Sugestão: Gérsio Mutti
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) nomeou o presidente de Cuba, Raúl Castro, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e os cartéis de drogas do México como alguns dos piores violadores da liberdade de imprensa no mundo no último ano.
Em relatório divulgado neste domingo, a organização colocou o México como um dos países mais perigosos para os jornalistas trabalharem, onde 62 profissionais foram mortos na última década.
China, Irã e Cuba foram listados, nesta ordem, como os países que mais enviaram jornalistas para a prisão.
Na lista do que chamou de “Predadores da Liberdade de Imprensa”, o RSF incluiu ainda os presidentes de China, Mianmar e da Coreia do Norte.
Além de autoridades e membros de governos, a entidade nomeou ainda grupos militantes e organizações criminosas como sendo responsáveis por ameaças e agressões a jornalistas.
Entre eles estão o grupo separatista basco ETA, gangues de crime organizado da Itália, o grupo palestino Hamas, milícias da Somália e as forças israelenses.
O RSF espera que a lista atraia a atenção internacional para os nomes citados.
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