Caças chineses FC-1/JF-17 montados sob licença?

JF17R3FinalAo mesmo em tempo que circulam notícias sobre a urgente necessidade da Força Aérea da Argentina (FAA) reequipar sua debilitada frota de aviões de combate, o portal IHS Jane´s 360, especializado em assuntos de defesa e segurança, obteve informações de funcionários da Fabrica Argentina de Aviones Brigadier San Martin (FAdeA) durante o recente Paris Air show 2013, confirmando que foram mantidas conversações com os chineses sobre a possível produção sob licença na Argentina do avião de combate multifuncional FC-1/JF-17 da Chengdu Aircraft Corporation.

Segundo a mesma fonte, as discussões ainda estão longe de uma conclusão, sendo que os argentinos incluíram na pauta o quesito transferência de tecnologias, ponto de atrito das negociações para se introduzir uma inédita linha de montagem sob licença para a produção de um avião de combate chinês na América Latina. A notícia menciona que um representante da FAdeA declarou que o FC-1 produzido na Argentina poderá ser denominado Pulqui III, recordando os jatos Pulqui I e Pulqui II desenvolvidos e fabricados naquele país entre os anos de 1950 e 1960. O Pulqui I foi projetado pelo engenheiro francês Émile Dewoitine. O Pulqui II, o primeiro jato de asas em flecha da América Latina, foi desenhado pelo legendário engenheiro alemão Kurt Tank durante o governo de Juan Peron. Os dois modelos não passaram da fase experimental.

O último jato militar desenhado e produzido na Argentina foi o avião de treinamento avançado FMA IA 63 Pampa, desenvolvido com a assistência da extinta Dornier da Alemanha. Atualmente, a frota de IA 63 da FAA, único usuário do modelo, passa por um processo de modernização.

Fonte: Tecnologia&Defesa

46 Comentários

  1. Vamos imaginar que a notícia realmente seja verdadeira, a produção em série se materialize e diante desse “Pudê” aéreo a Senhora K, a rainha louca dos pampas, em mais um de seus delirios movidos à toxina botulínica, se empolgue e resolva tomar de volta as Ilhas Falklands. As únicas consequências possíveis seriam:

    a) Os caças soltam pecinha no caminho e caem no mar, submetendo seus pilotos à hipotermia;

    b) Viram presas fáceis para os Typhoon da RAF e os F-35B da RN.

    Façam suas apostas!

    • Senhores Devemos lembrar que por motivo das pistas de pouso e decolagem nas ilhas Malvinas serem curtas e não poderem prove aos vetores como os Dagger, Mirage III e A-4 Skyhawk condições de decolagem totalmente armados e abastecidos, levou a FAA operar desde o continente isso sem duvida foi um grande entrave, Aeronaves como os Dagger e Mirage mesmo com seus tanques de combustivel de maior volume não permitiu que estes permanecessem por muito tempo sobre as ilhas oque levou a utilizar na maioria das vezes os A-4 Skyhawk que eram aeronaves de puro ataque quer dizer os A4 decolavam para ataque sem terem uma aeronave puramente de interceptação ao seu lado, os A4 iam à luta sem escolta o que se revelou ser um erro, pois os Harrier e os Sea Harrier Britânicos obtiveram uma enorme quantidade de Kill´s a seu favor, pois não havia interceptadores que os rivalizassem ,As pistas das ilhas Malvinas só foram operadas por aeronaves de baixa performa-se C-130 ,T-34 etc. , As únicas aeronaves de combates que foram realmente utilizadas foram os Púcaras e os Aermacchi MB-339 que participaram dos combates porem não podiam infligir sérios danos a frota Britânica se os Argentinos conseguirem em um assalto Anfíbio ou Aerotransportado(menos provável) tomarem as pistas ou aeroportos das ilhas poderão as utilizar dessa forma até com o muito criticado Xing-ling JF-17 a FAA aumentara seu raio de ação e suas aeronaves estiverem armadas com misseis anti-navio poderão infligir severos danos a frota Britânica quando ela se aproximar das ilhas e estiverem no raio de alcance da aeronaves da FAA
      Em minha opinião se isso vier acontecer e os Britânicos sofreram pesadas baixas, eles atacaram o continente Argentino, Isso que no passado quase levou-nos a entrar no conflito em causa dos Argentino e não me equivoco se os Britânicos utilizarem armas atômicas como se cogitou na época dai todo o continente Sul Americano declara Guerra a Grã-Bretanha esta por sua vez pede Ajuda a OTAN e teremos um conflitos de proporções inimagináveis no Hemisfério Sul do Planeta suposição, profecia espero que ela nunca a ocorra

  2. Toma BRASIL, ou melhor, GF é o congresso..os argentinos ñ estão só fazendo planos estão procurando executar td eles. O n amarrado Fx-2 está a vários anos p ser implementado…sacanagem…Deveria ser p ontem e c mt urgência.Sds.

  3. O caminho natural para a Argentina, um caça barato com avionicos modernos e de boa qualidade (se assim o clientes quiser). O curioso é que os caças chineses já são pensados para facilitar a instalação de avionicos e armas ocidentais ou russos, isso devido ao fato de reconhecerem que não são bem vistos.
    Mas é uma boa opção e acredito que esse seja o F-5 do nosso tempo. Em quantidades adequadas e bem armados pode ser uma ameaça seria para qualquer um.

    Imaginem uns 300 desses aviões apoiados por alguns aviões de alerta antecipado e de reabastecimento, até a Inglaterra armado com EF-2000 e F-35 pensaria duas vezes antes de se meter em uma guerra contra os argentinos. Claro que o EF-2000 e o F-35 são superiores, mas isso não quer dizer que os ingleses não teriam prejuízos imensos tanto de equipamento como de vidas.

      • Eu nãos sei, mas os radares disponíveis para do J-17 não tem muito alcance. Agora apoiados por um AEW poderão travar o alvo a distancias talvez maiores do que o F-15 ou o SU-35 e como o J-17 pode usar os misseis russos de médio longo alcance, só imagina o perigo que seria uma frota de 12-16 J-17 armados com misseis R-77M (+100km) apoiados por um AEW.
        Podem desqualificar o J-17 o quanto quiserem mas bem equipado e apoiado esse avião nega o espaço para qualquer um. Lembrando que falavam que o Mig-21 também não teria chances contra o F-4.

  4. Imagine os argentinos com 40 aeronaves desta e mais uns 10 su-35s para dar cobertura, nao tem tyfhonn que dê jeito.

  5. Se os argentinos usassem essas aeronaves para avançar sobre as Malvinas, teriam praticamente os mesmos problemas que a 30 anos… Os caças teriam que ser transformados em verdadeiras latas de gasolina voadoras, levando carga de menos e pesados como pedras, com todas as complicações inerentes… Não há muita diferença de alcance dessa máquina em relação ao que já existe no atual inventário da FAA.

    Seus componentes eletrônicos, como um todo, poderiam ser descritos tão e somente como de razoável eficiência para os padrões atuais, apesar da nave ter um arsenal bastante variado. Me arrisco a dizer que, tecnologicamente, não acrescenta muito em relação ao F-5M… Em grande número poderiam até representar algum perigo, mas estariam longe de serem capazes de enfrentar a caça britânica de frente…

    Um outro ponto, também relacionado, diz respeito a frota argentina, que foi virtualmente desmantelada ao longo dos anos… Os argentinos jamais terão o necessário para retomar as ilhas no braço se não forem capazes de desembarcar soldados. Um único submarino nuclear foi suficiente para manter a marinha argentina nos portos em 1982. Não há nada que leve a crer que hoje seria muito diferente…

    Em suma, o JF-17 seria bom para o cenário atual da América do Sul, tendo que rivalizar um adversário menos difícil na forma dos F-16 block 52 chilenos ( desde que em números razoáveis; maiores que os chilenos ), os F-5M brasileiros e a oposição virtualmente inexistente do Uruguai. Mas no que diz respeito a enfrentar uma força mais bem equipada e equilibrada, seriam no máximo utilizáveis como complemento de algo mais avançado…

  6. Só vou relembrar as palavras de Mr. Obamis: “se alguma força acha que vai afrontar o poderio americano e sair vitorioso estão enganados…” se a tal unasul tá achando que vai enganar o tio sam tá se enganando… aos entendidos uma pergunta: quem venceria???… vamos às apostas…

    • O Tio Sam,não é burro o suficiente,para entrar em guerra contra um continente inteiro,essa é a força militar da UNASUL,nem o Tio Sam,nem ninguém no mundo,teria força militar suficiente,para atacar e ocupar um continente inteiro,como a América do Sul!Isso jamais foi tentado,para eles ocuparem os pequenos Iraque e Afeganistão,deu o maior trabalho,perderam a Guerra do Vietnã,sem contar que o custo de uma guerra dessas seria inviável,só para se ter uma ideia,gastaram US$ 3,5 trilhões com as Guerras do Iraque e Afeganistão (e para atacar 12 nações sul-americanas,uns US$ 35 trilhões,será que dá,só para lembrar o PIB deles é de US$ 15 trilhões,onde diabos o Tio Sam,vai arrumar grana para isso…kkkkkkk) e os levou a recessão,e arrastou seus amiguinhos europeus e japoneses,uma guerra contra a UNASUL,que representa a América do Sul,simplesmente quebraria o Tio Sam!!!O Exército Americano tem 1,5 milhão de soldados,número totalmente insuficiente para ocupar militarmente um continente do tamanho do nosso,em resumo,isto é impossível,simplesmente impossível…fala sério Tio Sam…kkkkkkkkkkkkkkkkk

      • Gente,refiz as contas usando regra de três simples:se os Estados Unidos,gastaram US$ 3,5 trilhões,para atacar o Iraque e o Afeganistão,eles gastariam segundo os meus cálculos matemáticos,US$ 210 trilhões!!!…ou seja,nem todo o dinheiro do mundo seria suficiente para eles vencerem e ocuparem a América do Sul…está é a força da UNASUL,o poderio americano,é nada contra a união de 12 nações,não há dinheiro para isso no mundo,seria a mesma coisa que atacar a Rússia, ou a Europa,na 2ª Guerra mundial,eles jogaram bombas atômicas sobre o Japão,porque na verdade chegaram a conclusão que uma invasão seria inviável, militar e economicamente,Tio Sam,vai comer cachorro quente e beber Coca-Cola,que sai muito mais barato pra vocês…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  7. Essa aeronave não é para o Brasil, para isso existe o FX-2 que um dia se realizará a favor do Rafale, lógico.
    Esse avião chinês é pura aposta para países com pouco dinheiro a investir na defesa, barato pode sair caro, apesar da China ser perseverante ainda não alcançou uma tecnologia confiável.

  8. O FC-1/JF-17 tem um raio de combate de 1342 Km – Alcance suficiente para atazanar os ingleses…
    Porto Stanley nas ilhas Malvinas, dista 780 km da base aérea de santa Cruz – Argentina.

    Uma dúzia de JF-17 estacionadas em Santa Cruz, já vão servir, no mínimo, para fazer os ingleses gastarem mais do já cortado orçamento inglês de defesa….

    • Esse alcance é provavelmente com taques de combustível subalares e reduzida capacidade de mísseis, certamente ao chegar nas ilhas não poderia sustentar um DF sem se preocupar com o combustível. Ademais, e como se comprovou no conflito, o preparo dos pilotos ingleses é superior. Não adianta conjecturar, a superioridade ainda é britânica!

      • É evidente que qualquer armamento que se compre na Argentina tem como pré-condição poder ser útil numa eventual guerra pela Malvinas.

      • Não adianta vir com seus patetismos de cunho ideológico meu caro militonto partidário, tampouco contar suas farsescas historinhas de que o Reino Unido quase perdeu a guerra de 82. Esses caças xing-ling não têm como sobrepujar os Typhoon e os futuros F-35 da RN.

    • Alvez8O,

      A questão é: em que configuração e em que condições ele chega a esse raio de combate…? Lembre que quanto mais carga, maior é o consumo de combustível e menor é o raio de combate, o que o obrigará a levar mais combustível. E para levar mais combustível, acaba-se queimando mais combustível ( combustível representa peso também, e amplia-se o consumo )!

      Aeronaves como o Mirage III e Dagger tem raio de combate teórico similar e enfrentaram problemas gravíssimos de alcance nas Malvinas… Sem o devido apoio, é de se esperar que o J/F-17 tenha problemas parecidos…

    • Alvez8O,

      Continuando…

      Evidente que esse caça representa uma ameaça a frota, principalmente se vier dotado de algum míssil anti-navio como o C-802A, mas ainda assim depender-se-ia de números para fazer a diferença. A RN não é mais aquela marinha dos anos 80. E os Type 45 e Type 26 não são/serão as “presas fáceis” que eram as Type 22 e Type 21…

      Mesmo que possam ser equipados com sondas para reabastecimento em voo, o fato é que ainda assim dependeriam de uma capacidade substancial da FAA para poderem reabastecer… E essa capacidade atualmente é muito pequena, de modo que o impacto da aquisição seria limitado… Em suma, para projetar poder, deve-se ter todo o aparato por detrás do caça, que garanta ao mesmo chegar no local de operações, lançar sua carga bélica, e retornar em segurança…

      • Como falou o caro _RR_ a RN não é mais aquela marinha dos anos 80. Principalmente os Types 45 armados com mísseis ASTER 30 e com mísseis cruise Tomahawks com alcance de 2.500 KM sem contar com os Typhoon que podem lançar mísseis stand off Storm Shadow e lançar um ataque as bases costeiras da FAA. Os JF-17 tem que ter outro caça de maior desempenho como os Su-30/35 para esses fazer o ataque com mísseis Brahmos e os JF-17 ficarem defendendo eles dos Typhoons e F-35

      • Marcio o que o RR esqueceu de dizer é que o J-17 também não é o A-4. E claro que o Su-27/30/35 só ajudaria a facilitar as estrategia argentina. Mas não podemos em nenhum momento achar que o avião é o único instrumento da guerra, se os argentinas quiserem mesmo as Malvinas de volta vão precisar de muito mais que J-17 e Su-30.

  9. Tudo evoluiu, os meios de defesa e de ataque…E tudo nesta conversa está no reino das especulações, como vc mesmo disse, RR:

    “A questão é: em que configuração e em que condições ele chega a esse raio de combate…?”

    Com apenas um reabastecimento aéreo (e para isto, a Argentina precisará apenas se equipar e treinar) chega muito bem…E se os JF-17 forem armados com os mísseis anti-navio C-803, cujo alcance é de 350 km… terão ainda mais possibilidades de combate.

    O JF-17 sozinho não seria eficiente, mas armado com o C-803 e em formação com outros meios como reabastecedores aéreos e AWACs, seria sim uma dor de cabeça para a Royal Navy.

    • Alvez8O,

      Aí é que está… A questão do alcance não é somente especulação: é fato… Mesmo que possa ser reabastecido em pleno ar ( coisa que, salvo engano, ainda não é; embora os paquistaneses planejem equipar seus exemplares com sondas nesse ano ), ainda precisará de tanques complementares para poder ir a longas distâncias, o que reduzirá sua capacidade de carga. Caso contrário, exporá demais os reabastecedores… Ou seja, se a ideia for atacar a distância da costa, tem que ser em grande número para ter algum efeito prático, a fim de compensar a carga reduzida por aeronave…

      Os problemas da Royal Navy diminuirão consideravelmente assim que os novos meios estiverem operacionais… E como disse acima, os novos Type 45 e Type 26 não serão as “presas fáceis” que foram as Type 21 e 22… Mesmo as Type 23 não são… Apenas um pesado ataque de saturação seria capaz de varar tão boas defesas… Tão logo a classe de porta-aviões Queen Elizabeth esteja operacional, toda e qualquer chance que os argentinos possam ter tido simplesmente desaparecerá…

      • “Aí é que está… A questão do alcance não é somente especulação: é fato…”
        —————-

        O raio de combate do FC-1/JF-17 lhe permite voar 1352 km ida + 1352
        volta = 2704 km.

        Por “raio de combate” se entende a distancia máxima que uma aeronave é capaz de voar equipada já com algum armamento (não carga máxima) para o combate.

        O alcance máximo é a distancia que consegue voar com tanques e sem
        armas, que no caso do JF-17 é de 3.482 km

        No caso das Malvinas, repetindo: a distancia do continente, ida e volta, é de 1560 km.

        Com um raio de combate de 2704 km, o JF-17 tem uma certa folga (de 1.144 km) que acredito, permita carregar, não a carga máxima , más com certeza o necessário para cumprir bem sua missão. Isto sem falar na possibilidade de reabastecimento aéreo…

        Meu caro , não compartilho de suas “certezas”… nada é estático e cenários futuros estão sempre mudando, não tenho pretensões…é sim, tudo especulação de nossa parte.

        *Encaro estes comentários como um mero exercício de imaginação sobre as possibilidades das armas e equipamentos, más não considero nem um pouco provável, a hipótese de um novo ataque da Argentina às Ilhas Malvinas no curto e médio prazo…Não há condições políticas e nem militares. Talvez, lá por 2050…

      • Alvez8O,

        Os Dagger e Mirage III tinham características similares, ambos com raio de combate da ordem dos 1300 Km, mas sempre tiveram problemas imensos com combustível nas Malvinas. E o porque disso é o aumento do consumo de combustível nas manobras a serem realizadas durante a missão; principalmente em um perfil de ataque a baixa altitude…

        Em suma, esse raio de 1352km é somente sob determinadas condições… O caça estaria voando a grande altitude, em um cruzeiro econômico, empanturrado de combustível e tanques subalares… No máximo poderia levar mísseis 2 WVR ou BVR para combate aéreo e uma carga mínima para poder lançar a grande altitude… Levando uma carga de bombas ou mísseis e tendo que executar um perfil de ataque determinado, esse raio cai consideravelmente… Creio que se a ideia fosse atacar sobre as ilhas como fizeram os Dagger, ele teria no máximo alguns minutos a mais de combustível que seus ancestrais tiveram…

        O que fará a diferença aqui ( e que senhora diferença será ) seriam os mísseis ar-superfície que ele poderia empregar, de modo que ele não precisaria sobrevoar o arquipélago… Não sei se os C-802A ou C-803 ( que são anti-navio ) teriam alguma capacidade de serem utilizados como tal…

        Para efeito de comparação…

        https://en.wikipedia.org/wiki/Dassault_Mirage_III

        http://en.wikipedia.org/wiki/IAI_Nesher

      • Sei, sei,você já disse isto…
        Assim como eu já disse (2x…) o voo não é de1352 km! são 780 km…

        E a prova que é perfeitamente possível executar missões de ataque aéreo, neste raio de 780 km, está na própria história da guerra das Malvinas, onde os argentinos com apenas 4 ou 5 exocet e bomba burras, fizeram um bom estrago na Royal Navy , tivessem os argentinos apenas umas 2 dúzias de exocets e o desfecho da guerra teria sido outro…

        E se hoje defesas são melhores, os meios de ataque tb são!

        Tudo depende de planejamento, equipamento e treinamento…

      • Alvez8O

        E pra fazer isso, os argentinos perderam quase metade de sua força aérea… Se o conflito se prolongasse, é provável que os argentinos terminariam vencidos pelo atrito… Se os ingleses caíssem, não há dúvidas de que a OTAN seria mobilizada. Essa era uma guerra que os argentinos não poderiam vencer de qualquer jeito…

        Sobre o J/F-17, e só pra constar, ele ainda não pode ser reabastecido pelo ar… Os testes foram feitos com sucesso e os paquistaneses tem planos de equipa-los com sondas ainda esse ano, mas sabe-se lá a quantas anda isso… E o que quero explicar é que, sem reabastecimento aéreo, mesmo esses 780km seriam percorridos contando as gotas e torcendo pra que os tanques internos não fossem danificados, tal como foi com os Dagger ( foi isso o que quis dizer, citando-o como exemplo ). O perfil da missão, somado ao peso extra, podem simplesmente cortar o raio operacional pela metade!!! E mesmo que os argentinos incorporem a capacidade de reabastecimento aéreo nesse caça, o consumo poderia ser tão elevado ( dependendo da carga ) que a única coisa na qual os pilotos pensariam seria em chegar num reabastecedor o mais rápido possível após lançarem suas cargas…

        Prezado, não há mágica. Se os argentinos quiserem mesmo botar ordem, é melhor começarem a pensam em verdadeiro caça médio ou daí pra cima…

        O fato é que esse caça, tal como está hoje, altera muito pouco a disparidade de forças… Como disse em um comentário anterior, tecnologicamente ele pouco acrescenta em relação a um F-5M. Seria necessário um grande número deles para se fazer alguma diferença ( em números que os argentinos simplesmente não teriam a condição financeira para adquirir ), além, é claro, de mísseis ar-superfície e anti-navio competentes e em grande quantidade…

      • “””Os problemas da Royal Navy diminuirão consideravelmente assim que os novos meios estiverem operacionais… E como disse acima, os novos Type 45 e Type 26 não serão as “presas fáceis” que foram as Type 21 e 22… Mesmo as Type 23 não são… Apenas um pesado ataque de saturação seria capaz de varar tão boas defesas… Tão logo a classe de porta-aviões Queen Elizabeth esteja operacional, toda e qualquer chance que os argentinos possam ter tido simplesmente desaparecerá…”””

        Essa é a parte do seu comentário que explica a militarização atômica do Atlântico Sul por estrangeiros e também essa matéria aqui :

        http://www.planobrazil.com/submarinos-nucleares-russos-voltarao-a-patrulhar-os-mares-do-hemisferio-sul/

  10. Quem sabe a Argentina compra alguns MAR-1 da Mectron, para equipar os seus JF-17? Já estão integrados ao arsenal do caça mesmo…

  11. peço licença ao proprietario do saite e tbm o parabeniso pelo mesmo ser MT MT BOM SITE ,a Argentina so comprara algum caça p/ retomar as Malvinas a Força qdo esgotarem se os meios diplomatico ,esse caça FC-1/JF-17 sozinho nao resolvera nada diante dos typoon ;mas talves se os Argentinos se Mordenizassem e comprassem o Su30MK ( AR, ) com este caça talves e com apoio de AWCS os su30 Talves venceriam os typoons ; e isso com um Bom Planejamento de Logistica de longo prazo ; ai Talves seria possivel eles vencerem os Ingleses ,Mas isso precisa de investimento de DIM DIM e isso eles nao TEM.

  12. Para a Argentina ter uma vitória sobre os ingleses pelas Malvinas futuramente caso isso ocorra tem que primeiro modernizar suas defesas AA já que os submarinos nucleares e os Type 45 da RN são equipados com mísseis cruise tomahawks,sem contar que os Typhoons/F-35 podem disparar mísseis stand off storm shadow contra as bases argentinas na sua costa e certamente iriam fazer esses ataques nos primeiros dias de hostilidades. Já no caso dos JF-17 caso forem fabricados sob licença na Argentina não seriam ideais para um ataque contra uma força tarefa da RN,isso poderia ficar a cargo dos Su-30MK ou o Su-34 com mísseis Brahmos se comprados pelos argentinos e os JF-17 fariam o papel de escolta ocupando os Typhoons/F-35 e com apoio de um AEW&C e aeronaves sisternas teriam maiores chaces de sucesso num ataque.

    • marcio,

      De fato. Mesmo nos anos 80, os ingleses poderiam atacar o continente, se assim desejassem. Os ataques de bombardeiros Vulcan as Falklands apenas provam que algo assim seria possível… Não creio que seria impossível equipar um Vulcan com algum míssil de cruzeiro da época…

      Os J/F-17, no meu entender, seriam um complemento para uma força mais avançada. Mas em grande quantidade e armados com mísseis de grande alcance, poderiam levar algum perigo…

  13. Esse mosquito armado não tem a menor chance de por medo em quem quer que seja na América Latina,que dirá a Inglaterra.
    Os meios de defesa evoluiram muito cito os AWACS e radar AESA(sem contar outros meios) que não existiam naquela época.
    Naquele período os argentinos contaram com o fator surpresa, coisa que dificilmente terão hoje.Se quiserem realmente tomar as Malvinas na marra que comprem caças decentes como o Rafale, Su-34 e Su-35 e até mesmo o Gripen que conta com uma boa suite de armamentos.

  14. Segundo os paquistaneses, o JF-17/FC-1, manobra melhor que o F-16… Os paquistaneses iriam instalar o radar Grifo, o mesmo dos nossos F-5EM, mas, perceberam que o radar chinês era melhor que o italiano, então preferiram o radar sino… Um detalhe interessante, mas pouco divulgado, é que há uma previsão para instalação de um radar AESA neste avião, bem como com o J-10…

    Imaginem os senhores que a Argentina tenha um bom número destes aviões, JF-17/FC-1, cerca de uma centena, ou pouco mais, e que estes ganhem uma radar AESA, como pulo do gato?
    Considerando o valor destas aeronaves, e o seu potencial, acho que a decisão de fabricá-los sob licença é uma decisão para lá de acertada…

    Quanto ao retorno às Malvinas, devo dizer que uma nova aventura bélica seria tão custosa, que os governantes argentinos não levariam qualquer proposta neste sentido à sério… Ademais, preparar as FFAA argentinas para uma nova aventura não passaria desapercebido pelos ingleses, que iriam se preparar para a contenda…

    Enfim…

    • “Quanto ao retorno às Malvinas, devo dizer que uma nova aventura bélica seria tão custosa, que os governantes argentinos não levariam qualquer proposta neste sentido à sério… Ademais, preparar as FFAA argentinas para uma nova aventura não passaria desapercebido pelos ingleses, que iriam se preparar para a contenda…”

      Matou a pau parceiro! E do jeito que a louca da Senhora K está acabando com o país…

  15. E se o Jf-17 for usado para a defesa da plataforma continental com aeronaves de grande desempenho como SU-35s sendo utilizada para ataques a longa distância?

    Não acredito que os Argentinos Vão utilizar apenas estas aeronaves para enfrentar os magníficos Tyfhoon britanicos e já já os poderosos F-35, essas aeronaves devem ser complementadas por um “núcleo de exelência”a ser oferecido por uma aeronave bem superior( em desempenho e no preço) abraço a todos.

  16. O único que aceitaria entrar nesse atoleiro seria Venezuela o resto da Al duvido muito que concordaria em ajudar a Argentina da outra vez todo mundo ficou de fora, com exceto o Chile que ajudou a Inglaterra. E foi cogitado pelo Scotch Galtieri antes das Malvinas atacar o Brasil.

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