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7 comentários em “BAE Systems – Q-Warrior Digital Helmet Mounted Display Para soldados”

  1. Pingback: BAE Systems – Q-Warrior Digital Helmet Mounted Display Para soldados | DFNS.net em Português

  2. Um dia essas coisas poderão fazer cálculos de tiro e projetar o ponto de impacto das balas no visor do capacete. Vai multiplicar a eficiênicia dos soldados mesmo para o mal treinados.

    • Bom, o poder computacional para isso já existe, o grande problema hoje é conseguir um display de boa resolução e de qualidade tão pequeno e próximo ao olho, fazer pixels tão pequenos ainda é um problema, e ainda teria que ser integrado a arma, e ter uma interface para tal. Vale lembrar que os cálculos balísticos feitos pelos módulos lunares da Apollo eram feitos em computadores inferiores aos nossos atuais smartphones.

      • Dificuldades sempre existem.

        Snipers da OTAN já utilizam aplicativos de smartphones para cálculos de tiro, mas os dados tem que ser inseridos manualmente e por isso só servem para alvos fixos.
        Só precisam desenvolver um método de atualizar as informações rápido o suficiente para pode engajar alvos móveis.

        Também precisaria de telêmetro laser para medir a distância do alvo e um sensor para a velocidade do vento.

        Mas não me surpreenderia se algo assim fosse inventado nos próximos anos.

        O dia em que um soldado com pouco treinamento puder prever onde sua bala vai cair a 500m ou 700 de distância será uma revolução.

        Sds

      • Q smartphone lucas… computadores + lentos q nossas calculadoras. a coisa era kbyte, n mbyte tampouco giga ou tera. é q aquelas tempos se tinha 2 vontades:
        1 – politica
        2 – economica

        E como bem sabemos, oq realmente move o homem n é o seu delírio, mas sua vontade e seu querer.

  4. Parece aqueles comerciais do Robocop.

    A propaganda é impressionante. A soldado FEMININA E NEGRA é bastante interessante. Talvez também querendo mostrar o quanto são “modernos”.

    Mas no filme também a propaganda superava muito a realidade. Lembro da “tartaruga” rolando escada abaixo, e antes hesitante e nervosa, como um bandidinho que, achando que ia ser mole, se vê preso na arapuca da realidade.

    Ainda falta muito para um soldado virar um Saiajin.

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