Mísseis são capazes de atingir o triplo da velocidade do som

Foram revelados detalhes do ‘Sea Ceptor’, um sistema de defesa capaz de destruir projéteis supersônicos disparados por inimigos

O novo mecanismo de defesa criado pela Marinha Real Britânica, batizado de Sea Ceptor, realiza disparos que poderão alcançar aproximadamente 3200 km/h. A ideia é que ele intercepte mísseis supersônicos inimigos no ar.

Inicialmente os Sea Ceptors serão instalados em fragatas da Marinha Real e terão a capacidade de proteger uma área de até 1300 km² ao redor de cada navio. Estima-se que os primeiros equipamentos serão testados daqui a cinco anos, após um investimento de 483 milhões de libras.

E, como o design do projeto é versátil, espera-se que o equipamento também possa ser instalado em aviões da Força Aérea Real e em veículos do exército. (Daily Mail)

Fonte: Galileu

 

31 Comentários

  1. A Marinha poderia comprar um lote de Moskit russo seria bom mas o problemas q nao caberia nos nossos navios mas poderia ser lançado das praias =D

  2. Esse míssil é a versão naval do CAMM, que é a versão sup-ar do míssil ar-ar Asraam.
    Deverá substituir os Sea Wolf como o míssil de defesa de ponto na RN.
    O fato de ser Mach 3 é usual a vários outros mísseis do mesmo porte.

  3. desde a segunda guerra mundial quando os aliados pegaram os cientistas nazistas eles tem tendo grandes avanços em material bélico…

  4. O Brasil deveria da baixa em todas esas SUCATAS FLUTUANTES BRITANICAS,que MB tem
    .
    e Fechar com A DCNS,com Sistema de armas deles e Russos,
    ,
    COMO MOSKIT .
    .
    Acho particulamente que esas CHALUPAS DA BAE que iao pra TRINIDAD TOBAGO que MB compro foi a maior furada,
    .
    CONCERTEZA DCNS TERIA ALGO BEM MELHOR COM TECNOLOGIA INDEPENDENTE .
    .

  5. hahahaha!!! Que balela um missil voando a 3.200Kg por hora o que demais nisso ao meu ver nada, outra coisa um missil cobrindo 1.300 km2 outra balela eu tenho que rir hahahahaha, não sei de onde vei essa informação, mas para qualquer dúvida chamem o meu amigo bosco, ele e o cara sabe tudo de missil e alcance dos mesmo se não ficarem satisfeitos chamem o dandolo. hahahahahaha. um abraço amigos

  6. Como é dito que o míssil tem um alcance de 25 km a informação que cobre 1300 km2 é até modesta.
    Na verdade ele cobre, em sendo correta a informação de 25 km de alcance, cerca de 2500 km2.

  7. Presado Bosco, gostaria de saber qual a sua opinião acerca de um tema que julgo ser de interesse estratégico vital para o nosso país, a produção de armas a laser.

    Se levarmos em conta a parcimônia e a necessidade existente na defesa anti-aérea brasileira, bem como o seu estágio inicial de desenvolvimento de mísseis, se considerarmos também que as ditas armas logo mais estarão operando nos TO, pois já estão em fase de testes, o que, por certo, vai modificar toda a doutrina de combate nessa área, por esses e outros motivos é que gostaria de saber se já não é hora de o Brasil enveredar por esse caminho também e se já existe algum esforço nesse sentido?

  8. Max,
    Eu também acho que está vindo uma revolução por aí com a generalização dos lasers de alta energia no campo de batalha.
    Os States já usam operacionalmente para destruir IEDS , montados em veículos Avenger. Teoricamente também tem aplicação antiaérea já que foi testado com êxito nessa função. Na prática nunca foi usado como uma arma antiaérea porque desde a SGM as tropas americanas não são atacados por aeronaves de qualquer natureza.
    Num futuro muito próximo será usado para a defesa antiaérea em distâncias curtas/baixa altitude, e na defesa de ponto (antimíssil) de navios, mantendo os mísseis para as distâncias maiores.
    Seu uso em aeronaves também é certo, tanto contra alvos táticos em terra como contra alvos aéreos. Na função ar-ar e ar-espaço, ele deverá ter um alcance muito grande estando a aeronave “lançadora” em grande altitude, já que há menor densidade do ar.
    Sua função antisatélite também já deve estar operacional nos EUA, China e Rússia, se não no sentido de destruir fisicamente o satélite, mas no de cegá-lo, a partir de aeronaves ou mesmo de bases em terra.
    Num futuro mais distante deverá ser possível armar satélites com lasers, com função antimíssil, destruindo mísseis balísticos na fase inicial.
    Desconheço qualquer iniciativa brasileira no sentido de desenvolver um sistema de armas baseado nessa tecnologia.
    Um abraço.

  9. Por isso, mesmo com nossas deficiências, o melhor para nós Brasil seria os Submarinos Nuclear, no mínimo uns seis. Temos todo Litoral atlântico.

  10. Não sei porque tanto estardalhaço, trata-se da versão naval de um míssil já muito tempo em uso. Por sinal, o R-Darter também pode ser a base de um sistema assim. Esse sistema deve substituir o Goalkeeper na Royal Navy.

  11. bosco meu querido amigo de onde vc tirou essa informação por me esclareça como pode um missil com 25 km de alcance cobrir uma area de 2.500 km2, por favor perdoe a minha ignorancia e ajude-me a fazer esta conta eu não estou conseguindo fazer!! obrigado meu amigo e um abraço

  12. Jose,
    Devido à minha preguiça mental, rsrss, pra facilitar, eu imaginei um quadrado e não um círculo. Esse quadrado teria 50 km de lado, já que o alcance do míssil é de 25 km.
    50 x 50 = 2500.
    Mas o certo seria algo em torno de 2000 km2 já que o cálculo da área de um círculo é pi x R2.
    Exagerei um pouquinho. rsrsrs

  13. não levou em conta a curvatura da terra. a terra é praticamente esférica e uma superfície circular de 25 km de raio em um plano produz uma área maior do que a área de uma superfície com circular com raio 25 km em uma esfera. tente embrulhar a terra com esse plano circular e aparece dobras que são a diferença entre elas.

  14. José,
    A área coberta por um míssil que tem 25 km de alcance corresponde a um círculo com 25 km de raio, e logicamente, 50 km de diâmetro, estando o navio no centro, já que o míssil cobre toda a circunferência do navio (360º).
    Para se calcular essa área usa-se a regra pi x R ao quadrado.
    Ou seja: 3,14 x 25 (km) x 25 = 1962 km quadrados.

  15. Bosco – Defesa anti aérea a laser ok; mas montado em aviões acho complicado pois seria necessário grande quantidade de energia para ser eficiente. Além de que mísseis seriam construídos(ou já são, quem sabe?) com superfície espelhada e reflexiva diminuindo mais ainda a força do laser. -> Lembrando que com as extremas velocidades dos mísseis o tempo de ataque do laser seria de poucos minutos ou segundos, não dando tempo para maiores danos em superfícies preparadas para refletir.
    .
    (PS: sei que a USAF tem um protótipo. Um avião Boeing 737 adaptado com laser para esses testes, mas no caso é um avião muito grande e com espaço para baterias de grande capacidade de energia para usar no laser.)

  16. Nobru,
    Mas os caras estão conseguindo lasers eficientes capazes de serem instalados em aviões de menor porte e que possam danificar equipamentos à grande distância.
    Para fazer um Scud ir pelos ares (no lançador) só é preciso um pequeno furo feito em décimos de segundo, e não creio que superfícies espelhadas seja a solução.
    O laser que você citou, montado em um 747, é um laser químico. Ele usa reagentes químicos para produzir o feixe laser, isso o torna gigante para que possa levar uma carga de reagentes que permita vários disparos, além de tornar a recarga em terra demorada e perigosa, já que são produtos tóxicos e corrosivos.
    Os novos que estão sendo desenvolvidos são lasers de estado “sólido” ou de elétrons livres (por enquanto são menos potentes que os lasers químicos como o do 747), que usam energia elétrica e podem funcionar enquanto o avião estiver no ar e tiver combustível para que gere eletricidade.
    Não duvido que num futuro próximo possam ser instalados em caças, UAVs, AC130, etc, além de veículos em terra, navios, satélites, etc.
    Vale lembrar que em geral um laser só precisa fazer uma pequena perfuração ou corte para causar danos que neutralize os alvos para o qual é indicado, portanto, o nível de potência que se busca é menor do que imaginamos e inclusive, com disse antes, já está sendo usado operacionalmente no Iraque e Afeganistão montados em singelos veículos Humvee.

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