Coluna: O Velho Patriota

Estimados Leitores,em Setembro o Plano Brasil faz um ano de operação em Terra, Ar e Mar, e traz consigo muitas novidades.

Entre outras seções que estão sendo emplementadas, criamos para os leitores  a seção Colunas as quais apresentam os trabalhos dos colunistas e colaboradores do Plano Brasil, Luiz Pinelli e Ageu Rodrigues, que a partir de agora integram o Plano Brasil como autores de artigos de opinião.

Para inaugurar esta seção, apresentamos a coluna do Velho Patriota com os Artigos de autoria de Luiz Pinelli:

Agonia

Saída Honrosa I

Os leitores poderão acessar aos seus artigos e comentá-los.

Informo ainda aqueles que tiverem interessados em colaborar com o Plano Brasil de alguma forma, que podem enviar suas propostas pelo email blog.p.brasil@gmail.com.

Fotos, vídeos, textos, curiosidades entre outras, terei a satisfação de publicá-las.

Cumprimentos

E.M.Pinto

2 Comentários

  1. A POLÍTICA SOCIAL !!!
    ( onde na coluna do OVelhoPatriota, foi incluido este comentário?? )
    O principal instrumento gerencial de governo em quaisquer estados organizados na gestão pública, é a denominada LEI do ORÇAMENTO, cuja ação se faz através do exercício de um conjunto de atividades, classificadas de FUNÇÔES. E o que é muito importante tornar relevo, as Leis Orçamentárias Anuas refletem a “cabeça” de quem governa. Isto é são constituídos tecnicamente, pelo Ministério de Planejamento e Gestão, conforme orientação das metas, programas e projetos, previamente, escolhidos pelos governantes. Portanto, se nunca temos recursos financeiros suficientes para investir no aparelhamento bélico das FAs, é por absoluta falta de objetivo administrativo, previamente, determinado., por um idiota conceito de país pacífico , ou por pura vingança contra nossos militares. Desta maneira, é o orçamento anual que definirá se o país, de fato, deseja possuir FAs fortes, ou vai ficar se escondendo atrás de alguma potência “aliada”, recebendo, convenientemente, lixo bélico dos quintais das potências militares. Fica, então no ar a seguinte pergunta: —“De quem será a grande culpa ????” –“Do eleitor brasileiro que não sabe votar” ? –“ Do povo brasileiro desprovido de amor pátrio ao Brasil ?? ? —“Ou da ação criminosa dos traidores da Pátria, junto com os abjetos aproveitadores de plantão ???. A resposta cada brasileiro que dê para si mesmo nos momentos de reflexão !!!! Mas antes disto, não permita que a influência da “ política social” desvirtue seu exame de auto-consciência, e PENSE BRASIL com equilíbrio.
    Remeter um projeto para a Câmara Federal, para fixar na Constituição Federal a obrigatoriedade da aplicação do Plano Estratégico Militar, via Lei Orçamentária Anual (LOA) pelo prazo de dez (10) anos pode ser um “ato de boa vontade”, mas nada lúcido nem, representativo, das necessidades bélicas das nossas FAs.!! As responsabilidades do governo brasileiro com suas FAs serão, sempre de caráter permanente, enquanto existir BRASIL!! O tamanho territorial do Brasil, a progressiva descoberta de valores econômicos da nossa terra e a identificação de novas riquezas naturais, nos obriga à cuidadosa vigilância militar, seja por terra, ar ou mar.O Brasil é um país pacífico( é uma afirmação tola e infantil ), entretanto, por conta deste conceito primário e ridículo de soberania nacional, mentes traidoras da Pátria Brasileira, permitiram ao Paraguai, a Bolívia e ao Equador, estados de força militar zero, mas sob a tutela de um agitador nativo desafiarem o Brasil com medidas de atrito econômico. O Custo Brasil, relativo aos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo ( 90% de total inutilidade ) deve ser, com urgência e de imediato, reduzido para reconduzir consistentes recursos orçamentários destinados â formação das Reservas Financeiras com o fim do fortalecimento bélico e da modernização estratégica das FAs do Brasil. Seria, sim, bem oportuno que o governo definisse, sem prazo de duração, as Fontes de Recursos que se prestassem a constituição dos Fundos de Reservas Financeiras Constitucionais para as FAs, constando, como é lógico, da Lei Orçamentária Anual. Como antes já comentado, e, agora vamos repetir. Que estes recursos específicos venham do estabelecimento das linhas de crédito do BNDES, da Caixa Econômica, do Tesouro Nacional, da Petrobrás, do Pré-Sal, da Arrecadação Tributária de Impostos Específicos, e, outros recursos que sobrarão com a diminuição do tamanho do estado administrativo, aliás, custos Brasil totalmente, inúteis. Da mesma forma, os valores desembolsados pelo governo, para manter seu prestígio internacional, tais como o dinheiro transferidos para o FMI, os recursos, via BNDES, repassados para a Bolívia devem ter um fim rápido. Os custos que resultarem da economia de despesas orçamentárias não realizadas, e, por conseqüência, transformados em economia de custos, devem ser, também, focados para nossos verdadeiros clientes preferenciais, isto é, as FAs do Brasil. Não consigo nem imaginar como governantes e políticos brasileiros conseguem viver num permanente estado de alheamento às coisas vitais do Brasil. Assim como, não vemos a sociedade brasileira cobrar do governo nenhuma medida de soberania nacional, uma vez que, nunca mais ouvimos falar da criação da Engesaer; na produção das várias versões do Urutu III; na escolha definitiva dos caças para a FAB (o F/A-18 E Super Hornet, ou o Rafale da Dassault ou, o Sueco Grippen –NG da Saab), quem sabe somente, na cabeça do Sr. Presidente do Brasil está a decisão, “pois, provavelmente, S.Exa irá pilotar um deles no caso de um conflito armado”; na fabricação dos helicópteros militares, produzidos sob licença no Brasil, pela Helibrás; como o Eurocopter 725 que constitui-se num helicóptero adequado para transporte das forças aerotransportadas, mas que, somente, a partir de 2010 serão obtidos; na fabricação dos submarinos convencionais ( Scórpenes ), em nossos Estaleiros Navais como prometidos pelo governo brasileiro em Cooperação Militar com a França; da fabricação, nos Estaleiros Nacionais dos navios-patrulhas para a MG do Brasil( lembrados como urgentes pela MG) para guarnecer nosso Pré-Sal; e, assim por diante !!!! As reformas feitas nos helicópteros Panteras do EB com o acréscimo de alguns armamentos novos das fábricas nacionais( mísseis da Avibrás, da Mectron e outras ), parece que não atenderam às exigências operacionais de segurança terrestre do território brasileiro. Deveríamos desenvolver um outro projeto aeronáutico em conjunto com a Itália e com a Turquia, através de Acordo Militar,e depois, construir com rapidez, umas dezenas de helicópteros militares de ataque, com funções e características similares ao famoso helicóptero dos EEUU, assim, poderíamos, sob autorização, construir o helicóptero T 129 versão do AW 129 Mangusta desenvolvido pela AgustaWestland, em Vergiate, Itália, seguindo o exemplo das FAs da Turquia. A ação de nossos blindados, inclusive, os anfíbios, nas áreas do Norte, Nordeste e do Centro-Oeste do País, deverão sempre ser acompanhados por enérgica vigilância aérea destes helicópteros T 129 , que chamaremos de “Carcará III”.O Brasil tem diversificado terreno geográfico, e, blindados durante ações correm o risco de ficarem atolados, permitindo a aviação inimiga faze-los, com facilidade, alvos, por isso o T 129 é necessário. Acredito que recursos no Brasil não faltem, o que falta é vontade política para um criterioso planejamento financeiro estratégico pelos órgãos do governo, para “aplicação maciça” no fortalecimento bélico do País. Temos que ter uma nova visão estratégica e compreendermos, todos nós brasileiros, inclusive os sociólogos e antropólogos pamonhas, que produzir material de defesa não é crime, não faz mal à sociedade e “que ninguém vai para o inverno ao morrer, somente nossos inimigos”.Uma vez que, os recursos financeiros originados do Plano Estratégico de Defesa Militar são liberados de maneira quase imperceptível, aos nossos olhos, para aquisição de poucos equipamentos bélicos, por que não, por um igual sistema de “ conta gotas”, ou, melhor, mediante a capacidade financeira do Tesouro Federal constante do Cronograma de Desembolso aprovado, ou, ainda, por decisão política do governo para liberação dos recursos, na forma de Cotas Financeiras, previamente, programadas, para investimentos militares do Plano Estratégico das FAs. Eis a questão: ou o brasileiro aprende a cuidar do Brasil, ou os estrangeiros assim farão, pois, além das ONGs norte-americanas inglesas no internadas da Amazônia, estes governos começam a financiar a compra de milhares hectares de terras por seus cidadãos no Centro-Oeste do Brasil. Sugerimos a adoção do seguinte planejamento militar estratégico:
    a)- por que não a repontencialização mais rápida do arsenal dos nossos fuzis FAL ? Não é segredo para ninguém que a Venezuela( fuzis russos) e a Colômbia ( fuzis de Israel) estão se preparando, com o acréscimo de melhorias técnicas funcionais nos fuzis, para sua rápida produção, em fábricas de propriedade da Colômbia e da Venezuela. Enquanto no Brasil: “ o pavão abana o rabo e mostra a quantidade de penas coloridas !!!! “. Só que o pavão não tem a sua disposição um grande espelho para olhar seus próprios pés. Como noticiado,a IMBEL está transformando tecnicamente, os Fuzis FAL 7,62 em modernos Fuzis PARAFAL 7,362 M 964 A1 MD1, num primeiro lote destinado às Tropas Especiais do Brasil. Vamos, portanto, contratar um nº maior de lotes com a IMBEL, e, acelerar o processo industrial de forma conveniente, pois, desejamos ver, rapidamente, toda a FAs do Brasil, assim equipadas !! Temos urgente necessidade de investir pesadamente com consideráveis recursos financeiros na IMBEL, permitindo a produção de metralhadoras de grande poder de fogo (magnéticas), leves e de fácil transporte para dotar nossa infantaria especial ligeira. A sugestão que damos seriam a MG-34 e a MG-42 do exército alemão da 2ª Grande Guerra, hoje usados por muitos outros exércitos que participaram da 2ª grande guerra. Mais atuais e modernas, seriam as metralhadoras leves, em várias versões, como a M.249 SAW, com cofres de munição, adotado por nossos FN da MG BR, a MK43 –Mod 1, com mira óptica e apontador a laser, a M-60 E-4 do grupo SEAL dos EEUU e a canadense C9A2. Todas metralhadoras leves e com grande poder de fogo. Verificamos que algumas Tropas Especiais do Brasil, em ações de treinamentos, usam metralhadoras leves de grande potência de fogo, se não exatamente iguais, mas algo parecidas, com suposto desempenho de realce, consoante escolha dos especialistas militares de cada força, mas o que parece, todas importadas. Só nos resta saber se a IMBEL teria autorização dos EEUU e do Canadá para produzi-las aqui no Brasil, em quantidade necessária às FAs, e, se este governo tupiniquim daria os recursos financeiros correspondentes para a IMBEL faze-las.
    b)- com o concurso da AVIBRÁS e da MECTRON ( através dos programas e dos projetos Caverna de Vulcano, Martelo de Thor, Punhos de Hércules e Tridente de Netuno), mísseis MAA-1, MAR-1 e AV-MT-300, deveriam ser instalados, mediante programas modernos de assistência bélica, em todos os nossos caças da FAB, em todos os nossos helicópteros militares do EB, da FAB e da MG, em todos os nossos navios-patrulhas, em todos os nossos blindados sob rodas e sobre lagartas, consoante as especificações técnicas de cada equipamento.
    c)- Do Plano Brasil – Cruzeiro do Sul Terrestre- Reestruturação do Exército Brasileiro (de E.M.Pinto), temos a revelação que a IMBEL, a partir da aglomeração de nanotubos de carbono, com aumento da capacidade e resistência poderia produzir não só o Blindado Leve de Transporte para quatro (04) soldados o EE-T 4 OGUM, como também, o famoso Tamoio III, com canhão magnético de 105 mm pela IMBEL que ficou com os projetos e ferramentaria da extinta Bernardini.
    d)- O Blindado Charrua na versão anfíbia pode com vantagem substituir o velho M-113 de transporte de tropas, tanto para o EB e como a MG, com capacidade para dez (11)fuzileiros, e mais o motorista.O Charrua ainda tem uma versão para defesa anti-aérea, o que por desgraça, não temos até hoje, e, modernamente, pode receber um poderoso canhão magnético de 40mm , ou até, em conjunto ou separado, com um sistema de mísseis anti-aéreo, tornando-os uma arma imbatível em combate. A ajuda da Rússia, se necessário, por sua indiscutível competência em sistema de mísseis para defesa anti-aérea, além de, metralhadoras e canhões magnéticos, seriam de muito valia ao EB. ( é só vencer o medo dos EEUU). O último equipamento bélico anti-aéreo foram os Mísseis Roland II sobre os Blindados Marder de origem alemão, de trágico fim. Noutra versão militar, o Charrua pode receber um sistema de lançamentos de morteiros ( como saturação de área ) ou foguetes anti-carros.
    E em outra versão muito importante, para as nossas FAs, podemos ter o Charrua como obuseiro auto propulsado de 155mm em substituição aos importados M -108 e os M -109 A 3.
    e)-Além de outro com o mesmo fim, o EE-T1 – Osório GNH-45 AP de 155 mm da extinta Engesa, e, quem caberia escolher seriam os especialistas do EB. Esse obuseiro autopropulsado seria modernizado, além, de possuir mísseis anti-aéreo para auto defesa, além de metralhadoras e canhões, ambos, magnéticos.
    f)-O Jararaca EE-3, 4×4 , da extinta Engesa, nas versões de reconhecimento e de guerra química, seria uma forma de substituir, com vantagens, o velho jipe, por ser vulnerável e sem blindagem, como veículo de exploração nas Unidades de Cavalaria Mecanizadas, e pode ser armado com metralhadoras e com mísseis anti-carro.
    g)- O Urutu III da IVECO, “quando for construído” terá várias versões distintas, inclusive, uma versão de reconhecimento equipada com um canhão de 105mm( que não será magnético), o que mesmo assim, o tornará mais poderoso e um bom substituto do excelente EE-9 – Cascavel.
    h)- Não vamos esquecer do veículo blindado leve A V –VBL Guará da Avibrás que depois de pronto, o EB recusou-o. Além do caça-Tanque EE-18 -Sucuri da Engesa, copiado pela engenharia italiana no Centauro.
    Numa hipótese de invasão militar do Brasil, por causa de seus recursos energéticos ( água em abundância) e da Amazônia, objeto de cobiça de todo o mundo, principalmente, EEUU e Inglaterra, o 1º alvo será o eixo São Paulo / Rio de Janeiro, que abriga as principais indústrias de armamentos ( Embraer, Avibrás, AMRJ e IMBEL ) e, onde parte considerável do PIB é gerado. A distribuição estratégica das nossas indústrias militares, com uma diversificação de locais, como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Ceará, constitui medida inteligente. Eu gostaria de saber, por curiosidade, onde ficarão os brasileiros “espertos” que hoje, defendem a postura pacífica do Brasil, os idiotas de plantão que são contra as indústrias nacionais de armamentos no Brasil, os traidores da pátria, que são contra os militares, e os malditos políticos e governantes corruptos. Uma coisa tenho certeza a máscara que cobre a farsa da “ política social” cairá muito rápido, quando o povo brasileiro se defrontar com o real perigo da cobiça estrangeira, além, de ser o cúmulo dos abusos, o comportamento político ( até agora!) do Paraguai, Bolívia, Equador, que não possuem expressão econômica nem militar, mas, que o Exmo. Sr. Lula da Silva, atura com paciência franciscana. Opatriotavelho O Plano Brasil -Luiz.

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