As autoridades paquistanesas alertaram nesta sexta-feira aos Estados Unidos que poderão deixar de ser um aliado de Washington se persistirem as acusações de que Islamabad está envolvido nos recentes atentados contra interesses americanos no Afeganistão.
“Comunicamos a Washington que eles perderão um aliado. Eles não podem permitir um afastamento do Paquistão. Não podem permitir um afastamento do povo paquistanês”, alertou o ministro das Relações Exteriores, Hina Rabbani Khar, em declarações ao canal Geo TV.
O militar americano de maior patente, o Mike Mullen, acusou na véspera o Paquistão de incentivar a violência no Afeganistão ao recorrer aos insurgentes da rede Haqqani “como instrumento político”.
“O Paquistão exporta violência para o Afeganistão”, afirmou.
“A rede Haqqani age como o verdadeiro braço direito do ISI paquistanês”, o serviço secreto do Islamabad, afirmou o chefe do Estado-Maior diante dos senadores da Comissão de Defesa.
Após vários dias, os Estados Unidos tornaram pública a pressão sobre o Paquistão a fim de que o país pare de apoiar grupos talibãs, entre eles a rede Haqqani, com ameaças de tomar “medidas apropriadas”.
Este grupo, que utiliza como retaguarda as regiões tribais do Waziristão, no noroeste do Paquistão, é acusado por Washington do ataque da semana passada contra o quartel general da Otan e a embaixada americana em Cabul e do atentado contra uma base da Otan que deixou mais de 100 feridos, incluindo 77 soldados americanos.
“Ao escolher o extremismo violento como instrumento político, o governo do Paquistão – e mais especificamente o Exército paquistanês e o ISI – compromete não só a possibilidade de ser nosso parceiro estratégico, mas também a oportunidade de ser uma nação respeitada com uma influência regional legítima”, afirmou o almirante Mullen, que deve deixar suas funções no fim do mês.
Ao fazer um jogo duplo, o Paquistão acredita que pode manter um equilíbrio regional frente à Índia, mas isto é um erro, acrescentou.
“Por exportar a violência, o Paquistão fragiliza sua segurança interior e sua posição na região. Ele acaba com sua credibilidade internacional e ameaça seu bem-estar econômico”, explicou.
Apesar dos bilhões de dólares de ajuda americana ao Paquistão, os Estados Unidos criticam desde 2001 Islamabad por não atuar com a determinação necessária contra os grupos terroristas e insurgentes em seu território.
Não sei porque, mas quanto mais eu vejo a situação atual do nosso mundo, vejo mais que se precisa investir na defesa do nosso país, mas será que nossos parlamentares “à la Tiririca” veem isso ?
O Paquistão para lançar armas nucleares nos EUA, vai ter que fabricar submarinos silenciosos.
O Tirirca até pode ver isso + os deputados e senadores titicas do brejo ñ, em especial os partidos da oposição q foram contra o reequipamento da n FAs, estão nos deixando como a Líbia e a Argentina , de joelhos ante os poderio das gd potencias atuais,e prestes a nos sequearem, pela causa indígenas…Temos q nos reequipar militarmente p ontem.
Isso é o que vc pensa Dandolo, os americanos mesmo já reconheceram como é difícil fiscalizar seus conteiners, são milhares nos portos americanos, fora aviões , barcos etc…É só querer e não ter medo de morrer, coisa que muçulmano nenhum tem.
O Paquistão sempre foi uma bomba relógio do Sul da Ásia e em 1950 eram os melhores amigos dos EUA por lá.
Criador de programa nuclear paquistanês teria ajudado a Coréia do Norte 2006.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2006/10/09/286040486.asp
E nós vendendo MÍSSEIS ANTI-RADIAÇÃO para o Paquistão, será que eles não nos vendem alguns brinquedos fabricados por lá secretamente?
Gilsafra acredito que o Paquistão não tenha nada a acrescentar ao Brasil no que tange ao projeto e fabricação de artefatos nucleares, pois desde 1990 se eu não me engano já havia a disposição dos militares em explodirem pelo menos um artefato nuclear na Serra do Cachimbo. Com toda certeza nesses 20 anos desde então todo esse processo na área nuclear (projetos, técnicas de fabricação, etc …) devem ter sido aperfeiçoados.
Se nós já ficamos P da vida com as tentativas de ingerência estrangeira em nosso país. O que dirá a raiva dos paquistaneses pensantes com a entrada em suas fronteiras, sem o mínimo pedido de licensa, de tropas americanas; e mais as interferências diretas em seu governo.
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No fundo, coisa que não sabemos, os sites de lá similares a este devem ferver de comentários de paquistaneses para lá de indignados.
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Bem que seria engraçado se o Paquistão (Turquia, Japão e outros) pedisse para fazer parte do BRICS, o revés então no status quo geopolítico americano seria um tremendo dum baque em suas pretensões de donos do mundo.
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Há um novo mundo surgindo, onde não há espaço e aceitação para truculências transnacionais.
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Quer ser todo poderoso, que seja, problema seu, mas que fique sózinho.
CRSOV;
Tomara que esteja correto!
Acredito que a America do sul dependera disso como dissuasão quando a linguagem latino americano começar a soprar com influencia do norte sobre nossas decisões.
O Brasil só será uma potência dessa maneira.
O Paquistão é muito importante para a China,ela não o deixará só.
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“(…)A China notificou oficialmente os Estados Unidos, observando que se Washington planeja atacar o Paquistão isso será interpretado como um ato de agressão contra Pequim.(…)”
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http://dinamicaglobal.blogspot.com/2011/06/china-adverte-eua-contra-ataque-ao.html
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Com certeza o dragão vai fumar…ou leva fumo_rsr….
A “CRUZETA” AMERICANA NOS PAQUISTANESES
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E.U.A quer usar o líder do talibã Mullah Omar contra o Paquistão
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“(…) O Departamento de Estado retirou todas as condições prévias para negociar com os talibãs de volta em fevereiro, e os E.U.A. estão agora, conforme relatado pelo Washington Post, dialogando com emissários do Mulláh Omar, o lendário líder de-um-olho-só do Quetta Shura ou conselho dirigente do Taliban. É evidente que os Estados Unidos estão oferecendo ao Taleban uma aliança contra o Paquistão. O enviado regional dos Estados Unidos Grossman é hostil aos Paquistaneses, mas quando se trata do Taleban, ele foi apelidado de Sr. Reconciliação. Em contrapartida, os E.U.A., disseram estar determinados a assassinar o líder da rede Haqqani usando um ataque do tipo Bin Laden. Os paquistaneses estão igualmente determinados a manter o Haqqani como um aliado.(…)”
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http://dinamicaglobal.blogspot.com/2011/06/obama-ja-aprovou-o-ataque-furtivo-as.html
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Será que essa estratégia americana;o feitiço contra o feiticeiro,irá dá certo?
Hummm!! Pois é, então para os EUA um país só vai ter respeito da comunidade internacional se fizer todo o jogo dos EUA, são uns hipócritas!!
Vejo que pra eles nós só teremos legitimidade sobre o nosso território e toda a Amazônia Azul se comprarmos a kaka do F-18.
Eu disse kaka pra diferenciar de caça.
Pelo título da matéria, pela lógia, pelo raciocínio, pelos fatos, por tentar entender e por tudo o que já aconteceu, eu não entendi..
Pensaria que talvez devesse ser o contrário…
O “mundão tá mudando”…. rssss….
Ps: por favor, não entrando nos méritos das questões.