Eurofighter volta a ter esperanças de disputar programa F-X2

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O adiamento, por tempo indeterminado, da compra de 36 caças de combate, para modernizar a frota da força aérea Brasileira (FAB), na opinião do principal executivo do consórcio europeu Eurofighter, fabricante do caça que leva o mesmo nome, Enzo Casolini, pode servir como oportunidade ideal para o Brasil voltar a avaliar o que as maiores empresas de defesa e tecnologia na Europa (EADS, Alenia- Finmeccanica e BAE Systems) podem oferecer ao país em termos de custos, transferência de tecnologia, além de benefícios industriais.

O Eurofighter participou da primeira fase do processo de seleção dos caças brasileiros, o F-X2, mas foi eliminado com o argumento de que seu preço era muito alto. A decisão, segundo o executivo, surpreendeu bastante, pois foi baseada em um custo que se considerava superior às outras alternativas (Dassault, Boeing e Saab). “Este ano, no entanto, vimos publicado na imprensa brasileira que o Rafale custava mais que o Eurofighter e o F-18 também não era tão barato quanto se previa”.

Como exemplo dos benefícios que o programa europeu poderia oferecer, Casolini cita o fato de o caça Eurofighter ter 80% de material composto, que é o futuro da aviação e está sendo usado pelas aeronaves Boeing 787 e Airbus A350. “Esta tecnologia está disponível para transferência. Algo que ninguém mais pode oferecer. Sem contar o fato de que temos o melhor avião disponível no mercado mundial e que o Eurofighter custa menos que o Rafale e é superior ao F-18 e ao Gripen”, afirmou.

Segundo ele, se a nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e seu governo quiserem reconsiderar os benefícios que o programa F-X2 poderá trazer ao Brasil, não deveria subestimar o valor do Eurofighter, que é o maior projeto de defesa na Europa. Segundo ele, seria capaz de transferir ao Brasil tecnologias que nenhum outro poderia em termos de qualidade, quantidade e nível de conhecimentos para a indústria brasileira.

Juntas, as empresas que formam o consórcio Eurofighter faturaram US$ 120 bilhões em 2010, uma soma que, segundo Casolini, é mais alta se comparada com Boeing, Dassault e Saab. “Essas empresas tem conhecimento de todas as tecnologias mais avançadas e processos industriais, envolvendo aeronaves, radares, sensores, motores, aviônica, equipamentos de guerra eletrônica e armas, com soberania sobre uma eventual transferência para seus aliados estratégicos”.

Casolini comentou ainda que as indústrias e os engenheiros brasileiros poderiam participar, desde o início, da nova versão do Eurofighter, o EF2020, que terá uma aerodinâmica mais avançada, além de um novo radar (E-Scan), um sistema de armas e um novo software. “Também estamos desenvolvendo uma versão naval para operações em porta-aviões, que poderia ser de interesse da marinha do Brasil”.

A Embraer, segundo o executivo, foi capaz de se consolidar como o terceiro maior fabricante de aeronaves civis no mundo e a indústria italiana Alenia, uma das parceiras do consórcio Eurofighter, participou desse processo. “A indústria italiana teve um nível excelente de cooperação com a Embraer no programa Xavante e depois com o AMX”, ressaltou. Atualmente, a FAB está modernizando a frota de AMX e, na Itália, segundo Casolini, a aeronave é utilizada pela sua força aérea em regiões de conflito como o Afeganistão.

O grupo europeu EADS, um dos parceiros do consórcio Eurofigther, segundo Casolini, também é um exemplo de parceria sólida que o Brasil desenvolve há vários anos e que envolve a indústria aeroespacial e de defesa nacional.

Entre os acordos em desenvolvimento com o Brasil estão a compra de 50 helicópteros para as forças Armadas brasileiras, de 12 aeronaves de transporte militar que operam na Amazônia, a modernização de nove aeronaves de patrulha marítima e também alguns contratos na área espacial. “Intercâmbio de tecnologias e de conhecimento é a única maneira que as empresas parceiras do Eurofighter sabem fazer negócios”, finalizou.

Consórcio reúne países europeus

O consórcio Eurofighter é uma companhia multinacional formada por quatro países – Itália, Reino Unido, Espanha e Alemanha – que coordenam o desenvolvimento, a produção e a atualização dos aviões Eurofighter Thyphoon. Fundado em 1986, o consórcio envolve a participação das empresas EADS Deutschland (33%), BAE Systems (33%), Alenia Aeronáutica (21%) e EADS CASA (13%).

Os quatro países integrantes do consórcio compraram 620 unidades do caça, no valor de US$ 36 bilhões. De acordo com o principal executivo do consórcio, Enzo Casolini, desse total, ainda falta contratar a produção de 124 aviões, mas as negociações devem terminar em 2013. “Até agora entregamos 250 aviões e a nossa produção está assegurada até 2016. Com a confirmação dos 124 restantes, a produção se prolongará até 2020″, explicou. A aeronave já acumula mais de 100 mil horas de voo.

Além dos países parceiros do consórcio, o caça europeu também foi vendido para a Áustria (15) e Arabia Saudita (72), negócios avaliados em US$ 10 bilhões. Segundo Casolini, mais de 100 mil pessoas e 400 empresas em toda a Europa estão envolvidas direta ou indiretamente no programa de desenvolvimento do caça Eurofighter. As empresas colaboradoras do programa participam do desenvolvimento e da produção dos componentes mais importantes, incluindo a montagem final.

O executivo disse que existem grandes expectativas para novas exportações do caça, que atualmente está disputando concorrências no Japão, Turquia, Malásia, Romênia, Qatar e Índia.

Fonte: Valor Econômico via CAVOK

40 Comentários

  1. Casolini se esqueceu de que a eliminação do seu produto se deve a baixa transferencia de tecnologia,assim como o Sukkoi,que na época colocaram que a transferencia de tecnologia seria discutida!

  2. “O adiamento, por tempo indeterminado, da compra de 36 caças de combate, para modernizar a frota da força aérea Brasileira (FAB)”

    AAAAAAAAAAAAAAAAHAEUIHaiuhEIHAIOhioehaIOUEHIUOAHEiouaHIeuhAIUHeuioAHEUIOhaIUOehuioAHEuiohaIOUehiUAHEioAHIEUhAIOUHeiuoAHEiuoHAUIOEhaIUOHEuiAHIUEHUIAE… Melhor rir pq se eu parar pra chorar eu seco! D:<

  3. Não acho que vá acontecer, mas se sim.
    Que liguem para os Russos e vejam se as empresas Mikoyan-Gurevich e Sukhoi tem interesse em novas negociações.
    Até hoje não entendi o critério de eliminação do Governo brasileiro.

    Por um tempo, acreditei que fosse pelo fato dos caças Russos serem muito grandes, e mesmo baratos teriam um grande custo para serem armazenados aqui no Brasil, exigindo uma infra estrutura para tal.
    Mas ainda não sei se é esse mesmo o motivo..

  4. ‘Os quatro países integrantes do consórcio compraram 620 unidades do caça, no valor de US$ 36 bilhões. ‘

    Bom, se o Brasil pretende gastar 12Bilhões, então estamos falando de 206 caças?
    O custo unitário do casa então seria o que? 17Milhões?

  5. versão naval para operações em porta-aviões, que poderia ser de interesse da marinha do Brasil”.
    pra quando? os VELHOS DINOS QUE TAO LA NO OPALAO VAO AGUENTA ATE LA?

  6. O maior problema do projeto FX é a quantidade de Aeronaves previstas. Em um suposto re-projeto, o governo brasileiro poderia ampliar o numero 36 ou 150 para 1200 caças tendo de 2 a 3 fabricantes preferenciais. Quanto à logística e custos operacionais que seria um fator complicador, pode ser resolvido com a quantidade e extensão do projeto.

    600 Dassault RAFALE distribuídos em 03 lotes simultâneos da seguinte forma.
    200 Caças produzidos e montados na França com seus respectivos itens mesmo sendo estrangeiros conforme a composição do produto.
    200 Caças produzidos na França com seus respectivos itens mesmo sendo estrangeiros conforme a composição do produto mas montados no Brasil.
    200 Caças Rafale BR produzidos e montados no Brasil com os itens nacional. Obs. os 03 lotes devem ser produzidos simultaneamente obedecendo a quantidade de 66 a 67 Caças por ano.
    Poderíamos adquirir num primeiro momento uns 200 Caças Mirage 2000 ou 2005 usados com total transferência de tecnologia para re- potênciamento incluindo o desenvolvimento de uma nova turbina e toda aviônica e sistema de Armas.

  7. Caso a transferência de tecnologia fosse garantida, esse seria sem dúvida nenhuma meu favorito!
    Ele é superior em tudo aos atuais concorrentes do FX 2.
    QUE MÁQUINA MARAVILHOSA!!!

  8. Não sei se o quanto o editor do Defesanet “viajou” (soltou a imaginação), mas de qualquer modo, segundo ele, agora vale tudo, de Typhoon ao PAK-FA, e porque não, o J-20.

    http://www.defesanet.com.br/br/dilma_3.htm

    não vejo bem por aí, acho que o FX2 segue como estava antes. E com o Rafale já escolhido mas ainda não anunciado.

    abraços a todos

  9. FACE AO FX2…

    o que esta atrasando a compra são os termos para a transferencia… QUESTÃO TÉCNICA CONTRATUAL..

    não adianta colocar no papel total transferencia.. tem que colocar sob contrato o que de fato quer que seja transferido e PRINCIPALMENTE O PRAZO para o mesmo ser efetivado… CASO CONTRÁRIO … pode demorar meses ..anos…tornando tal tecnologia OBSOLETA…

  10. Não adianta a Eurofighter fazer propaganda de seus caças.Os governantes brasileiros já provaram que não querem caças para fazerem a defesa da costa brasileira.Pior do que tá , tenho certeza que ficará.

  11. Só um lembrete,
    não podemos esquecer, que o Mangabeira é um dos conselheiros de Dilma, e ele é fã do T-50 russo.

  12. FX-2 esta na geladeira, e de lá não sai mais, vamos ver é nascer um FX-3 e com a Sukhoi de novo, mas desta vez para ganhar. O Rafale perdeu com o gol contra de Sarkozy, no conselho de segurança da ONU.

  13. Hornet
    Acho que vc esta certo, caso estejamos errados meu Deus aí fica provado à imaturidade da presidente e de todos os envolvidos, se cada um mexer no processo como acha melhor isso não vai acaba nunca.
    Esse processo do FX precisa acabar de uma vez um caça de 5ª geração pode fazer parte de um “outro” processo que bem poderia funcionar paralelamente assim como na Índia, uma coisa não anula a outra, porém é de estrema urgência que a força aérea adquira seus caças.
    Vejo que de certa forma o Rafale ou do FX será apenas o tampão do caça de 5ª geração, que mais cedo ou tarde teremos que compra (espero que mais cedo) mesmo que seja compra te prateleira.

  14. Nessa altura do campeonato se forcemos considerados pelos russos e chineses como clientes preferenciais dos seus caças 5ª geração mesmo sem transferência de tecnologia significativa já seria um avanço.
    Pelo menos eu penso assim…
    sds

  15. Carl94,

    eu sinceramente acho que o Fx2 está como escrevi acima: decidido (tem um escolhido) mas ainda não foi anunciado oficialmente (o que implicaria na assinatura de contrato e tudo o mais).

    o resto eu vejo como maluquices que sempre estiveram presentes no FX2: os russos voltaram, os russos se foram de novo, o Typhoon (como em 2009) ressuscitou, e tal como os russos (e também tal como o mesmo Typhoon em 2009) morreu de novo e por aí vai.

    O que eu vejo nisso tudo é o seguinte: a imprensa raramente checa suas informações, raramente procura o “outro lado” (neste caso, o Jobim, o Saito ou alguém do MD), raramente trabalha com a idéia de prausibilidade (prefere trabalhar com a idéia de especulação rasteira e dane-se o resto, dane-se a verdade). Isso aqui parece coisa de imprensa esportiva antes de início de temporada…sabecumé: Ronaldinho diz que fica, Ronaldinho diz que vai…cada dia é uma especulação nova. Mas quando começa o campeonato, o time é o que é, é aquilo que todo torcedor sabia que seria (pois torcedor não é burro, e tem bom senso). Assim como o FX2 é o que é e, ao meu ver, já está decidido mas não aunciado.

    abração

  16. bye, bye Typhoon (hehe):

    Dilma Rousseff disse ao comando da Aeronáutica que decidirá o vencedor do programa F-X2 só depois de ler o relatório da Força Aérea.

    por Denize Bacoccina

    Ela já está com um resumo das dez mil páginas compiladas sobre os três caças concorrentes, além do parecer elaborado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que deu o francês Rafale como vencedor. Os militares gostaram do que ouviram.

    http://www.istoedinheiro.com.br/blogs-e-colunas/coluna/6_PODER

    eu vou mais por essa nota: caça definido pelo MD, mas ainda não anunciado pela presidenta.

    abraços a todos

  17. O cara tá sonhando, consegue ser mais caro que o Rafale e ainda tomar de 7 a 1 dele, e não tem TT, é uma chance para a Sukhoi não para o Typhoon

  18. Sobre o Typhoon, acho dificil voltar para o FX-2, da mesma forma que o Su-35. Só terão chance se esse processo for cancelado, mas não é isso que a FAB e acredito o MD quer.

    Sobre o andamento do FX-2, essa confrontação entre o relatório da FAB e do MD será interessante, típica ação de auditoria. Ou seja ela confia no relatório do MD, pero no mucho….

    Sobre a visão dela, além da visão do MD, tem que acomodar outros interesses do GF, entre os quais os econômicos e industriais. Se ela apoiar o Rafale depois dessa AUDITORIA, ficarei mais tranquilo, apesar de não a melhor opção na minha visão, que é obviamente mais limitada.

    []’s

  19. Pra mim eu estou farto de comentar sobre o FX-2,estou cansado de ver todas as notícias repetitivas de algo que não termina nunca,nenhum dos caças desta short list é a melhor opção para a defesa nacional.O que eu vejo é o principal fator para o governo é a TT,então por essa lógica dá Rafale,já que a Boeing só transfere TT necessária(o que gera insegurança jurídica)o Rafale TT irrestrita(mas possui componetes com tecnologia norte-americana) é o Gripen nem existe.
    Se voltar o Eurofighter também voltam o Su-35 e F-16,aí ou vira circo,ou o samba do criolo doido.
    A culpa de todo esse lenga-lenga é da FAB,porque quando o LULA anunciou o Rafale como vencedor,ao lado de Sarkosy,deu crise de ego,não fosse isto ja estaria pronta a receber as primeiras unidades.
    A FAB devia seguir o exemplo da Marinha.

  20. É mt falta de respeito ao acordo feito com os franceses, se só eles vão transferir tecnológia…o q estamos esperando, os Rússos? Só estão atrasando e aumentando o vazio de um caça modernos e multifunção p n FAB e segurança do país…isso tem nome: Molecagem.Sds.

  21. Politizaram a compra dos caças ,agora virou essa negociata mafiosa,quem pagar a maior propina leva essa bagaça.O pior e´que nao tiveram nem o cuidado parafazer as coisas de modo a nao feder o ambiente,a negociata ta sendo feita na maior cara de pau,o povao pra´variar ta pensando no proximo feriadao.Eta parasitas da naçao!!!

  22. CAVALO DADO NÃO SE OLHA OS DENTES.
    CERTO.
    ———————-
    TRAANSFERENCIA TOTAL DE TECNOLOGIA
    CERTO.
    ————————
    ENQUANTO ISSO….
    ————————
    Wolfpack disse:
    01/01/2011 às 00:11
    Enquanto isso nos trópicos, uma empresa de Defesa Israelense avança com sua operações no país.
    São Paulo, sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
    DEFESA:
    Companhia de Israel compra duas empresas do Brasil
    DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS – A companhia de equipamentos militares de Israel Elbit Systems adquiriu as empresas brasileiras Ares Aeroespacial e Defesa e Periscópio Equipamentos Optrônicos.
    A aquisição foi realizada em uma série de operações que totalizam dezenas de milhões de reais, segundo a Elbit.
    As empresas Ares e Periscópio, que têm cerca de 70 funcionários, estão envolvidas na área de sistemas eletrônicos de defesa e fornecimento de produtos para militares brasileiros, bem como a outros mercados na América do Sul.
    EU ACRESCENTO A LISTA DAS AQUISIÇÕES:
    [há poucos anos, a Elbit também comprou a Aeroeletrônica, de Porto Alegre, que faz equipamentos de bordo de aviões militares da FAB como o AMX, Tucano, Bandeirante, Super Tucano e outros].
    APROVEITARAM A VIRADA DO ANO-POSSE DO NOVO PRESIDENTE….
    A NOTICIA SÓ MERECEU POUCAS LINHAS NA MÍDIA.
    =======================
    PARA QUE TTT???????????????.
    ==============
    PEGUE CONFIANÇA E AMIZADE COM ALGUM MILITAR DE UMA POTENCIA E ELE IRA DIZER O QUE O BRASIL É.
    PATO – PATO – PATO
    abs.

  23. não sei se perceberão mais se for analizar bem o governo Brasileiro está esperando uma oferta do caça f-22. Se o Brasil congelar o fx-2 o fx-2,5 ou fx-3 será com concorrencias de super caças e nessa questão oa russia a china o japão são grandes concorrentes para os EUA considerando que os EUA tem muitos progetos abiciosos para o Brasil ao perceber que o Brasil pode comprar super caças do ocidente eles vão colocar seu maior triunfo na concorrencia pq eles não vão querer perder seus pocos dominos que tem na América Latina e é esse jogo que o governo do Brasil está fasendo… Induzindo os EUA a oferecerem f-22 ao Brasil… lembrando que o progeto de propusor a laser é entre Brasil e EUA… no Final o Brasil vai acabar comprando super máquinas Americanas… como foi na 2° guerra…

  24. Engraçado, cada vez que leio as últimas notícias do FX2 me vem a lembrança o período do cancelamento do FX e a abertura do FX2, principalmente no que se refere ao momento tecnológico das opções oferecidas.
    Como na época, estou começando a crer que seria mais vantajoso a compra de usados e a abertura do FX3 de 5ª geração, mas desde que fosse ficasse condicionado a um projeto nos moldes do KC390.
    Sei da importância da renovação da frota para a FAB e da transferência tecnológica para o país, mas se a Coreia já conseguiu a manifestação favorável de 02 possíveis parceiros para o seu projeto, porque o BRASIL e a EMBRAER não conseguiriam? Arrisco dizer que até um ou dois dos participantes do FX2 poderiam querer participar.
    Finalizando, reconheço que o maior problema dessa enrredo seja o custo para financiar o investimento e a aquisição, mas, como já disseram, sonhar não custa nada.

  25. É preocupante o que o Nilo diz, sobre empresas que não são brasileiras e compram as empresas do Brasil e dominam o espaço como se fossem brasileiras, essa transferência de tecnologia que o governo tá preiteando, se cair nas mãos da “brasileira, Elbit”, o que vai adiantar essa TT para o Brasil. Parece que não existe um critério daquilo que pode ser vendido e aquilo que não pode cair nas mãos de multinacional, se não olharmos para esse lado, vai ser como aquele que nada e no fim morre na praia. O Brasil não pode ser casa de mãe Joana, tem que ter critérios e dar um basta nas multinacionais, e estabelecer empresas nacionais com a participação do GF. Aqui eu quero lembrar que não é só Elbit, mas aquela francesa (Price), a empresa alemã de tanques, e mais outras que estão querendo montar filial no Brasil, como algumas na área naval. Empresa estrangeira não é brasileira, e nunca vão se importar com o Brasil, somente com o lucro e com as ordens dos diretores delas La do outro lado do oceano.

  26. O gabarito é letra E.
    Nem passa pela minha cabeça q o Brasil tenha sequer uma remota possibilidade de comprar o F-22, nem os EUA querem vender, nem vale a pena o custo benefício.
    Alguém sabe como anda a disponibilidade dos F-22? Ele é tão cheio de frescura q é bem capaz d boa parte (apesar de novos) passar mais tempo em manutenação q disponível.
    A melhor chance passou c a n aceitação na participação do projeto T-50.

  27. Todas essas projeções que cada um de nós aqui fazemos são boas.Mas no momento para realmente termos o que queremos ou seja acesso ilimitado a tecnologia adiquirida não vejo nenhuma das ofertas que buscamos satisfazerem isso.Eu acho que a unica naçõa que poderia realmente abrir a sua tecnologia para nós é somente a China porque somos ultra-essenciais a eles.O unico problema a meu ver é que a tecnologia deles na pratica so eles conhecem a real capacidade e confiabilidade mas se buscamos acesso ao complemento que nos falta para podermos ter total dominio seria uma boa empreitada…Ainda hoje fico intrigado com a cara de assustado de Medvedev olhando Lula de ladinho e sorrindo com desconfiança e ate um pouquinho de falsidade quando ele esteve la antes de embarcar para o Irã.Temia a posição Brasileira favoravel ao Irã?Duvido.O que ele temia então?Algo maior e mais profundo quem sabe.

  28. FURA ZOIA DA FRANÇA EM MUIIII… AMIGOS KKKKKK

    SINCERAMENTE O BRASIL VAI ACABAR LEVANDO UM DESSES JA Q OS 3 FINALISTA ATÉ AGORA NÃO DEFINIRAM EXATAMENTE QUAL TECNOLOGIA SERA TRANSFERIDA ….
    DAQUI A POUCO ENTRA A RUSSIA OU A EUROFIGHTER E LEVA O PROJETO……

  29. Eu acho que o Brasil vai mesmo de rafale, mais será que pelo adiamento do anúncio não se deve o fato do Brasil tb querer participar de um futuro caça de 5* geração da dessault, Alias suas concorrentes já desenvolvem seus caças de 5*geraçao só não vejo noticias da dessault sobre seu futuro caça 5*g.

  30. A Dassault e a França, aliás a Europa toda não tem planos de um caça de 5ª geração. Os franceses vão de Rafale até 2040 e os Europeus vão investir no Typhoon 2020, o Silent Typhoon. Um caça Europeu de 5ª geração, talvez, TALVEZ, somente após 2030/40.

    []’s

  31. Essa história do FX-2 está jogando a credibilidade brasileira na área de defesa no lixo, pois é clara sensação de que o Brasil não decidiu nada por cagaço dos americanos. Sei lá véio. Quem sabe o Brasil seja o primeiro país do mundo a se tornar potência só na base da lábia, do 171 ??? Acontece cada coisa maluca aqui, por quê isso não pode rolar um dia..?

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