Segundo ensaio de separação dos quatro propulsores do primeiro estágio do VLS

Em 29 de março foi realizado o segundo ensaio de separação dos quatro propulsores do primeiro estágio do VLS, no Laboratório de Integração de Propulsores do IAE.

O ensaio  contou com uma equipe de 30 servidores entre técnicos e engenheiros do Instituto . Foram feitas medições de choque mecânico, vibração quase estática, deformação, simultaneidade de separação dos 4 propulsores do primeiro estágio, deslocamento,  além da cobertura fotográfica e de vídeo (HD e alta velocidade).

Este foi  o segundo ensaio, previsto no processo de qualificação do sistema de separação do primeiro estágio do VLS. Os dados coletados neste ensaio serão analisados, confrontados com os dados do primeiro ensaio e servirão de base para entender os fenômenos que ocorrem no veículo durante esta fase importante de voo. Entre esses fenômenos, podemos ressaltar a simultaneidade de ejeção dos motores, as tensões nas interfaces entre o segundo e terceiro estágio e as cargas devido ao choque mecânico, transmitidas ao corpo central e aos equipamentos embarcados. Será feita também uma comparação entre os sinais adquiridos com o sistema de telemetria e o sistema de medição em solo, procedimento importante para a qualificação do sistema de medição em voo.

Fonte: AEB

11 Comentários

  1. “…Em 29 de março foi realizado o segundo ensaio de separação dos quatro propulsores do primeiro estágio do VLS, no Laboratório de Integração de Propulsores do IAE. …”==== Eu juro q acredito q desta x vamos ter exito, eu precido acreditar.Inageinem o n VLS totalmente e genuimanemte BRASUCA…o n missil de amanhã…enfim , o veículo p entrgar a n “THE BOMB” ao n atacante…qdo será o lançamento do n VLS cujo nome deveria ser 14BIS…p ontem.Sds.

  2. Espero que De certo… Pelo menos uma Vez! E Antes de Lançarem… Favor verificar Tudo em Volta… Para que não caia de novo –‘ E fazer a proteção do local para que não exploda parado !!

  3. Não precisamos de misseis intercontinentais e muito menos que esse seja uma NUKE…o nome disso é desgraça para nossa nação…riqueza é entrarmos no seleto grupo de lançadores de satélites em orbita…uma fatia de U$200bilhões por ano, que servirá para trazer benefícios para nossa DEFESA e CIVIL. Esqueçam esse nome que se denomina prospecção de poder, o Brasil não é isso e não precisamos ser ISSO FANÁTICOS DE GUERRA.

  4. Senhores, achei uma série que mostra os acertos e falhas de americanos e russos em sua corrida espacial. São cinco vídeos no youtube de uma série da BBC com legenda em português. Mostra um acidente russo muito parecido com o que ocorreu em Alcântara.

    Título: Corrida Espacial 1 – Corrida aos Foguetes (Parte 1)
    link: http://www.youtube.com/watch?v=wY3wGGjyrSU

  5. Vamos torcer…e se der errado, recomeçar e tentar outra vez, até acertar.
    Foi assim com todos países, não desistiram apesar dos erros.
    Vamos que vamos…

  6. E.M.Pinto, o PB está mt bonito, + amigo, está faltando às antigas ferramentas p efetuarmos correções em n comentários, por favor, recoloque-os . P Ontem. Sds .

  7. Caríssimo Sucupira, acompanho o desenvolvimento do VLS com muito interêsse, dada a extrema relevância estratégica para o Brasil.
    Não vejo isso só como uma “prospecção” (projeção?) de poder, como você coloca, mas sim como um meio não só de aumentar o nosso conhecimento desse imenso universo do qual fazemos parte, mas também um quinhão da bilionária indústria de lançamento de satélites, independência política e soberania nacional.
    O domínio pleno de tal tecnologia, não se resume no que fora expôsto acima mas também como parte de uma estratégia de dissuação. O objetivo de um meio efetivo de dissuasão é a paz. Um inimigo potencial não vai querer ocupar a Amazônia Verde e/ou Azul, se perceber que não vai valer à pena – quero esclarecer que nosso provável inimigo e/ou inimigos vêm de longe e porisso temos que ter mísseis balísticos intercontinentais, de longo alcance. Tal inimigo corre o risco de sofrer um contra-ataque que pode simplesmente destruir o seu exército, forças e bases aéro-navais, ràpidamente e correndo o sério risco de sofrer uma severa retaliação em seu próprio território, com o provável grande número de baixas civis. Assim, na realidade estamos buscando a paz e não à guerra, isso não é ser “fanático de guerra”!!!
    Como você já percebeu, é um seleto grupo de poucos países que dominam a tecnologias de ponta na área de defesa, especialmente a tecnologia espacial e nuclear, lembrando que na área de defesa, a nuclear grandemente depende da espacial – muito embora já tenham sido feitos grandes avanços na área de propulsão nuclear para naves espaciais. Não obstante, esse seleto grupo de nações se empenham muito em segurar o desenvolvimento de outros países nessas áreas estratégicas, recorrendo a leis e tratados internacionais, toda sorte de pressão incluindo-se embargos, sabotagens e a guerra, visando o domínio sobre o fluxo de recursos naturais, restrito mercado e consequentemente altos preços de combustíveis e tecnologia nuclear e manter o “status quo”. Para usar um termo do nosso Ministro da Defesa, nosso programa nuclear está no “epílogo”. Quanto ao nosso programa espacial, embora importanttes avanços já tenham sido alcançados, está bastante atrasado. Entretanto, será uma grande conquista, se o VLS decolar e colocar um satélite em órbita. Eu diria que é um estágio divisor de águas; estaremos passando para um outro patamar, cujo “epílogo” seria a colocação em órbita de um satélite geoestacionário 100% nacional, muito embora alguém pudesse arguir que seria uma missão tripulada à lua?
    Como você já percebeu, a briga nessa área é grande e por muitas decadas a fio, o Brasil vem investindo e lutando para conseguir alguma coisa. Hoje, a duras penas o Brasil conseguiu dominar o ciclo nuclear. Na área espacial, não é diferente, grandes obstáculos foram colocados sobre o nosso programa espacial e já experimentamos pressões políticas, embargos e até possívelmente sabotagens. Por fim, o domínio completo das tecnologias nuclear e espacial, será uma vitória retumbante e de grande magnitude para o Brasil.
    Sds.

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