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352 comentários em “COLABORAÇÕES

  1. P R E S E N T E D E N A T T A L
    A Europa par entrentar a potencialidade dos EUA, Umas adquirem outras, fazem fusões e parcerias além de criarem novas empresas por meio de Joint Venture.

    No BRICS há uma longa parceria Rússia/China e outra ainda engatinhando Rússia/Índia, mas o Brasil que tem a terceira maior embresa aeronáutica do mundo ainda depende dos seus propulsores aeronáuticos fafricados no exterior (que sujeita enventualmente nossas expotações a embargos).

    PORÉM… a Rússia surpreende e propõe parceria tecnológica ao Brasil e China para dominar o mercado de motores de aviação

    Segundo o site Aeroin, Alexander Skirdov, chefe do departamento de marketing da estatal russa United Engine Corporation (UEC), afirma que a proposta russa vai além de uma simples colaboração.

    Trata-se de uma estratégia ambiciosa que visa o desenvolvimento, produção e manutenção de motores de aeronaves modernas, não apenas para aviação civil, mas também para sistemas de propulsão industrial e marítima.

    A Rússia, tradicionalmente conhecida por seu poderio tecnológico em setores estratégicos, parece estar buscando um novo fôlego através da união com países como Brasil e China, além de Índia e África do Sul, nações que compõem o BRICS e que, recentemente, têm investido pesadamente em inovações tecnológicas.

    A ideia é criar um ambiente de desenvolvimento colaborativo onde cada nação do BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – possa contribuir com sua expertise, acelerando o processo de inovação e criando produtos que atendam às demandas crescentes do mercado global.

    O evento também revelou a intenção da UEC em compartilhar suas avançadas tecnologias de motores, evidenciando que a proposta não se limita apenas à aviação.

    O foco se estende também para sistemas de propulsão a gás, que podem ser aplicados em setores industriais e marítimos, fortalecendo a infraestrutura tecnológica dos países envolvidos.

    Conforme Skirdov, esse tipo de cooperação pode ser um marco significativo na história do BRICS, unindo economias emergentes em um esforço comum para impulsionar o progresso tecnológico.

    Um sistema de propulsão híbrido: a nova fronteira

    Um dos destaques da reunião foi a apresentação de um sistema de propulsão híbrido de 500 kW pela UEC, um projeto que combina motores elétricos e a gás (VK-650V).

    Essa tecnologia promete não só uma eficiência de combustível superior, mas também posicionar os países do BRICS na vanguarda da inovação aeronáutica, superando sistemas tradicionais e abrindo novas possibilidades para o futuro da aviação.

    Não podemos perder esta oportunidade, verdadeiro “presente de papai noel em 2024”, pois nessa condição poderemos aumentar substancialmente a nacionalização dos nossos produtos de defesa e afastar eventuais boicotes de fornecedores.

    Esta informação não pode cair no esquecimento, devendo ser largamente veiculada e inclcusive sensibilizar nossas autoridades Governamentais, Militares e empresarios da Industra de Defesa.

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