37 Comentários

  1. Um belo avião e com um bom custo beneficio, agora cabe a nós assimilar tudo que está vai ser pago na transferência de tecnologia.
    Cabe aqui um comentário sobre a qualidade de nossos jornais e seus jornalistas que “entendem de tudo” – notem o tempo de voo previsto a partir da base de Anápolis para os extremos do pais.

    • Justamente… por este motivo TAMBÉM é que precisamos de bases aéreas distribuídas pelo território nacional!

      Só a Marinha Brasileira teve essa idéia louca de colocar toda a esquadra num lugar só… provavelmente baseada no “apoio” dos nossos grandes parceiros americanos! 🙁

      1 Kabum e tá resolvido o problema! 🙁

  2. Os EUA entre outros, fornecerão o canopi, conectores eletrônicos, sensores ópticos, selagem dos tanques, inibidores de corrosão, sistema de potência elétrica, componentes auxiliares do motor, motor, unidade de potência auxiliar, sistema de luzes, componentes de válvulas, freios, sistema de controle de freios, bocais para combustível, transdutores, eletrônica passiva, aviônica, sistemas da cabine.
    Os britânicos, sempre aliados dos EUA, fornecerão entre outros: componentes auxiliares do motor, componentes de válvulas, probe de reabastecimento, acento ejetor, manche e manopla de potência, trem de pouso e sistema hidráulico.

    • Do ponto de vista de embargo, autorização de emprego contra determinado alvo, não é muito longe da realidade dizer que o avião é norte-americano. E vale lembrar que devido ao valor pago pela compra da transferência de tecnologia, cada um vai sair por 125 milhões, ou um F-35 (cujo valor real ainda é um ?)
      A pergunta é, qual tecnologia o governo comprou? Visto que quase tudo nele é norte-americano ou inglês?
      Tendo em vistos os demais belos exemplo de contratos feitos pelo governo, sei não, vou esperar mais uns 10 anos para ver o que foi isso.

    • por LUCENA
      .
      .
      Sr.Melkor,
      .
      Partido dessa ideia que o senhor levantou, o Como os Russos podem projetar e fabricar aviões como o SU-35 conhecido como um dos melhores caças top do mundo ?
      .
      Será que nesses caças, há alguns equipamentos ( peças) americanos e inglês que sejam fundamentais no projeto da sukoi ?
      .
      Hoje há muitos fornecedores nesse mercado aeronáutico que os governos de países como os EUA e inglês, tem dificuldade de impor suas políticas, a GE do Brasil por exemplo, vai exporta para China motores á jatos, todos montados aqui;embora que muitas peças sejam de fabricação americana.
      .
      Muita empresa aeronáutica estão sendo trans-nacionais para sobreviverem em um mercado que só tem feras.

      • Caro Melkor, alguns destruidores da paciência alheia perdem o tempo deles e o nosso com conjecturas que merecem exatamente o tratamento que vc deu ao gajo… é isso mesmo… nem vale a pena gastar um neurônio sequer para responder esses pastéis de vento…

    • Ou seja, pelo que você diz o Brasil está comprando um produto americano que os suecos carimbaram, é isso?
      De qualquer maneira, meu caro, hoje, poucos países no mundo podem se dar ao luxo de afirmar ter 100% de garantia de produção de seus manufaturados, industriais ou não. Nem os States, apesar deles abafarem e muito sobre sua dependência, para manter a mistica de país altamente independente. Mas, aos poucos vão surgindo informações aqui e ali que desmistificam isso, como a dependência aos foguetes russos e dos produtos fabricados na china. De qualquer maneira do jeito que você fala logo os yankes estarão em alguma corte internacional para buscar seus direitos, será que os suecos concordarão?

      • Júlio, releia meu comentário por gentileza. Eu estou listando apenas alguns dos componentes que são origem britânica e norte-americana. O que me preocupa muito porque você e eu, mais você que eu, estamos pagando por uma tecnologia cuja transferência é duvidosa. Visto que os donos não são a Saab.
        A alardeada transferência de tecnologia pode ser bastante limitada tendo e vista que os EUA tem um longo histórico de nos boicotar quando o assunto é conhecimento tecnológico. A lista de exemplos é longo e agredito que você conheça as que são de conhecimento público.

      • Meu caro, entendo suas preocupações, e até devo te dizer que minha preferencia não recaia para esse produto, e sim para o Frances, mas a época o lobby da midia corporativa ia principalmente para esse produto, por ser o mais barato, inclusive muitos dos que aqui se apresentam com criticas lançaram duvidas quanto a lisura do negocio, a partir da preferencia inicial demonstrada pelo presidente Lula, insinuações de corrupção etc…, acredito que restou pouca opção para uma decisão melhor com tanta gente trabalhando contra nossos melhores interesses. Agora não adianta transferir culpa para o governo, o negocio que resta é esperar para resolver algum problema se e quando ele aparecer, antes pode ser neurose.

      • Complementando, quero lembrar as humilhações a nós infligidas pelo estado americano, que chegou até a ser considerado preferencial pela presidenta Dilma, mas que em função das sacanagens a nós, acabaram por se desqualificarem como credenciados. Só para reavivar a memória, e não culpar o governo por ser altivo, como muitos não querem.

      • Como “não adiante transferir a culpa para o governo” se, EXATAMENTE ele, o governo é quem escolheu o Gripen como o caça com TT para nossa FAB ???… quem, então tem culpa nessa história se a tal TT não vingar ???… o povo ???… o povo que não deu pitaco algum ???… sei… sei….

      • Gringo, você continua safado, por que, diferente do que você luta para querer mostrar, esse é um governo democrático, que muitas vezes é obrigado a tomar decisões para atender a lógica política, e por tudo que já disse acima, querer agora, depois de todas as circunstancias que só quem vive aqui no Brasil acompanhou, todas as desculpas para sob qualquer circunstancia, fosse ela qual fosse, culpar o governo, é muita canalhice.

      • Conjecturas não explicam os fatos… se não explica os fatos, distorce-os… simples assim… qnto a canalhice citada, novamente, falta de argumentos críveis… assim sendo, só sobraram as acusações infundadas de perseguições a um governo que de democrático só tem o discurso e é sabidamente CORRUPTO em todos os aspectos… se defende esse governo é porque compactua com as deliberações do mesmo, essas sim, CANALHAS… vamos aguardar para ver se esse “belo” negócio que eles fizeram vai dar algum lucro ao país ou será mais um “esquema” fraudulento para escoar nosso rico dinheirinho ralo a baixo… “A COPA DO MUNDO É NOSSA, COM BRASILEIRO NÃO HÁ QUEM POSSA”… 🙂 … e agora temos também a “lógica política”… rsrsrsrsrssrs… logo ela… tão combatida pelo pt da oposição… rsrsrsrssrsrs… os tempos mudaram !!!… 🙂

      • Gringo, eu sabia que você não iria entender, e principalmente concordar, afinal esse é seu menor interesse, mas tenho que dizer que essa decisão governamental pelo Gripen agradou a muita gente que você certamente admira como Eliane Castanhede, o Merval Pereira, se bem que esse transitava entre a SAAB e a BOEING só pra ser contra o Lula. A Dilma tomou uma decisão da qual discordei, mas tomou uma decisão que se arrastava por anos a fio e que sob as circunstancias, inclusive a da espionagem cafajeste de seu governo, num momento que estava sendo encaminhada decisão para o vespão da americana, só posso admitir que foi a melhor decisão.

      • Permita-me.

        Não vejo porque outra autoridade constituída não possa aprimorar a força aérea compondo com outro vetor num futuro próximo, creio que o maior problema desta força sempre foi á tímida ou diminutas quantidades de aeronaves que a compõe dez de muito tempo. Não precisamos ficar amarrados com galinhas tendo a possibilidade de termos gaviões.

    • Caro Melkor,

      O que importa mesmo é a capacidade de “pegar tudo isso e juntar”. E para tanto, o domínio de software embarcado é o mais interessante, além da capacidade de conceber o hardware embarcado ( que implica em sistemas específicos, como datalink ).

      No mais, o mais importante é ser capaz de fabricar o airframe.

      Os componentes que mencionou são realmente parte importante, mas no aspecto geral, podem ser considerados “commodities”. A maior parte é passível de ser trocada, desde que haja o domínio de hardware essencial, software e airframe. Essa, aliás, é a “sacada” do Gripen desde sua origem nos anos 80, que é uma aeronave concebida desde a prancheta para receber sistemas de origem diversa…

      Por fim, embargar por embargar, qualquer um pode faze-lo a qualquer hora e por qualquer motivo… Basta um estremecimento das relações com o fornecedor para tudo ir para o espaço…

  3. Ali a direita da imagem está escrito: “o monomotor é confiável, mas em caso de pane no motor o avião pode cair”… o mesmo vale para aviões bimotores>

    EU VI TOP GUN: O Goose morreu porque os dois motores do F14 Tomcat (a pérola da marinha americana) falharam! 🙂

    • Safadinho, idolatra os feitos americanos na surdina ,banca o vermelhinho apenas para garantir o equilibrio na ONDA bolivariana,kkkkkkk

      • “safadinho”, etc, etc…? na boa, cada um com sua opção, o importante é ser feliz… só queria te deixar claro que, apesar de gostar muito dos papos do site, com relação à preferência “relacional”… sou “de mulher” mesmo.

        Espero não ter frustrado seus sentimentos amigo… fora isso, a gente pode continuar o papo aqui, como sempre, OK?

        abraço galera!

  4. por LUCENA
    .
    .
    Levando em conta os ganhos que a EMBRAER teve com a parceria com a italiana Aermacchi para o projeto do caça-bombardeio AMX, teve um pulo no desenvolvimento dos tubo-hélices brasílias para os atuais jatos que fabrica.
    .
    Com acesso a caças com as tecnologias que tem no Gripen NG ,algumas tecnologias que a SAAB pode passar, a EMBRAER pode pensar em aviões maiores, embora que já estejam projetando um grande;como o seu cargueiro o KC-390.
    .
    Más, pode também partir para aviônicas como por exemplo, radares embarcados ou em uma futura parceria em VANT’s de 5° G ; como uma possibilidade.

  5. Ainda esta muito obscuro a existência deste caça, não dá para ter uma prévia de quanto nos será agregado através da transferência do tal Gripe, resta esperar e torcer para saber ser foi ou não uma boa escolha.

  6. A pulga alada criando cizânia no PB…qdo adquirirmos capacidade de produzir um caça Brasuca, poderemos colocar nos mesmos c turbina de vários países ou às nossas , se as construimos p uso em n aviões supersônicos, o q eu espero. O Mig-31 tem a + poderosa turbina , os re potencializados, claro..Sds. 😀

  7. a grande pulga alada do brasil!!! a folha de sao paulo zoooa ne o brinquedinho novo do brasil pra ve como as pessoas veem as necessidades de defesa do pais

  8. O Gripen além de ser um exemplo caça Low e capaz de operar em pistas semi preparandas e até rodovias e FOI concebido tendo em vista esta possibilidade.Além de o desenvolvimento de Know-how de nossos engenheiros que já estão participando do projeto nem cito a participação de nossa indústria porque penso que seja consenso aqui.
    O motor não tem pra onde correr terá que ser o F404 da Ge ( se a polares fizesse uma parceria com a Volvo e governo investisse seria uma boa mas a tarefa seria muito difícil e talvez não valesse à pena) já os outros componentes podem ser trocados, como foi dito acima.
    O que me agrada é que a Saab tem uma enorme expertise na fabricação de caças, porém com poucas vendas externas e creio eu que uma vez terminado o Gripen deva se avaliar uma nova parceria com a Saab (ou mais parceiros) para a fabricação de um Hi ou um caça Médio levando -se em conta nossos requisitos operacionais para completar o Gripen.
    Isso é só uma conjectura de minha parte acho que temos muito à ganhar com os suecos essa parceria é promissora para ambos eles terão nosso mercado e talvez os nossos vizinhos e nós teremos acesso a um patamar tecnológico que não possuíamos.
    Espero que tudo dê certo e que ambos saiam ganhando e que novos projetos venham.

    • Aí é que está… diante do que PODEMOS ele realmente é a melhor opção… se formos CAPAZES de absorver o conhecimento e produzir os aviões, então podermos partir para algo um pouco mais CAPAZ!

      Por outro lado, dos parceiros disponíveis, os suecos são os melhores…. os russos causariam muitos problemas políticos com Tio Sam… mais do que podemos lidar no momento… e os outros simplesmente não são confiáveis!

      Já o histórico dos Nórdicos é impecável… eles cumprem seus acordos! Ou seja, ficamos dependendo agora de nós mesmos… de fazermos a nossa parte!

      E diante da esmola disponível para a manutenção da máquina militar no Brasil, um caça de baixo custo, e fácil manutenção é essencial, é vital… e principalmente, e isso nenhum dos outros colocou na mesa… licença de produção e venda… podemos sim recuperar o investimento, e crescer com esse e outros projetos a partir daí!

      Diante do contexto geral, foi a melhor escolha.

  9. Sinceramente, está bem claro que para este caça exercer alguma influência significativa em nossas forças, serão necessárias outras aquisições que não temos previsão de adquirir nem em longo prazo. Aviões REVO só teremos uns 20 em 2030, sistemas antiaéreo em bases estratégicas (bases estas que bem dizer nem existem mais, a nivel de estrutura) e compraremos uns 3 complexos do Pantsir, o que é insignificante, e por terminar, restaria esperar uma compra decente, pois 36 caças é um ótimo número pro Peru, pra gente mau serve pra defender o espaço aéreo do Sudeste em caso de guerra.
    Independente de alguns nesta página gostarem ou não, até agora esse caça é igual ao coelhinho da pascoa para nosso país, pois ainda que tenhamos 36 (detalhe, em 2023) não vai mudar em quase nada nossas FA’s, precisamos de muito mais do que essa simbólica compra, uns 400 (otimismo em alta hj) para realmente termos nosso espaço aéreo guardado, então ser a favor ou não dele, não mudará nossa atual, breve e futura situação.
    O que eu percebo num horizonte de 20 anos em relação a Força aérea é obscuro para o Brasil, pois enquanto os EUA e OTAN estarão com suas centenas de F-35 de altíssima qualidade, a Rússia e Índia com suas centenas de poderosos T-50 e Su-35,China com seus J-20 e J-31 (além do futuro plágio do Su-35), nós, aqui no Brasil, teremos uns 50 Gripens…é de dar depressão.

  10. O problema não é como se começa, mas como se termina. Manter a coisa constante exige planejamento claro de médio e longo prazo.

    Se os componentes são americanos ou de Marte (falo com muito respeito aos colegas, não me entendam mal) pouco importa. A ideia ‘final’ FX-2 era a de iniciarmos nosso projeto à partir da afamada (ou mal, tanto faz) TOT. Não discutirei a eficácia dela, também não me importa, meu desejo pessoal é a de que ela seja eficaz ao máximo. Já em segundo plano, o ‘aparelho’ (tam)bém servirá para defesa.

    Este seria ou será o pulo do gato brazuca. Espero estar vivo para ver um fruto concreto disto. Abraços.

Comentários não permitidos.