IRAQUE RECEBEU SEUS TEXAN II

A Hawker Beechcraft já entregou todos os 15 aviões T-6A “Texan II” encomendados para a Força Aérea do Iraque. As entregas começaram em dezembro de 2009 e incluem, além das aeronaves, equipamento de apoio em terra e treinamento do pessoal.  —  (Roberto Pereira)

Fonte:    Arobusiness

14 Comentários

  1. Essa é que foi uma venda de cartas marcadas.
    Venda certa para a Embraer – até vendemos um para a grande empresa de segurança americana que está atuando no Iraque – mas o lobby foi grande demais. E frustrante.

  2. AJ,
    Morreram 4000 americanos e outros 30.000 foram feridos para tirar o antigo governo e colocar o atual e você ainda queria que eles dessem preferência ao Super Tucano brasileiro. Baseado em que? Em preço? Qualidade? Porque temos as mais gostosas mulatas do mundo? Porque o Lula é um cara “gente boa”?
    Tá bom!
    Infelizmente em política, e principalmente em “política internacional”, não tem como “chegar por último e sentar na janela”.
    E nem estou falando se foi legítimo ou não a invasão do Iraque. Estou me referindo única e exclusivamente aos fatos e os fatos são estes.

  3. RodrigoBR disse:
    06/01/2011 às 3:29 PM

    Rockwell é? Não , obrigado! Para depois ter que ficar
    pedindo permissão de venda para o Tio Sam??? Com os Super Tucanos
    foi a mesma história…

  4. A Rockwell, de acordo com o diretor-geral da empresa, Nelson Aquino, também espera participar do programa de desenvolvimento do avião de transporte militar KC-390, que se encontra na fase de seleção dos fornecedores dos sistemas considerados mais críticos. A expectativa da Embraer é que esse processo de seleção esteja concluído antes do mês de maio, quando começará a fase de definições conjuntas do projeto, reunindo todos os seus parceiros e fornecedores.

  5. Bosco você pode até ter uma certa razão, mas que os iraquianos compraram um Inhambu doente, ah isso eles compraram.

  6. Carlos,
    Rerere! Ai eu já não sei.
    O que sei é que não podemos ganhar todas e não podemos toda vez que perdermos, culpar os americanos, nesta eterna lamúria sem fim e que não leva a nada.
    Fato é que o Super Tucano é um vencedor independente do caso episódico em que houve protesto de Washington em relação à Venezuela. Isto é normal entre países e com o Brasil não seria diferente.
    Alguns vêem nisso o “grande satã do norte” nos boicotando. Fazer o que?
    Vale lembrar que as eternas vítimas dos americanos ao longo da história, defendidos figadalmente por uma multidão de indignados aqui no Brasil e em especialn nos blogs de defesa, não estão nem aí para os nossos problemas e nem pelas milhares de vítimas do descaso do “poder público”, que soma muito mais que as vítimas impostas pelo imperialismo americano com seus bombardeios, napalms e fósforo branco.
    Duvido muito que iraquianos, japoneses, afegãos, alemães, vietnamitas, palestinos, etc, se dediquem a digitar uma linha sequer em defesa de nossos cidadãos vítimas de nossa própria ganância e indiferença.
    Mas como diz um velho amigo dos blog, “toca o enterro”.
    Um abraço.

  7. Aí dos vencidos, essa imposição mostra q os mesmos ñ tem independência…se tivessem viriam a público e diriam q os mesmos ñ os querem…e pt final.Esses ianks são uns invasores e falam de liberdades…cínicos.Sds.

  8. Wiermann,
    Sua pergunta é meio difícil de responder. Pelo visto os iraquianos acharam que o Texan II preenche melhor suas necessidades.
    Ser melhor em uma concorrência não quer dizer ser o melhor que existe ou que o dinheiro pode comprar, mas se formos levar em conta que o que se buscou foi um avião de ataque leve para apoiar operações assimétricas, o Super Tucano é um avião mais robusto, mais pesado, mais guerreiro, com melhor desempenho geral, o que de modo algum desqualifica o Texan II, já que o avião brasileiro pode exceder as expectativas e inclusive o orçamento do interessado.
    Ou seja, o Super Tucano é melhor que o Texan II, mas talvez esteja aí uma de suas deficiências em muitas concorrências mundo afora, já que nem sempre o melhor leva, existindo “N” variáveis que podem favorecê-lo ou não.
    Um abraço.

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