Novo míssil de cruzeiro ‘Soumar’ do Irã poderá atacar alvos a cerca de 2000 km

De acordo com avaliações de especialistas, se os iranianos tiveram acesso ao atual motor TRDD-30 russo ou ao R95 original, produzido na Ucrânia, o míssil poderia ser capaz de transportar uma ogiva de 410 kg e atingir alvos além de 2000 km.

Lançado de plataformas baseadas na superfície terrestre ou naval, o Soumar usa um reforço para a aceleração inicial.

A versão estratégica do míssil (Kh55) usado pela Força Aérea Russa carrega 200-250 Kt ogiva nuclear.

 

https://www.youtube.com/watch?v=fSAkUZwv2aQ

 

A maioria das mísseis iranianos de ataque naval ou na costa são baseados nos mísseis da China série C (C-701, 704, e 802). Ao contrário destes, o míssil Soumar não se parece com qualquer arma chinesa, mas possui estreita semelhança com o míssil Kh55 SM da Rússia.

O Irã adquiriu 12 desses mísseis da Ucrânia em 2001. Esses mísseis também foram vendidos para a China, em 2000 e outros foram entregues a um cliente não divulgado, provavelmente Coreia do Norte.

22 Comentários

  1. Interessante esse míssil,parece possuir um “estágio“ que lhe possibilita uma aceleração inicial, que deve ser descartado durante o voo !

    • A vida não tá fácil para você também Carolzita, que não consegue brincar de médico com seus primos porque o papai não deixa….rs!

      • HUMMM….SENTI CIUMINHO AI HMS_TIROLESA.
        Ainda bem que o papai do Warpath não deixa, afinal filho tem seu papel. Já no seu caso, pelo jeito o papai deixou você brincar de médico…kkk. Deu nisso…não para de morder a fronha….kkk

  2. O sionista do BIBI com essa vai surtar … rsrsrsr … vai ficar dando cabeçada no muro de Jerusalém . 😉

    • Pobre Pastel de Vento, continua fazendo xixi na cama com medo “duzsiunista mau”. Tadinha da mamãe Pastel, continua tendo que diariamente enfrentar o tanque para lavar os lençóis encharcados de xixi por conta da Enurese do filhinho. E para dar mais uma motivação aos “sonhos molhados” do Pastel, aqui vai mais um ilustre Sionista:

      Biografias

      David Ben Gurion (1886 – 1973)

      1886 – Nasce em Plonsk David Grin, filho de Victor Grin e Sheindal Fridman Grin. Anos depois, ele adotaria o nome de David Ben Gurion.

      1900 – Muito jovem, David adere ao movimento juvenil sionista chamado Ezra.

      1903 – Viajando a Varsóvia para completar seus estudos, David adere ao Poalei Tzion, partido sionista trabalhista.

      1906 – David parte para a Palestina. Instala-se em colônias agrícolas, trabalhando duramente o solo de Eretz Israel.

      1907 – Participa da fundação do HaShomer, uma associação judaica de defesa contra o banditismo que imperava, promovido pelos árabes.

      1910 – David, já com o sobrenome de Ben Gurion, passa a escrever para o jornal Ahdut.

      1911 – Participa, em Viena, como delegado, do congresso do partido Poalei Tzion.

      1913 – Toma parte no XI Congresso Sionista em Viena.

      1915 – Ben Gurion e Ben Zvi, fundadores do jornal Ahdut, são expulsos da Palestina pelas autoridades turcas. Parte para os EUA.

      1917 – David alia-se a Jabotinsky na constituição da Legião Judaica, brigada militar que lutaria no Oriente Médio ao lado dos ingleses. Nesse ano, o governo inglês aprova a Declaração Balfour, com o propósito de estabelecer um Lar Nacional Judaico na Palestina. Em Nova Iorque, David casa-se com Paulina Munweis.

      1918 – Com a Legião Judaica, David vai ao Egito. Ao terminar a guerra, volta à Palestina.

      1920 – É um dos principais articuladores na fundação da Histadrut, o Sindicato Real dos Trabalhadores. É eleito seu primeiro Secretário-Geral.

      1922 – A Conferência da Sociedade das Nações de San Remo consagra o mandato britânico na Palestina e a criação do Lar Nacional Judaico.

      1930 – David participa da fundação do Mapai, o partido trabalhista de Eretz Israel.

      1933 – No XVIII Congresso Sionista realizado em Praga, Ben Gurion é eleito membro do Executivo da Agência Judaica e da Organização Sionista Mundial.

      1935 – Ben Gurion é eleito presidente do Executivo Sionista e chefe da Agência Judaica, embrião do futuro governo judaico na Palestina.

      1936 – O governo inglês envia à Palestina uma comissão, chefiada por Peel, para apurar as razões das desordens que agitam a região. Ben Gurion é um dos principais entrevistados.

      1937 – A Comissão Peel propõe a Partilha da Palestina entre os árabes e judeus. No XX Congresso Sionista, que se realiza em Zurique, David apóia a proposta, mas o Congresso a recusa.

      1939 – É publicado pelo governo inglês o Livro Branco, que reduz drasticamente a cota de imigração judaica na Palestina. Outra proibição constante neste documento: que os judeus adquirissem terras na região. Eclode a 2a Guerra Mundial. Ben Gurion diz: “Precisamos apoiar a Grã Bretanha como se o Livro Branco não existisse, e lutar contra o Livro Branco como se não houvesse guerra.”

      1940 – Ben Gurion segue para os Estados Unidos. Pede apoio para a revogação das restrições impostas pelo Livro Branco.

      1942 – Na conferência sionista realizada em Nova Iorque, Ben Gurion vê seu “Programa de Biltmore” totalmente aprovado. O “Programa” propõe a criação de um Estado Judeu na Palestina.

      1946 – Ben Gurion é pela segunda vez nomeado presidente do Executivo da Organização Sionista Mundial. Também é eleito Ministro da Defesa no Executivo da Agência Judaica.

      1947 – A Grã-Bretanha renuncia ao Mandato sobre a Palestina. A Organização das Nações Unidas adota o plano de Partilha da Palestina que é aceito pelos judeus e recusado pelos árabes.

      1948 – David Ben Gurion proclama a Independência do Estado de Israel. Torna-se seu chefe de governo provisório e enfrenta as tropas dos países vizinhos que invadem o país. David assume o comando das operações militares.

      1949 – Realizam-se as primeiras eleições políticas no Estado de Israel para a formação do Parlamento. O Dr. Chaim Weizmann é eleito presidente, cabendo a Ben Gurion a formação do primeiro gabinete. Ele assume os cargos de Primeiro-Ministro e Ministro da Defesa.

      1951 – O presidente Harry Truman recebe a visita de Ben Gurion em Washington, na Casa Branca.

      1952 – O Parlamento israelense aprova o Acordo de Reparações com a Alemanha Ocidental que Ben Gurion acertara com Adenauer.

      1953 – Ben Gurion resolve retirar-se da política por dois ou três anos. Renuncia, transferindo o seu cargo a Moshe Sharett. Pela primeira vez, vai viver no Kibutz Sde Boker.

      1955 – David volta ao governo, como Ministro da Defesa. Sua ação à frente da pasta é intensa. Em represália às sabotagens dos terroristas, ordena ataques às posições militares egípcias em Gaza. Nesse mesmo ano, Ben Gurion volta à Presidência do Conselho.

      1956 – Nasser nacionaliza o canal de Suez. Inglaterra, França e Israel concluem um acordo secreto em Sèvres, com o intuito de modificar a decisão do líder egípcio. Tropas de Israel ocupam o território da Península do Sinai.

      1957 – A ONU envia uma força militar para ocupar a Faixa de Gaza, que está sob o domínio de tropas israelenses. Ben Gurion, que planejara a Campanha do Sinai para eliminar os terroristas de Gaza, determina que os soldados de Israel deixem o território.

      1959 – O Mapai, partido trabalhista de Israel obtém alta porcentagem de votos nas eleições que se realizam. Ben Gurion forma um governo de coalizão.

      1960 – Ben Gurion viaja, em caráter oficial, ao exterior. Encontra-se com o general De Gaulle, com o presidente Eisenhower e também com Adenauer. Nessa ocasião, Ben Gurion anuncia a captura de Adolf Eichmann.

      1961 – Nas eleições que se realizam em Israel, o Mapai perde cinco cadeiras. Ben Gurion forma um novo governo e mantém-se na Presidência do Conselho e no Ministério da Defesa. David encontra-se com o presidente Kennedy em Washington. Visita o Canadá e a Inglaterra.

      1963 – David Ben Gurion renuncia e anuncia sua decisão de dedicar-se à compilação de suas memórias no Kibutz Sde Boker, no Neguev. Levi Eshkol é designado para formar o novo governo.

      1965 – Rompendo com o Mapai, Ben Gurion funda outro partido, o Rafi. O partido nada consegue nas eleições que se realizam. Ben Gurion é derrotado.

      1966 – Em Israel, realizam-se as festas nacionais em comemoração ao 80o aniversário natalício de Ben Gurion.

      1967 – Graves incidentes ocorrem na fronteira com a Síria, causados pelas atividades dos terroristas palestinos. Nasser exige a retirada das tropas da ONU da fronteira entre o Egito e Israel. O Egito fecha o estreito de Tiran à navegação israelense. Moshé Dayan assume o Ministério da Defesa. Eclode a Guerra dos Seis Dias.

      1968 – Morre a mulher de Ben Gurion, Paulina Munweis. Ela é sepultada no cemitério de Sde Boker. É um grande golpe para o estadista israelense. Nesse ano, ele se dedica a coletar dados para escrever suas memórias.

      1969 – Em viagem que realiza pela América do Sul, Ben Gurion faz escala no Brasil. Permanece alguns dias em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde da entrevistas aos jornais e mantém contato com autoridades brasileiras.

      1970 – Ben Gurion, aos 84 anos, decide afastar-se da vida pública e renuncia à sua cadeira de deputado no Parlamento israelense.

      1973 – Durante os festejos comemorativos do 25o aniversário da Independência de Israel, David Ben Gurion é um dos líderes israelenses mais citados pela imprensa. Ele é delirantemente aplaudido pela multidão quando aparece em público para assistir aos desfiles militares. Em novembro deste ano, David sofre um derrame cerebral. Alguns dias depois, morre no Hospital Tel Hashomer, em Tel Aviv, aos 87 anos

      http://www.webjudaica.com.br/bio/textoDetalhe.jsp?bioID=3

      • O QUE É O SIONISMO ?
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        trecho do texto principal _ O Estado contra a República ; por Thierry Meyssan
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        A Fundação dedica-se então a uma longuíssima análise dos meus trabalhos sobre o sionismo. Ela altera-os, depois comenta-os :
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        « O anti-sionismo reivindicado aqui por Thierry Meyssan não tem relação com a crítica de uma política conjuntural, a de governos que se têm sucedido à cabeça do Estado de Israel. Ele não releva de um anti-colonialismo que se satisfaria com a retirada de Israel dos territórios ocupados, no seguimento da guerra dos Seis Dias, e a criação de um Estado palestiniano. Ele não deriva, nem um pouco, de um internacionalismo vivendo da suspeita, por princípio, de todo o movimento nacional qualquer que seja a origem já que, precisamente, ele não considera o sionismo como um movimento nacional. Este anti- sionismo de extração paranoica não pretende combater o sionismo enquadrado na diversidade das suas expressões históricas, mas, antes, uma hidra fantasmagórica que estaria na origem das desgraças do mundo inteiro» (p. 9).
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        Procurando concluir o assunto sobre este debate, e dando-lhe um enorme espaço na sua análise, a Fundação Jean-Jaurès acaba, a propósito, por sublinhar a sua importância. Com efeito eu defendo uma posição até aqui ausente do debate político ocidental [13] :
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        – O primeiro chefe de Estado tendo afirmado a sua intenção de reunir os judeus do mundo inteiro num Estado que seria o seu foi Lorde Cromwell no XVIIo século. O seu projecto, claramente explicito, consistia em utilizar a diáspora judaica para estender a hegemonia inglesa. Este projecto foi defendido por todos os governos britânicos sucessivos e inscrito por Benjamin Disraeli na ordem do dia da Conferência de Berlim.
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        – Theodor Herzl era ele próprio um discípulo de Cecil Rhodes, teórico do Imperialismo britânico. Herzl havia proposto à partida criar Israel no Uganda ou na Argentina, mas nem um pouco na Palestina. Assim que ele conseguiu fazer aderir militantes judaicos ao projecto britânico, ele comprou terras na Palestina criando para tal a Agência judaica cujos estatutos são a cópia integral dos da sociedade de Rhodes na África Austral.
        .
        – Em 1916-17, O Reino Unido e os Estados Unidos reconciliaram-se comprometendo-se ambos a criar o Estado de Israel, foi a Declaração Balfour por Londres e os 14 pontos de Wilson por Washington.

        É pois perfeitamente absurdo afirmar que T. Herzl inventou o sionismo, dissociar o projecto sionista do colonialismo britânico, e negar que o Estado de Israel é uma ferramenta do projecto imperial comum de Londres e de Washington.
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        A posição do Partido Socialista sobre este assunto não é inocente. Em 1936, ele propôs por Léon Blum criar o Estado de Israel no território do Líbano que estava sob mandato [14]. No entanto, o projeto foi rapidamente descartado devido à oposição do Alto Comissário francês em Beirute, Damien de Martel de Janville.
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        (*) fonte: [ voltairenet.org/article186995.html ]

    • Com esse aqui Pastel de vento, que tem alcance de 1.500 km e é lançado de submarino, o Aiatolá se borra todo implorando perdão a Maomé….rs!

      The ‘Federation of American Scientists’ revealed back in 2002 that a missile of 6.5 meters in length had been successfully tested off the coast of Sri Lanka. The tested missile could reach a range of 1500 km and was capable of carrying a nuclear plutonium based warhead weighing 200 Kg. The test was conducted in the presence of American observers. The U.S. has since purchased 200 missiles of this kind from Israel for installation on heavy bombers like the B-52.

      The Israeli cruise missile ‘Popeye Turbo’ designed as a Submarine-Launched Cruise Missile (SLCM) is a stretched and advanced model of the “Popeye” Israeli air missile designed for bomber planes. According to a report by the Federation of American Scientists (FAS) in 2002 an experiment was conducted in which an early model of the missile was launched from a Dolphin submarine in the Indian Ocean off the coast of Sri Lanka. The test was viewed at the time by members of the U.S. Navy’s intelligence. According to the report the missile was capable of reaching a range of 1,500 km and could carry a nuclear powered plutonium based warhead, weighing 200 Kg.

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      The Turbo SLCM cruise-missile uses a jet engine powered by liquid fuel. The missile’s length is 6.25 meters and its diameter is about 52 cm. According to what was reported by the FAS about the Sri Lanka test – the missile hit the target 1500 km from the launch pad. It is estimated that the cruise missile is the main weapon for Israel’s ‘second strike’ ability, launched from submarines.

      טיל שיוט פופאי טורבו בתעופהThe story behind the development of this missile and its unique properties opened the gates for Israel into the U.S. market, which went on to acquire more than 200 cruise missiles of the latest model. That acquisition testified more than anything else about the extraordinary technological capabilities of scientists in Israel.

      The Birth of the initial model of the missile (called ‘Hamudon or Cutey’) was an operational necessity. During the War of Attrition (“Hahatasha”), in 1969, four Israeli Air Force aircraft were shot down by Egyptian anti-aircraft batteries in one day. As a result, a former Air Force commander pushed for the development of a TV-driven, remote, air-to-ground missile that could hit and wipe out hostile anti-aircraft batteries.

      The design process took a very long time and its implementation demanded a high level of operational requirements which required massive resources. For this reason Rafael decided to produce a relatively inexpensive practical interim solution in the form of a ‘slider bomb’ known as TADMIT (“image”) which was equipped with a TV homing head.

      The first model of an operational missile was provided to the Israeli Air Force at the end of 1974. Tadmit missiles played a crucial role in the destruction of the Syrian air defense system in Lebanon. The head of the project at that time was Dr. Aaron Gil. Dr. Joseph Levine took over the project in 1979 and continued in that position until it ended in 1985.

      The ‘Popeye Turbo’ as an operational missile was introduced into the Israeli Air Force service in 1985 and was nicknamed ‘Hanit Na’a’ (‘Nice Spear’). Knowledge of the missile’s success spread worldwide and in 1989 the U.S. Air Force purchased 154 missiles of this model. In 1996 the U.S. acquired an additional 54 missiles for ’Just in case’ purposes. The missiles were modified for the B-52 heavy bombers in joint cooperation between Rafael and Lockheed Martin.

      Following the American purchases, the missile was also bought by the Australian Air Force for its F-111 bombers. In terms of the manufacture of the missile a major business breakthrough took place in 1997 when Israel and Turkey signed a commercial agreement worth $ 500 million for the joint production of the Popeye and Popeye Turbo missiles by the Turkish Aerospace Industries plants.

      Since entering operational use, the missile has been modified with many design improvements aimed at increasing its reliability while reducing its cost. One of the improvements was the addition of enhanced infrared imaging detectors. Using this detector installed at the top of the missile, the operator of the cruise control system could direct the missile to the target with great precision in the final stage before the strike.

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      According to American intelligence experts, it is estimated that the current ‘Popeye Turbo’ SLCM missile was built and optimized for launch by the latest model of the Israeli Navy’s Dolphin class submarine. The U.S. intelligence assessment is that the Dolphin submarines have six 533 mm diameter torpedo launchers and four 650 mm diameter missile launchers.

      – See more at: http://i-hls.com/2013/03/popeye-turbo-cruise-missile-the-main-israeli-weapon-for-a-second-strike-capability/#sthash.e2m2jXqa.dpuf

  3. é por isso que não invadem e nunca invadirão senhores…sairiam com o rabo entre as pernas como saíram na Síria….pais que se leva a serio e preza pela sua soberania ninguém se mete…pois o pau come feio..chutar cachorro morto é fácil…quero ver é se enfiar neste covil de chacais ai….e ainda por cima com os ursinhos carinhosos e o Chinês por trás como na Síria….foi por isso que os eua ameaçaram a judaiada para não se meter ali…enquanto isso… a republiqueta de bananas se encaminha veladamente para ser mais um Paraguai..para acabar como mais uma Honduras…mais uma vez irão nos “salvar da ameaça comunista”…como “salvaram” o Iraque “das armas de destruição em massa”….senhores…será a maior roubalheira da historia deste pais como foi naquela privataria tucana…será o maior saque e pilhamento da historia deste pais de nossas riquezas e patrimônios…quando derrubarem este governo e puserem o governo fantoche/teleguiado…porque nação alguma hoje faz algo por bondade ou caridade ..e sim por interesses….por algo em troca….o atual governo não perdoou a divida de mais de 900 milhões da África com o Brasil por caridade não…foi para abrir caminho para a Odebrecht…para a Camargo Correa…para a Andrade Gutierrez….foi para abrir o caminho para as empreiteiras, construtoras e conglomerados que apoiam e bancam o PT…pelas as mesmas intenções apoiam e aparelham a “oposição” daqui…o estrangeiro não apoia e financia oposição por caridade não…não existe almoço grátis….é para abrir caminho também para seus “interesses”…a primeira coisa que farão será mudar o sistema de partilha daquele pré-sal…vcs vão ver só…

    Já existe um projeto do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) com objetivo de alterar o modelo de exploração daquele pré-sal…Durante sua campanha para as eleições presidenciais o candidato Aécio Neves defendeu a volta do sistema de concessão na exploração do petróleo…na gestão de FHC a exploração seguia o regime de concessão…este atual modelo de exploração segue o regime de partilha….que define que a participação mínima da Petrobras nos consórcios de exploração não pode ser inferior a 30%….Com esta mudança do regime de exploração o país passou a ter mais soberania sobre a produção de petróleo…a propriedade sobre o petróleo passou a ser do Estado e não mais da empresa concessionária que faz a extração….Com todas as mudanças na comparação entre os regimes de concessão e de partilha a arrecadação do Estado passou de cerca de 10% (considerando somente o pagamento de royalties) para 40%….O vencedor da licitação tem direito a uma parcela do petróleo, firmado em contrato, sendo que o Estado fica com no mínimo 41,65%…

    senhores…repito, reitero e ratifico…prestem bastante atenção ao que fazem a Venezuela…pois é exatamente o mesmo que irão fazer a este pais aqui brevemente…o que acontece a Venezuela hoje..é o mesmo que tentam por em ação a este pais aqui…não se enganem senhores….existe hoje em orquestração contra este pais…uma agressiva, extensiva, profunda e metódica guerra de propaganda para coloca-lo no “eixo do mal”…demonifica-lo e sataniza-lo perante as massas e a comunidade internacional…e assim conquistar o apoio e o aval de que precisam para suas movimentações escusas contra este pais….ações do governo daqui como reivindicações e apelos humanitários como dos incidentes diplomáticos com a Indonésia, Israel e Irã tratam-se na verdade de contra guerras de propagandas…de manobras para tentar através de causas, reivindicações e apelos humanitários anular ou repelir a construção de uma imagem negativa de uma nação do “eixo do mal” perante ao mundo….

    • senhores..põem uma coisa na cabeça de vcs…não existe este negocio de esquerda e muito menos de direita neste pais…isto não existe e nunca existiu…não existe partido de direita neste pais…não existe e nunca existiu esse negocio de partido de direita ou neoliberal neste pais…e se este partido do PT é de esquerda então eu sou o rei de Zamunda…porque todos estes partidos políticos não passam apenas de quadrilhas…Q-U-A-D-R-I-L-H-A-S….

    • “”” invadem e nunca invadirão senhores”””

      E onde você leu que iriam invadir?
      Sempre ouvi falar de bombardeios, mas nunca sobre uma invasão.

      • Eis que um covarde serviçal de interesses estrangeiros mostra toda a sua intolerância e arrogância. Pior ainda, atacando um comentarista pacífico como é o caso do Giancarlos Argus. Não é à toa que nenhuma mulher que saber de você meu caro empalado. Só lhe resta se trancar no banheiro com a foto do Khomeini ou do Mao Tsé Tung…rs!

  4. Parabéns ao Irã, por buscar meios de evoluir seu sistema de defesas. Pais com vocação para autonomo e soberano é assim, com lideranças que não aceitam intervenções estrangeiras degradantes a sua cultura e seu moral. Infelizmente estamos longe de produxir lideranças desse nivel e parece incrivel que cada vez nasçam mais entrega patria, soberania, e todas as coisas que deveriam envergonhar um homem, por um punhado de dólares.

  5. E por falar em Israel, no último sábado, o JN mostrou a festa da fantasia em Israel. A âncora abriu um sorrisão ao começar a falar: ” E em Israel…”
    Era como se uma criança fosse falar sobre suas férias na Disney! 😀

    Lá, a repórter perguntou a uma turista italiana o que ela achava do evento e a mesma assustou de ver tantas crianças carregando pistolas de brinquedo e atirando umas nas outras! Como justificativa, a repórter disse que cedo ou tarde, estas crianças estariam servindo ao exército e pegando em armas de verdade… !!!

    !!!!!!!!!! 😀

    Pois é, foi aí que eu realmente constatei que SIM, temos uma imprensa-empresa sionista dominante! E o sr. Elvéciofilho está corretíssimo de falar assim. Não é à toa que o ‘capital status quo’, apesar de considerá-lo pastel de vento, responde prontamente e com longos textos, suas observações!

    Caros senhores, eyes open!

    • “cuidado senhores, o congresso dos EUA é sionista. E a imprensa também. E o Papa também.”

      – Logo se vê que você também está fazendo xixi na cama com medo “duzsiúnista mau…rs”

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