Foi apresentada oficialmente, no stand da empresa ARES Aeroespacial e Defesa S.A, um filme com a concepção artística da nova torre TORC-30 (Torre Remotamente Controlada para Canhão 30mm), um desenvolvimento do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) em parceria com a ARES para o programa GUARANI.
A TORC-30 é moderna uma torre de emprego dual (antiaéreo e terrestre) que utiliza o canhão Rheinmetall MK 30-2 ABM (Air Burst Munitions) de 30x173mm (o mesmo utilizado no IFV Puma) e, de acordo com Ricardo Azevedo, Diretor de Marketing da ARES, esta estação de armas estará equipada com o sistema de tiro já utilizados estação da REMAX, também desenvolvidos pela parceria CTEx e Remax.
Embora tenha capacidade antiaérea, a estação não receberá um com radar, o que reduz significativamente o peso da torre, dispensando a necessidade de pilares de reforços estruturais, tal qual o Guarani equipado com a torre UT-30 BR, da Elbit – AEL, além disto, a TORC-30 terá um perfil mais baixo que a torre israelense.
Este programa foi garantido com recursos do FUNEP, que em 23/07/2012 liberou R$ 3.198.500,00 para o projeto e construção do protótipo, cujo canhão Rheinmetall para ser utilizado no protótipo está previsto para chegar ao Brasil durante o segundo semestre deste ano e que a torre tem previsão de ficar pronta em 2015.
Ótimo, tomare que transformem a plataforma Guarani em uma plataforma multifunção para futuros blindados. Tomare que a próxima seja um canhão 90 mm para substituir os nossos já velhos Sucuris.
Gostei da arma, mas sem dúvida um radar diretor seria interessante.
a menos que isto seja feito por data link de outro veículo controle e comando de fogo.
sds
E.M.Pinto
Se vamos ter com os Pantsyr canhões russos de 30mm, por que não os adotar no projeto da nova torre do Guarani? Respondo: é russo, e a alergia… É grande.
Acho que o problema aqui é o tamanho. Você já viu o tamanho da torre do Pantsyr? Imagina só a massa da criança. Talvez o Guarani nem aguente. O Pantsyr carrega, dois lançadores independentes de misseis de cada lado, mais dois canhões, um tanto quanto overkill para o projeto. Creio que a intenção aqui deve ser entrar no local do Gepard, que vai ser usado por enquanto para adquirir doutrina. Um auxiliar móvel para o Pantsyr e qualquer outro sistema que venhamos a adquirir.
“um desenvolvimento do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) em parceria com a ARES para o programa GUARANI.”
“A TORC-30 é uma moderna torre de emprego dual (antiaéreo e terrestre)”
“…além disto, a TORC-30 terá um perfil mais baixo que a torre israelense.”
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São três vantagens sobre a torre israelense, se o preço não for muito mais elevado, é vantagem para o exército adotar esta torre.
Fora isto, o Guarani fica bem mais equilibrado com esta torre. A torre alta da Elbit dá um aspecto desproporcional e desagradável de instabilidade ao carro, também torna a viatura mais visível e portanto um melhor alvo…!
sendo nacional e o brasil podendo fazer isso em escala industrial para mim melhor
A torre do Pantsysr é grande, mas falo do canhão. De um só canhão…
Interpretar um texto escrito é uma arte em declínio…
Que tal um comparativo entre o Guarani e o BTR-82AM?
http://www.planobrazil.com/russia-testa-novo-blindado-anfibio/
Eu acho que seria interessante se utilizassem o canhão americano ATK Mk-44 Bushmaster II, facilitaria na logística já que se trata do mesmo canhão usado no AEL UT-30 BR…
Só acho.