4 de Abril de1949: Assinava-se o acordo para criar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)

Assinava-se o acordo para criar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), uma estrutura de defesa ocidental durante a Guerra Fria. Seis anos depois viria a resposta do bloco soviético: o Pacto de Varsóvia.

Na cerimônia de assinatura da criação da Otan, o então presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, ressaltou tratar-se do primeiro passo para garantir a paz e a segurança na comunidade das nações. O acordo previa a ajuda mútua no caso de uma agressão por terceiros. Aliás, a agressão contra qualquer um valia como ataque a todos os demais.

Um dos objetivos da organização foi coletivizar a defesa, para que não se tornasse assunto nacional e sim de interesse regional. A aliança militar, entretanto, não se restringiria a assuntos bélicos. Previa, também a cooperação nas áreas econômica e cultural, englobando os projetos de “peace keeping” e “peace support”, para garantir a paz duradoura.

Da Guerra Fria às novas guerras

Logo após o final da Segunda Grande Guerra, começou a Guerra Fria, protagonizada pelos dois grandes blocos ideológicos Estados Unidos e União Soviética. Enquanto os norte-americanos sentiam-se ameaçados com a política expansionista soviética, Moscou temia a política do “isolamento” dos Estados Unidos.

Em 1955, o bloco da Europa do Leste criou sua aliança militar, o Pacto de Varsóvia. Seguiu-se uma acirrada briga armamentista, com a perigosa escalada da ameaça nuclear.

Com a derrocada da União Soviética e o fim do Pacto de Varsóvia, nos anos 90, a Otan ajustou suas prioridades à nova ordem mundial.

Fonte: DW.DE

25 Comentários

    • Confira, a seguir, a lista dos dez maiores lucros de 2014, sem incluir a Petrobras.
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      (*)fonte: [ http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20150402/dez-maiores-lucros-2014-brasil-ate-agora/247781.shtml ]
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      1) Itaú Unibanco

      Lucro líquido em 2014: R$ 20,241 bilhões
      Lucro líquido em 2013: R$ 15,696 bilhões
      Variação: 29%
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      2) Bradesco

      Lucro líquido em 2014: R$ 15,089 bilhões
      Lucro líquido em 2013: R$ 12,011 bilhões
      Variação: 26%
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      3) Ambev

      Lucro líquido em 2014: R$ 12,065 bilhões
      Lucro líquido em 2013: R$ 9,535 bilhões
      Variação: 26%
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      4) Banco do Brasil

      Lucro líquido em 2014: R$ 11,246 bilhões
      Lucro líquido em 2013: R$ 15,758 bilhões
      Variação: – 29%
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      5) Nova Óleo (OGX P&G)

      Lucro líquido em 2014: R$ 9,921 bilhões
      Prejuízo líquido em 2013: R$ 16,873 bilhões
      Variação: na

      6) OGX Petróleo (OGPar)

      Lucro líquido em 2014: R$ 9,868 bilhões
      Prejuízo líquido em 2013: R$ 17,435 bilhões
      Variação: na
      .
      7) Itaúsa

      Lucro líquido em 2014: R$ 7,911 bilhões
      Lucro líquido em 2013: R$ 5,698 bilhões
      Variação: 39%
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      8) Telefônica Brasil

      Lucro líquido em 2014: R$ 4,937 bilhões
      Lucro líquido em 2013: R$ 3,716 bilhões
      Variação: 33%
      .
      9) BB Seguridade

      Lucro líquido em 2014: R$ 3,457 bilhões
      Lucro líquido em 2013: R$ 2,474 bilhões
      Variação: 40%
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      10) BTG Pactual

      Lucro líquido em 2014: R$ 3,369 bilhões
      Lucro líquido em 2013: R$ 2,670 bilhões
      Variação: 26%
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      E depois os barrigas brancas gordas vão para a rua com as suas panelas de luxo pedir golpe.

      • HSBC E ZELOTES MOSTRAM QUE A DIREITA GOLPISTA TAMBÉM SONEGA IMPOSTO.
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        Dois escândalos recentes, batizados como Swissleaks e Zelotes, evidenciam uma realidade brasileira: ricos não gostam de pagar impostos, nem de declarar todo seu patrimônio.
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        (*)fonte: [ .vermelho.org.br/noticia/261650-1 ]
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        (…) A Operação Zelotes fisgou uma quadrilha especializada em vender facilidades no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o Carf, causando um prejuízo estimado em R$ 19 bilhões. (…)

      • ah que legal cara,
        então vamos a minha lista.

        roubo da petrobras,: 90 bilhões de reais,
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        porto de cuba, que não serve pra nada : 700 milhões de reais,
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        gastos durante a copa do mundo, : 25 bilhões de reais, fora a corrupção.
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        metrô do panamá : 1 bilhão de reais
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        metrô da venezuela : 800 milhões de reais,
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        ponte na venezuela, : 1,2 bilhões de reais,
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        total do dinheiro gasto pelo o BNDS nas construções (fora do pais ) : 400 bilhões de reais
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        é pra fechar, o pais tá com um rombo de 514 bilhões de reais na economia.

        #lacra 13 😀

      • “lure araujo
        4 de abril de 2015 at 18:54 ”

        faltou vc citar o esquema do tucanoduto e o de Furnas militante…

        “Nada mais cretino e mais cretinizante do que a paixão política. É a única paixão sem grandeza, a única que é capaz de imbecilizar o homem.”

        “como são parecidos os radicais da esquerda e da direita. Dirá alguém que as intenções são dissemelhantes. Não. Mil vezes não. Um canalha é exatamente igual a outro canalha.”

        Nelson Rodrigues.

      • senhores…o Brasil possui a maior reserva de agua doce do mundo….mais de 30% da agua doce do mundo situa-se aqui neste pais..enquanto as mídias e meios de comunicação aliados do psdb e dem promovem campanhazinhas falaciosas de economizar agua para blindar e desviar a atenção/foco do verdadeiro culpado do caos do estado de são paulo, o seu atual governo tucano que a décadas governa badernamente….o estado colhe o resultado de décadas de má gerencia, esculhambações, corrupções, negligencias e omissões…pois o atual governo já tinha a tempos as projeções de que esta calamidade iria acontecer e nada fez para evita-la que ocorre-se…jogou na sorte achando que não aconteceria e acabou acontecendo…é komo eu digo sempre aqui…cada povo tem o governo/pais que merece…

      • Porque você não entrega essa sua lista para o MPF ? .. 😉
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        É um favor que você faz ao Brasil, mostre que não é mais uma bravata barata de um coXinha inconformado …Hahah ..não é vocês querem que as coisa se resolvam ? … ou o negocio é só fazer panelaço na rua que nem vacas de presépio ? … 😉
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        Corrupto e sonegador tem que ficar na cadeia, .. doa a quem doer … seja barriga branca ou petralha. 😉
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        Vá faça o seu papel cívico, vá a PF e faça a sua parte meu garoto não fique ai com essa listinha como se fosse um bilhetinho para o parque de diversão na Disneilândia …. jovem coXinha . 😀

      • Caro lure.

        Acho que você é novo neste blog.
        Não adianta discutir com militontos, ninguém na internet leva o helvécio a sério.

        Se você descer ao nível dele ele vai ganhar por experiência.

  1. A OTAN que hoje se vê, não passa de uma força de vassalos dos EUA onde a sua existência, está condicionada não ao ideologismo más, do poder da carteira do titio Satã em bancar esse grupelho de galinhas chocas ..rsrsrsr … basta vê a atuação deles na questão da ucrânia.
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    Hoje a OTAN é uma instituição que até alguns passei europeus já se questionam se realmente é vantajoso fazer parte da gangue das galinhas chocas do titio Satâ.
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    Com o surgimento de uma instituição militar composta por,russos,chineses e indianos ( RIC ) será uma páreo duro para as galinha chocas( OTAN ) e o titio Satã

    • CASA POPULAR EM ÁREA NOBRE, NÃO !
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      Moradores ricos de São Paulo se mobilizam para vetar a mudança de vizinhos pobres
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      (*)fonte: [ brasil.elpais.com/brasil/2015/04/02/politica/1427938647_756022.html ]
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      (…) A área de 30.000 metros quadrados, usada atualmente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), foi demarcada pelo Plano Diretor da cidade como um terreno destinado à construção de moradias populares, a contragosto dos vizinhos, que agora se mobilizam para tentar mudar a lei.
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      “O nosso pleito é que a área seja uma biblioteca parque, ou até um próprio parque mesmo”, explica Rafael Bernardes, diretor de planejamento da Associação Viva Leopoldina, uma das entidades mobilizadas para modificar a destinação da área. (…)
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      (..) “O nosso pleito é que a área seja uma biblioteca parque, ou até um próprio parque mesmo”(..)
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      Esse coXinha barriga branca pensa que está aonde ? …. em Miami ? … não é atoa que eles tem ódio do ParTido. 😉

      • Acho que as pessoas abriram esse post para ler sobre a OTAN e não militontância.

        Muito menos demonstração de ódio e inveja pela “elite”.

        Se tem uma coisa que PT fez bem foi manipular os miseráveis e ignorantes para ter ódio contra elite.
        Você é o exemplo perfeito…

        Militontos teleguiados e invejosos.

    • “do poder da carteira do titio Satã em bancar esse grupelho de galinhas chocas”

      então porque a russia não começa uma guerra com OTAN, ? 😀 😀

      • Quem está gritando de macho nessa história é o tito Satã e as suas galinhas chocas, jovem garotinho coXinha ..rsrsr
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        Eles até parecem com o jacuzinho anão, aquele que desde o século passado que vive dizendo que vai atacar o Irã …. e não muda o disco de vinil .. Hahahah…

      • Sr. Lure, o sr. não percebeu? A guerra já começou. Ainda não entrou na fase das bombas atomicas, mas que já começou não há duvidas. Por enquanto guerra fria.

  2. Aniversário da OTANzinha!! 😀

    Parabéns OTANzinha pelos seus vários anos de porrada em cachorro morto! Lembre-se que tem uma nação lá no leste pedindo pelamordedeus pra vcs intervirem lá nas fronteiras com a Rússia! E isso já a mais de um ano! 😀

    Só pra avisar….rsrsrsr!

  3. ACORDO HISTÓRICO COM IRÃ É INFERIOR AO DE LULA EM 2010
    .
    Cinco anos atrás, o ex-presidente Lula e o ex-chanceler Celso Amorim costuraram um acordo com o Irã bem mais ambicioso do que o que foi anunciado pelas potênciais ocidentais e saudado como “histórico” pelo presidente Barack Obama neste sábado; em 2010, a quantidade de urânio enriquecido que o Irã se comprometia a enviar a observadores internacionais era bem maior do que a atual; “Se os Estados Unidos tivessem levado a sério o acordo Brasil/Turquia/Irã de 2010 em torno do programa nuclear iraniano, o mundo teria perdido menos tempo e enfrentado menos dificuldades ao enfrentar o tema”, avalia o jornalista Clóvis Rossi, especializado em questões internacionais; lá atrás, o acordo diplomático costurado por Lula foi sabotado por Obama; “os países ricos não aceitam que exista num novo ator nas discussões internacionais”, desabafou Lula à época
    .
    (*)fonte: [ brasil247.com/pt/247/mundo/175838/Acordo-hist%C3%B3rico-com-Ir%C3%A3-%C3%A9-inferior-ao-de-Lula-em-2010.htm ]
    .
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    (…)Rossi também criticou duramente a crítica feita ao Brasil, por observadores internos e externos, de que o país teria sido um ‘anão diplomático’. “Fica claro, pois, que o Brasil não foi naquele momento o “anão diplomático” como o qualificou recentemente um porta-voz israelense. Pena que tenha sido tratado como tal pelos EUA.”, afirmou.
    .
    Neste sábado, Celso Amorim conversou com o jornalista Paulo Henrique Amorim e deu sua visão sobre o porquê da sabotagem norte-americana ao acordo Brasil-Irã-Turquia. “A Hillary Clinton me dizia que não se pode confiar no Irã”, afirmou. Ele condenou, ainda, que as sanções ocidentais tenham causado “cinco anos de privações” ao povo iraniano. (…)

    • Amorim lançou um livro há duas semanas contanto muitas histórias de bastidores sobre estes eventos.
      O livro deve ser muito interessante.

  4. ,..EUA-Israel preparam a Guerra contra o Irã na Síria

    O conflito em curso na Síria tem sido sempre um conflito de proxy com o objetivo no Irã, bem como nas proximidades da Rússia, e mais distante a China. Já em 2007, duas vezes vencedor do Prêmio Pulitzer Seymour Hersh advertiu em seu relatório de 9 página New Yorker “O redirecionamento é a nova política da Administração beneficiando nossos inimigos na guerra contra o terrorismo ?,” que uma guerra sectária de toda a região foi sendo projetado por os EUA, Arábia Saudita e Israel – os quais estavam trabalhando em conjunto, mesmo em 2007, para construir a fundação de um exército militante sectária.

    O relatório cita a vários serve e ex-funcionários norte-americanos que advertiu que os extremistas do Ocidente foram apoiados na “preparação para o conflito cataclísmico.”

    Em retrospecto, considerando-se o surgimento do chamado “Estado Islâmico” (ISIS), o aviso do Hersh acabou por ser profético. A desestabilização da Síria e do Líbano foram notados em especial no pré-requisitos para uma próxima guerra com o Irã. Confirmando este seria o tratado política longa publicado pela Instituição Brookings, em 2009, intitulado, “qual o caminho para a Pérsia?”

    Nele, é discutido abertamente que a mudança de regime com a finalidade de estabelecer a hegemonia regional é o único objetivo dos Estados Unidos e seus parceiros regionais, com a tentativa de enquadrar o conflito com o Irã como uma questão de “segurança nacional” e “a estabilidade global “servindo como meras notícias falsas.

    Ao longo do documento, os formuladores de políticas dos EUA admitem que as negociações com o Irã sobre seu programa nuclear são meramente um dos vários pretextos sendo usados para promover a subversão política de dentro e de justificar a guerra de além das fronteiras do Irã.

    Mais importante ainda, Brookings detalha explicitamente como os EUA vão entrar em guerra com o Irã, através de Israel, a fim de manter a negação plausível. Ele afirma especificamente no âmbito de um capítulo intitulado “, permitindo ou estimulando a um ataque militar israelense”, que:

    … A vantagem mais evidente esta opção tem mais que de uma campanha aérea norte-americana é a possibilidade de que Israel só seria responsabilizado pelo ataque. Se isso for verdade, então os Estados Unidos não podem ter que lidar com a retaliação iraniana ou a reação diplomática que acompanharia uma operação militar americana contra o Irã. Ele poderia permitir que Washington tenha parte de seu bolo (atraso na aquisição de uma arma nuclear do Irã) e comê-lo também (evitar prejudicar muitas outras iniciativas diplomáticas regionais norte-americanas).

    Várias posturas diplomáticas são discutidos em consideração a melhor fórmula para mitigar cumplicidade em meio a um ataque israelense “unilateral” sobre o Irã. Naturalmente, e como observa o relatório, a política externa dos EUA-Israel é unificado com as defesas de Israel um produto do apoio dos EUA vasto e contínuo. Qualquer coisa que Israel faz, portanto, não importa a fachada política ou diplomática construída, ela faz com total apoio dos Estados Unidos – daí a inclusão de “incentivo” no título do capítulo.

    Hoje, uma suposta “precipitação” entre os EUA e Israel tem sido manchete. Além do mais superficial do comentário político, não houve manifestações reais desta”precipitação.” Israel ainda está recebendo imensa ajuda militar e política dos Estados Unidos, e a política externa israelense ainda é um com Washington.

    O objetivo da “precipitação” fingida é produzir margem entre os EUA e Israel, para que possíveis futuras ações “unilaterais” tomadas por Israel podem ser repudiado por um “frio” Estados Unidos.

    O artigo da BBC, “Atrito de Netanyahu com a administração Obama se aprofunda,” informou que:

    A diferença entre os EUA e Benjamin Netanyahu se aprofunda, com o líder israelense acusando à América e outros de “dar-se” na tentativa de impedir que o Irã obtenha armas nucleares. O secretário de Estado dos EUA questionou o julgamento de Netanyahu sobre a questão.

    Esta é precisamente a farsa política implicada pela Brookings Institution, em seu relatório de 2009 como sendo necessário antes de qualquer chamada ação “unilateral” por Israel poderiam ser tomadas. Na realidade não há nenhuma linha, simplesmente uma necessidade de estabelecer negação plausível à frente de um ato flagrante de injustificada, a agressão militar injusto.

    A guerra contra a Síria: Contendo Irã antes, durante e depois de ataques aéreos

    Tais teatralidades são apenas um sinal preocupante de que a agressão em relação ao Irã ainda está muito nas cartas, que as negociações e acordos atuais são apenas uma cortina de fumaça para os preparativos para atacar o Irã de qualquer maneira, independentemente do que de concessão que está disposta a fazer, e que esse tipo de agressão pode ter lugar uma vez os EUA e seus parceiros regionais acreditam que Síria foi reduzidoaao seu estado mais fraco possível – se a mudança de regime a título definitivo é visto como impossível.

    Brookings afirma claramente que:

    Como a conclusão discute, uma campanha aérea contra instalações nucleares iranianas provavelmente teria de ser associada a um sistema de confinamento estratégico de antes, durante e especialmente após os ataques. Contenção seria necessária para impedir o Irã de reconstituição de seu programa nuclear, impedi-lo de retaliação contra os Estados Unidos e seus aliados, e para lidar com o apoio do Irã para grupos extremistas violentos e outras atividades quo anti-status.

    É certo que parte dessa estratégia de contenção são as tentativas de destruir a Síria e Líbano – onde a maioria de apoio regional do Irã está baseada e onde o Irã irá mobilizar o apoio de no rescaldo de um ataque não provocado no seu território por agressão americano-israelense.

    Além de sustentar os terroristas em toda a região para atacar aliados do Irã no exterior, o relatório Brookings dedicou um capítulo inteiro à “Inspirar uma insurgência:. Apoiar Minorias iranianas e os grupos de oposição” Aqui, Brookings fala sobre o apoio do Conselho Nacional de Resistência do Irã ( NCRI) e seu braço armado, o Mujahedin-e Khalq (MEK) – sendo esta última uma organização terrorista verificada, previamente listados pelo Departamento de Estado dos EUA, como tal, e culpado de matar não apenas civis iranianos ao longo de décadas de terrorismo, mas também dos EUA e empreiteiros civis e militares dos Estados Unidos .

    Para aqueles que têm dificuldades acreditando que os EUA apoiariam terroristas da Al Qaeda com o objetivo de derrubar os governos de Líbia, Egito e Síria, eles precisam apenas olhar para o apoio aberto e contínuo para os terroristas do MEK em uma tentativa de derrubar o governo do Irã para descobrir a realidade da vontade de Washington de patrocinar o terrorismo.

    Brookings iria admitir abertamente que:

    … Mesmo se o apoio dos EUA para uma insurgência não conseguiu produzir o derrube do regime, ele ainda poderia colocar Teerã sob considerável pressão, o que pode, quer evitar que o regime de fazer mal ao estrangeiro ou persuadi-lo a fazer concessões sobre questões de importância para os Estados Unidos (tal como o seu programa nuclear e apoio ao Hamas, o Hezbollah, e os talibãs). De fato, Washington pode decidir que este segundo objetivo é a justificativa mais forte para apoiar a insurgência do que o (muito menos provável) meta de realmente derrubar o regime.

    Brookings descreve em detalhes excepcionais como os EUA começariam organizar seus terroristas proxy.Seria e afirmam:

    As insurgências levar um longo tempo para ter sucesso, quando eles tiverem sucesso em tudo. Leva tempo para que os insurgentes para identificar líderes e recrutar pessoal, estabelecer bases e recolher equipamentos, e aprender táticas e proficiência com armas. Demora muito mais tempo para ganhar apoio popular, corroer a moral das forças armadas do governo, e, em seguida, minar a legitimidade do governo.

    também afirmam:

    A Agência Central de Inteligência (CIA) poderia cuidar da maior parte dos suprimentos e treinamento para estes grupos, como tem sido por décadas em todo o mundo. No entanto, Washington terá de decidir se a fornecer os grupos com ajuda militar direta …

    E, finalmente, estaria a admitir:

    Para proteger os países vizinhos dar refúgio aos insurgentes. Qualquer insurgência contra o regime iraniano precisaria de um refúgio seguro e canalização de armas e outros suprimentos através de um ou mais dos vizinhos do Irã.

    Esta estratégia precisa foi implementada sobre a Síria. Foi fornecido apoio material a terroristas que operam na Síria durante anos pelo Ocidente, com grandes monopólios de mídia do Ocidente fornecendo retórica para minar a legitimidade do governo sírio, e US-criado santuários fora da Síria (principalmente na Turquia e Jordânia) para terroristas a buscar refúgios em e através do qual uma torrente de armas, dinheiro, equipamentos, e os combatentes fluir.

    Quando entender que a guerra na Síria é apenas uma preparação para um conflito maior com o Irã – com uma confissão assinada literal criado por políticos norte-americanos que servem claramente como a base para vários anos de política externa americana no Oriente Médio – começa-se a compreender o Compete imperativo urgente sobre aqueles que, por causa de sua própria auto-preservação, têm a tarefa de parar.

    Esforços russos e chineses para obstruir os projetos dos EUA na Síria são mais do que os interesses regionais egoístas, eles são uma questão de auto-preservação, parando o conflito na Síria se espalhe para o Irã será o seguinte, sul da Rússia depois, e, eventualmente, envolvendo China ocidental também.

    Que os EUA comprometem-se a abastecer o caos na Síria, apesar da improbabilidade de realmente derrubar o governo em Damasco, custando dezenas de milhares de pessoas inocentes suas vidas, ilustra a insensibilidade da política externa americana, destacando que o patrocínio ocidental do terrorismo em todo o mundo constitui talvez a ameaça mais notória, contínua e mais horrível demonstrável para a paz mundial e da estabilidade na nossa era.

    Como os EUA e Israel tocam sua última charada diplomática, um prenúncio do caos ainda mais por vir, os interessados ​​devem ler os documentos políticos do Ocidente e compreender a verdadeira natureza de sua metodologia, se alguma vez eles esperam para expô-lo e detê-lo.

    UND: Não me convenci jamais de que este acordo nuclear sendo construído com o Irã, vá ser um verdadeiro precursor de paz. Para mim e em sintonia com o texto acima, isso seja o preparativo para que os neocons ocidentais ,interessados em subjugar todo O. Médio, puxem o tapete do Irã ,levando adiante uma guerra de proxy para ir enfraquecendo aquele país . Esse acordo está mais para esconder algo maior que estejam preparando para jogar o O. Médio no caos. Posso estar enganado, mas não coloco fé nesse acordo.

    ( O Desatracaddo ) …… 😉

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