Visando ao estabelecimento de possível acordo comercial com a IMBEL, executivos da empresa SAUDI CHEMICAL COMPANY LIMITED (SCCL) do Reino da Arábia Saudita (RAS) e da empresa parceira Mac Jee visitaram a Sede da IMBEL em Brasília e as Fábricas Presidente Vargas (FPV) e da Estrela (FE), no período de 08 a 12 de junho de 2018. A comitiva visitante tinha a seguinte constituição:
Da SCCL
- Sr. Thamer Mohammed Almuhid
- Sr. Mohammed Hamad Alnafjan
Da Mac Jee
- Sr. Simon Jeannot
- Sr. José Madeira
- Sr. Frédéric Corazza
- Sr. Roy Kelly
- Sr. Emerson Rosa
- Sra Alessandra Stefane
As visitas resultaram da política de aproximação do Brasil com a Arábia Saudita no campo da defesa militar, promovida pelo Grupo Parlamentar Brasil-Arábia Saudita recentemente aprovado na Comissão de Relações Exteriores do Senado. Paralelamente às ações governamentais de aproximação comercial com o RAS, a IMBEL vem consolidando parceria com a empresa Mac Jee que atua na comercialização de produtos e insumos do segmento de defesa.
A prospecção de novas oportunidades comerciais pela Mac Jee tem colocado a marca IMBEL em evidência, suscitando a possibilidade de inserção de alguns dos seus produtos no mercado internacional. Como parte do programa de criação de uma indústria bélica saudita autócne que diminua a dependência externa de fornecimento de equipamentos bélicos, a comitiva saudita tratou com a IMBEL da importação de TNT e de outros insumos e artefatos bélicos.
A programação se iniciou no dia 08 de junho, com a visita da ilustre comitiva à Sede da IMBEL em Brasília-DF, onde assistiu a uma apresentação institucional da Empresa e visitou um showroom, no qual foram exibidos alguns modelos de armas e mockup de munições pesadas fabricadas pela IMBEL. Naquela oportunidade, os empresários sauditas puderam conhecer a disposição da Empresa em atender as demandas apresentadas pelos empresários sauditas, restando visitar a FPV e a FE para concluir sobre a sua capacidade fabril e técnica.
No dia 11 de junho, a comitiva visitou a FPV, sendo recepcionada pelo Diretor Industrial da IMBEL, Cel Álvaro, e pelo Chefe da UP, Cel Eleazar, o qual apresentou aos visitantes os processos produtivos e a estrutura da fábrica. A continuidade da programação consistiu do acompanhamento de reações explosivas no Laboratório Balístico e visita às instalações fabris, encerrando-se com demonstrações de detonação de granadas de Art 155 e minas Claymore carregadas com TNT e PLASTEX, respectivamente.
Na visita à FE realizada no dia 12 de junho, a comitiva visitante foi recepcionada pelo Diretor de Mercado, Cel Raulino, e pelo Chefe da UP, Cel Divério, e pôde conhecer os processos de fabricação de explosivos produzidos na FE. Em seguida, percorreu as instalações fabris da UP, detendo-se mais demoradamente na planta de RDX, a única em atividade na América Latina.
Concluído o programa de visitas, pode-se perceber que a comitiva saudita ficou impressionada com o potencial produtivo da IMBEL, ensejando a continuidade dos entendimentos envolvendo a IMBEL, a SCCL e a Mac Jee para concretização de efetivas e importantes parcerias comerciais.
Com certeza! Pois pra eles vencerem os iemenitas vão precisar de armas e munições que funcionam e a preços melhores.
Ao contrário dos parceiros deles, os estadunidenses, que lhes venderam tantas armas e se encontram em um impasse contra inimigos que lutam com sandálias.
Eles só vão vencer aquela maldita guerra com as armas brasileiras.
Engraçado mas as armas usadas pelos sauditas são praticamente as mesmas que israelenses usam para aplicar derrotas acachapantes nos seus vizinhos árabes, terroristas e também na teocracia fascista iraniana.
Que coisa não!?
Báaa tu deve receber salário desses caras pra ser tão pucha saco!
Eles vieram aqui pra comprar coisas de Verdade… Armas e munições que funcionam!!!
Ainda não entendeu, cara! Senão eles vão sim perder a guerra para os malditos jihadistas do Ira e Iemen.
Acho que quem recebe aqui é você, só que para postar bobagens desconectadas da realidade…
As armas que os sauditas estão comprando aqui não são melhores que as de seus fornecedores tradicionais (EUA, França e GB) e não vão mudar a sorte do conflito visto que o peopleware saudita não é dos melhores.