa dos mares aonde realmente conta um a autonomia maior, mas como os finalistas do FX (maldito) não tem nenhum grande é pensar como um caça médio pode defender nosso espaço aéreo e pra mim seria te números adequados espalhados pelo território para que o caça não sai do chão com 3 tanques reservas colados nele.
    sds

  23. Camarada Jackson
    O FX (essa droga) só rola, (e rola ??) se tiver transferência de tecnologia, como nem para os sócios os EUA tão liberando essa tecnologia o Jobim fez bem afinal a proposta não é capacita a nossa industria e a FAB, não é? Com o F-35 capacitaria a FAB, mas a indústria não… E me desculpe, mas o F-35 é mais barato do que quem? Acho que vc esta mal informado o F-35 já ta previsto se não me engano para algo em torno de 130 milhões de dólares pelado e o Rafale nas mesmas condições ta saindo uns 30/40 milhões mais barato, mas de fato o F-35 deve cai de preço mais pra frente o quanto sei lá… até mesmo porque antes de baixar ainda vai aumentar.
    sds Jackson

  24. A grande sacada do F 15 SE são os CWB que permitem transportar internamente as armas, O SU 35 não dispõe deste sistema.
    Esta solução encontrada pela Boieng permite efetuar patrulhas CAP com maior furtividade. o que é interessante.

    Concordo que o FA XX possa ser aceito pela USAF, mas precisamso ainda saber sobre quais parâmetros este avião será concebido.
    O FA XX pode pode nãoa tender aos requisistos da USAF.
    Sempre houve um conflito ferrenho entre USAF e USNAVY quanto a escolha de seus vetores e os conflitos internos teriam que ser superados.
    Quantoa redução dos custos, é minha opinião e posso estar errado, o F 35 já beira os 135 milhões e pode passar dos 150 se não houverem mudanças radicais no projeto, nãoi creioq ue pbaratearia tanto o F 22, caso contrário esta medida já teria sido tomada para evitar o corte do Programa.
    Alia-se a isto alguns bugs do programa Raptor que qcreio que não seriam facilmente contornados como o da partilha do grupod e empresas que o produzem, achoq ue se pudesse já teria sido feito mas posso estar enganado.
    Creioq ue adotar as tecnologias empregues no F 35 poderiama ainda aproxiamr mais ainda o Raptor do F 15 Se por exemplo e isto deixaria evidente qual porposta seria mais atraente, quem sabe não é esta que está sendo agora avaliada?
    grande abraço

  25. Caro Edilson,

    Talvez você esteja certo, sobre se fosse tão simples adotar as soluções do F-35 no F-22 isso já teria sido feito… Mas pode ser que com o fim da guerra fria, uma solução dessas não foi levada adiante por falta de adversários. Agora com a chegada do PAKFA e J-20, os americanos vão precisar se mexer…

    Sobre o F-15SE seria uma ótima opção como Hi, da mesma forma que o SU-35S… Como Lo, o NG cairia como uma luva.

    []’s

  26. Esta é uma hipótese que me agrada, mas somente nestas circunstâncias.
    Não consio vislumbrar a superioridade aérea mímima nos nosos céus sem um HI.
    Basta fazer um balanço dos prováveis adversários, e teremosa idéia.
    Nestas circusntâncias que você citou o Low está plenamante inscrito.
    Mas tenho uma outra proposta que estamos editando e que devo apresentar em breve.
    SDS
    E.M.Pinto
    Carl
    Sim sou partidário da idéia do Hi Lo ou Hi Midle, ambas me convencem o que não me convencem é a Low ou midle isoladas.
    Tempso atrás era atacad quando disse que seria um equívoco acreditar que o F 35 supriria as necessidades dos EUA, frente a forças inferiores com caças Lo ou Midle isto poderia ser considerado, porém minhas dúvidas se elevam quando o cenário é de um número maior de 4.5 ou ainda 4.5 Hi, que tem amis autonomia radares mais potentes e sistemas de guerra eletrônica melhorados.
    A proposta do Hi Midle é igualmente boa e a Índia vai em direção dela, só que lá ainda tem umlo ( o LCA).
    A reticência a isto é que os caças Midle 4.5 possuem custos muito próximos dos Hi 4.5 e desempenhos inferiores.
    A vantagem dos Midle 4.5 estava nas suas furtividades, porém como vemos é possível reduzir os Hi para patamares aceitáveis e isto contrabalança.
    Meu cenário ideal, na hipótese aventada pelo Nick é a de um caça de superioridade aérea Hi e uma aeronave secundária lo mais adequada para ataque, mas também multifunção, isso seria melhorpreenchido por um midle? sim mas a um custo muito maior.
    Na ausência do Hi sou defensor do Midle, mas com a ciência de que se trata de uma medida paliativa.
    Sds
    E.M.Pinto

  27. Carl:
    O Rafale sai a €142,3 milhões ,esta no relatório do tribunal de contas da França,que ja foi amplamente anunciado aqui e em outros blogs/sites.
    Rafale:€ 142,3 mi x R$ 2,23 =R$ 317.329.000,00.
    F-35:*US$130 mi x R$ 1.68 =R$ 218.400.000,00.
    *Segundo sua informação.

  28. Caro Edilson,

    Eu defendo a composição Hi-lo por vário motivos, mas não uma composição Mid-Lo, especialmente um Mid-Lo composto por F-18 E + NG ou Rafale + NG. Essa composição não traria ganhos nem economia operacional. Rafale e F-18 E SH não tem a autonomia/alcance de um F-15 SE ou SU-35 e por outro lado os custos de manutenção deles não é tão barato.
    O Gripen NG pode ser considerado um Lo, mas se aproximando do desempenho dos Mid citados. A desvantagem dele em relação aos Mid não chega gritante, como seria o caso do Gripen C/D ou Tejas. Eu vejo vários cenários para o futuro da FAB, entre eles a continuidade do nível orçamentário em que ela trabalha atualmente. Se no futuro isso mudar ótimo, poderemos sonhar com caças pesados, se não mudar, teremos pelo menos caças de 4.5G que operando em rede são altamente capazes. Traduzindo, pelo menos garantir o básico, e trabalhar no futuro para uma aquisição de um caça mais capaz no sentido de alcance, e capacidade de carga. O que não gostaria que acontecesse agora, é adquirirmos um Mid como o Rafale, e a Força não conseguir opera-los, ou opera-los de maneira restrita, diminuindo o nº de horas voados dos nossos pilotos.

    Outro motivo para o F-18 E ou Rafale não serem o Hi(Mid): PAKFA ou AMCA, projetos que poderiam compor o Hi de maneira mais eficiente, na minha opinião.

    []’s

  29. E. M. Pinto.

    concordo com o cenário de caças de 4,5 e 5G voando juntos por mais uns 15 ou 20 anos. E seria o tempo para o Brasil já ir se preparando para um FX-Br, mas não pode bobear.

    abração

  30. Se o FX2 for realmente cancelado,este F-15 SE é um forte concorrente.Primeiro que o F-15 já era um caça extraordinário com um histórico invejável depois que nenhum dos atuais concorrentes são páreo para ele.O único que teria alguma chance seria o Su-35,mas este ainda não é steath.
    Gosto muito do Su-35 mas frente ao F-15 SE acho que o segundo leva grande vantagem.
    Se o Brasil optar por um Hi Midle eu ficaria com um mix de F-15 Se e F-18.O primeiro seria para superioridade aérea já o segundo seria um caça pra bater pesado.

  31. Deixando o achometro de lado,acredito na possibilidade de F15 SIGINT ser utilizado realmente pela USAF,existem dois fatos para justificar tal atitude: fato um,o preço total do f15 e´inferior ao dos outros dois caças sthealts ,podendo este ser adquirido em enormes quantidades,fator dois ,em um conflito com naçoes de terceira classe, utilizar avioes caros e´pura frescura e no caso de um conflito toptop,quem ira sobrevoar e entregar os pacotes contra os sistemas de radares serao os DRONES e os Supertomahanks,entao entra os sthealts para caçar os sistemas moveis e os caças inimigos.Portanto tem muito serviço para os F15 sigint.Agora com relaçao ao mitologico SU35 ,somente um esforço mediunico ou entao Padre quevedo,para afirmar que apesar da inferioridade tecnologica cronica Russa em relaçao aos EEUU ,o F15A,isso mesmo ,F15A,vai levar uma surra do SU35 mitologico.

  32. como os americanos são bons de porpagana pois sempe forom superior aus russo mais quado caio a cutina de ferro o que foi provado foi o comtario os caças russos estavam na fente ainda comtinuo acreditando que su35 e superior au f15 mais comfesso que e um bom renacimento da aguia

  33. Meu caro Edilsom;Belissima reportagem,quando vemos a pespicarsia dos gringos é o momento que devemos respeita-los e não temelos claro contudo digo esse é uma verdadeira aguia, quisera nos termos a autorização para adquirmos pelo menos umas sessenta aguia desta,seriamos um pouco mais respeitados, mas quem sabe um dia teremos a tecnologia e faremos algo semelhante.Sonhar não paga e faz bem pro ego Rsssssss.Esse é o Brasil, esses são nossos politicos.

  34. Clemom
    Não disponho de dados que comprovem o contrário, porém o F 15 SE possui superioridade no quesito “furtividade” e isto é um fator desbalanceador num eventual conflito, no mais, na minha humilde opinião são aeroves equivalentes.
    Hornet
    O FX 2 começou erradoe vai terminar errado, a FAB perdeu o bonde e o remendo tá sendo pior que o buraco, a discussão gira em torno da escolha de um vetor 4.5 o que no mínimo já deveria ser um 4.5+ como este ai apresentado.
    Temo que a escolha tardia ( 16 anos) de um vetor 4.5 afague o ego e passe a garantia de que o Brasil já é a potencia global e daqui a 15 anos voltamos a voar o nosso novo F 5X (a soma de F 5 e FX) calando todas as vozes que apontem para necessidade de modernização.
    Nossa história não diz o contrário e não vejo a cada dia que passa, possibilidade disto mudar, mas enfim, continuamos nossa cruzada.
    Calheiros
    Podemos sonhar, ams com os pés no chão, se a FAB quiser e emitir um requisito para um caça deste o máximo que ouvirá é um “não” o problema é que não houve esta intensão de solicitar. Se haverá? não sei, mas deveria.
    SDS
    E.M.Pinto

  35. Os custos do F22 são altos em demasia… Ficou proibitivo principalmente com a crise economica dos EUA.
    A saíde é o F15. Mas que ninguém se engane…
    Estão ainda na vanguarda tecnológica no setor… Eu disse ainda…

  36. Pessoal, corrijam lá acima:

    Onde se lê “Fixa Técnica” leia-se “Ficha Técnica”.

    No mais, ótimo texto. E, apesar do F-15 ser um PUTA avião até hoje, seu tempo já passou… E nem cogitem em tê-lo no Brasil, pois nem os EUA estão satisfeitos com os custos de se manter esse vetor.

    Abraço.

  37. O F-15 foi é e será por muito tempo o caça de grande porte mais efetivo dos USA.
    Sempre imaginei que esta propaganda posta na dupla F-22 e F-35 é exageiro e muita bobagens.
    Está na cara que este tipo de configuração de força não funciona.

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