Brasil e Argentina discutem produção de blindados leves

Produção teria como objetivo atender a demanda argentina e o projeto procuraria fomentar a indústria bélica nos dois países

O Brasil e a Argentina começaram a discutir a produção conjunta de blindados leves sobre rodas. O assunto foi discutido hoje pela manhã pelos ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Argentina, Arturo Puricelli. Segundo Amorim, a produção teria como objetivo atender a demanda argentina e o projeto procuraria fomentar a indústria bélica nos dois países.

“Sabe-se que a Argentina terá necessidade de blindados e o Brasil já tem o Guarani. Podemos fazer em relação ao Guarani o mesmo que fizemos no caso do avião cargueiro KC-390”, disse. O avião KC-390, que servirá tanto para carga como para reabastecimento, começou a ser desenvolvido pela Embraer e pela Força Aérea Brasileira há dois anos.

É um projeto da ordem de R$ 1,5 bilhão e o protótipo deve ficar pronto em 2015. A Argentina fornecerá componentes fabricados em Córdoba, na região central do País. O Guarani foi desenvolvido sob encomenda do Exército pela Iveco, a subsidiária da Fiat que produz caminhões. Ele se encontra em fase de testes e irá substituir o veículo blindado Urutu.

Fonte: IG Último Segundo

42 Comentários

  1. Nao Nao ao Nao Nao Nao !!!!!!! devemos Fazer isso so!!!!! nada de compartilhar tecnologa. Nao sao confiaveis… Querem Lucrar? Venda eles a Gaddaf em troca de Petroleo! AQgora nao me de de mao beijada aos Hermanos

  2. A hermanos chupa-cabras, os caras são aficcionados por um 0800,hein… pqp, antes era o papo de agência espacial sul americana, agora já querem ganhar guaranis praticamente de graça,,, ta phoda a situação..

  3. a uniao faz a forca,demorou,mas finalmente os dois paises estao amadurecendo….a argentina,historicamente arrogante e incompetente,precisou ficar humilhada durante uma decada para acordar e perceber que sem o Brasil ela nao e nada.

    eu,ate agora nao entendi o motivo da demora da argentina em fabricar o guarani sob licenca,ou entao participar ativamente do projeto(mas tem de soltar a grana tambem,so boa vontade nao basta ne!) o guarani sera muito melhor e mais adptado ao territorio e condicoes climaticas da argentina do que os blindados chineses,isso sem contar que o Brasil(e sua industria de alta tecnologia) esta do lado(em todos os sentidos) da Argentina,ao contrario da china.
    espero que esse projeto de certo,mas os militares brasileiros que ja trabalharam em projetos conjuntos(o blindado gaucho) com os argentinos,dizem que simplesmente NAO da pra fazer nada junto com eles….o tempo dira se isso e verdade ou nao.

  4. è isso ai Caro Francoorp esse é uma das razões principais para escolha do Celso Amorim no MD. A Integração da indústria bélica (onde for possviel)e maior enfase e convergencia das forças argentinas e brasileiras.
    Integração = cada vez ++++++

  5. Inimigos figadais, outrora, Inglaterra e França hoje em dia discutem até uso comum de porta-aviões.
    Por que não podemos fazer o mesmo com a Argentina?
    O Mercosul tem mostrado complementariedades das indústrias mais que se imagina.
    O blindado leve com a Argentina seria apenas mais um veículo na linha de produção de ambos países.
    E tome integração, para acabar com desconfianças.

    Cada um poderá ainda implementar caracteristicas próprias nos seus veículos.
    Tô dentro.

  6. Os argentinos produziram o TAM e o Brasil está com o Guarani quase pronto:

    Poderia ser padronizado: TAM melhorado e modernizado, com partes fabricadas aqui e na Argentina, e o mesmo para o Guarani. Sendo ambos padrãoes para os 2 Exércitos. Ficaria faltando um MBT, que poderia ter sido um Osório III.

    []’s

  7. Só de da Iveco produzir esse blindado, já perdemos a suposta tecnologia brasileira empregada nele!
    Poderíamos sim,produzir esse tanque com a Argentina dentro de um contrato viável que não nos trouxesse prejuízo !
    E no futuro sim produzirmos nossos blindados em empresas nacionais de verdade !

  8. O nosso CC leve é ruim. Acho que foi dinheiro jogado fora, sinceramente. A integração Brasil-Argentina seria benéfica para nós.
    Tem outro aspecto estratégico: Será que os argentinos serão os nossos inimigos no futuro ? É possível.

  9. Essas historia de compartilhar tecnologia com a argentina é só pra arrumar dor de cabeça depois, já conhecemos o calibre deles, desde o império, se temos que ter algum vínculo deve ser na venda de produto acabado!A argentina não pensará duas vezes em nos apunhalar por 30 moedas, tanto aqui, como junto aos extracontinentais, em qualquer oportunidade que ela queria mostrar supremacia!FEz isso na guerra da cisplatina e continua fazendo até hoje!

  10. Parceria com os argentinos? Não, muito obrigado.
    Para quem acredita em algo do genêro basta tomar como exemplo as demandas envolvendo os dois países no Mercosul. Eles berram e o idiota gigante eternamente adormecido baixa a cabeça e as calças.
    Se quiserem comprem o produto pronto.
    E ainda têm gente que acredita em integração latina, Unasul, blá blá blá.
    Pura agenda bolivariana terceiro mundista para agregar uns paisecos de mierda, tendo o Brasil como o otário avalista.

  11. Sinceramente, não sei opinar sobre este assunto, ao meu ver, ter prós e contras que precisam ser muito bem analisados essa parceria com los hermanos.
    Vamos esperar pra ver.

  12. Os “hermanos” tem um bom know-how na construção de veículos militares. Eles já construir bons veículos, de todos os tipos…



  13. deixa eu conjecturar…

    essa onda da união das nações sul americanas… nasceu aonde ???

    OTAN… estendendo sua influência ao atlantico sul

    EUA com a 4ª frota por ai…

    acham que meia duzia de países sucateados militarmente podem fazer frente… rsrsrs

  14. Até quando o Brasil acha pra quem exportar seus produtos, arranja um comprador, reclamam…
    Santo Deus, dá tempo de trocar ainda? me arrempedi, prefiro terremoto, Tsunami, Tornados…
    vou tomar meu kissuko de uva com tatuzinho pra ver se esqueço dos males que assolam este pais.
    Sds
    E.M.Pinto

  15. CCC, em comércio, se você quer comer a perereca (pode botar quantos sentidos quiser), tem que saber engolir sapo.
    Veja quanto foi nossa receita liquida com a Argentina nos últimos 10 anos. Dá para engolir os sapos, tranquilamente.
    Veja também o exemplo de Inglaterra e França, o que eram antigamente, o que são hoje.

  16. O Brasil precisa de parceiros confiáveis. Atualmente, vejo os argentinos como grandes amigos.
    Vamos desenvolver armas em conjunto,sim.Sistema de parceria.
    Ter medo de se casar é bobagem. No futuro,se não der certo, se separa.

  17. Na atual situação a Argentina é praticamente um periférico do Brasil, eles tem que buscar integração em outras áreas primeiro pra depois serem confiáveis pra dividirem nossos projetos bélicos.

    De graça não!!!! nem a pau…

  18. Tá muito legal. Eles vão entrar no projeto com as empresas deles, e nós vamos com o quê ?? Iveco ?? Elbit ??

    Piada de mal gosto…



  19. Ygor (bem brasileiro esse nick)

    ficou dodoizinho pela constatação dos sucateados unidos rsrs

    anta digital 02 – é um alerta.. enqto. não investirem pesado nas FA .. não adianta juntar esfaimados com os sem comida…FATO !!!!

    ps. produzir carrinho blindado.. isso não defende nem as antas (o animal mesmo) que vivem na AS… rsrsrs

  20. Eu estou vendo que os ingleses vão pensar duas vezes antes de vender seus navios e tecnologia para o brasil ,ja pensou
    nas mãos dos argentinos ,ainda mais o assunto malvinas
    o brasil ja ve de fora navios italianos e ingleses

  21. Estamos vivendo outra época e a ordem agora é integrar pra não fragmentar. Parece que parte de nós percebeu isso.
    que bom!
    sds

  22. O brasil pensa pequeno,,,estes caras quando estavao por cima nos tratavao por macaquitos,tendo em vista o preconceito deles contra o brasil ,,se a situaçao fosse inversa estariamos de pires na mao,eles estao nos bajulando porque precisao de nosso mercado para suas industrias nao fecharem ,integraçao sim ,mas devemos deixar claro quem lidera este junta-junta.O brasil pode se preparar para levar uma punhalada nas costas.

  23. O pior que já foi tudo protocolado é passado a caneta já ratificaram o négocio ao menos que o Brasil cancele, vai ver que o Brasil tem outros interesses, como eles tinha varias co-operações, com os gringos ja montaram satélites para a NASA, vamos agradar um pouco eles é fazer algumas parcerias até porque eles e toda a américa latina vão ser uma só, é melhor todos unidos com a UNASUL doque todos separados vimos oque aconteceu depois que a Russia quebrou o pacto é desfez a URSS, se todos da Unasul se desenvolverem é mantermos os acordos é protegendo nossas riquesas, so temos a ganha que os argentinos comprem e monte por lá agora o OFFSET, é a engenharia empregada não sera compartilhada só a produção é a montagem, séra uma segunda zona franca pra eles, é so tempos a ganhar vamos exporta é trazer riquesa para fortalecer nossas industrias, já perderam muita o governo já investe pouco,é ainda tem os cortes de orçamento o maior perigo para nossa defesa é fica sem supporte é manuntenção das industrias, já basta a crise que ta lá fora é a queda da poha do Dolar nessas horas não podemos brincar, a corrupção tá ae devemos vacinar os políticos ou caçalos de uma vez por todas, é outra todo o continente sul américo vai ta protegido quem tem 30 anos hoje em dia lembra do que aconteceu com os hermanos, perderam a guerra por confiarem na França é o Brasil vai pelo mesmo caminho se algum pais doído por ae empeita o Brasil, vai da Merd####, é quando nossas munições acabarem séra que a mesma França que era parceira da Argentina não vai nos abandonar, oque garante que teremos liderança é força é nossa pátria bem armada é protegida contra possiveis ameaças como diria o Chavez, vamos fazer nossos cartuchos é munições por aqui mesmo é para nosso vizinhos essas briguinhas rotineiras de alguns aqui so mancham a imagem que nossos patronos nos deixaram.

  24. Infelizmente esse projeto do GUARANI foi entregue exclusivamente a IVECO, poderia ter sido entregue a Iveco com participação de uma indústria nacional ( quem sabe a TECTRAN do grupo Avibrás , ou Agrale , Inbrafiltro , Cólumbus etc..).
    Com essa assossiação com a Argentina , teremos uma escala de encomendas muito grande , poderiamos até mesmo ter levado o projeto sozinhos , sem precisar de uma empresa internacional para isso.
    Infelizmente estamos terceirizando nossa defesa , e poucos veem isso , só espero que no caso do FX-Naval a MB resolva desenvolver uma Fragata Multi-missão ( baseada no casco da Barroso ou mesmo das Niteróis . ) em parceria com os países vizinho e alguns países dos BRIC,s.

  25. Isso me lembra um poster que eu coloquei aqui e vou calocar novamente para vcs darem uma lida.
    PARTE 1..Tendo resistido repressão sob a ditadura militar da ala direita de 1964-1985, muitos brasileiros mantêm o estabelecimento de defesa da nação relativamente baixa. Com efeito, por causa do terrível estigma associado com esta era escura da história do Brasil, alguns políticos vão admitir estar à direita, mesmo se eles crenças conservador. Ainda, cabos recentes do U.S. lançado por equipamento de denúncia que Wikileaks sugerem que o Brasil sofreu uma mudança psicológica e é mais uma vez intenção na criação de seus militares. Pode chegar um momento quando as forças armadas brasileiras e não militares dos EUA, chama a tiros no bairro imediato como Brasília procura flexionar seus músculos.

    Hoje, as forças armadas brasileiras estão repensando seu papel mais amplo na sociedade. Enquanto os militares continuarão a concentrar-se em manter a estabilidade interna, luta contra a criminalidade doméstica e contribuindo com forças para missões de manutenção da paz internacional, o estabelecimento de defesa tem crescido cada vez mais preocupado com a defesa da fronteira. “Além disso,” observa o embaixador dos Estados Unidos em Brasília Clifford Sobel, “eles [brasileiros] continuam a manter as suspeitas sobre as intenções da comunidade internacional – incluindo os Estados Unidos – sobre a Amazônia. Brasil vê um forte militar como um elemento importante no backup destas afirmações de soberania sobre a Amazônia.”

    De acordo com Sobel, Brasil é voltada principalmente para seu “lugar” regionais e mundiais e essas preocupações “permanecerá [a] central e talvez substituindo motivações para o governo.” Muitos na sociedade civil e militar, entretanto, acreditam que os Estados Unidos “tem desenhos nefastas sobre a Amazônia”. “Felizmente”, acrescentou o embaixador, “ultra-nationalists raivosos estão em minoria, mas este problema nunca vai morrer como o famoso embuste de internet sobre um suposto livro de estudos sociais U.S. que mostra um mapa da Amazônia revestida com as palavras”Território internacional”continua a fazer as rondas cada dois anos”.

  26. Esse texto é de fevereiro retirado do blog nikolas kozloff.
    parte 2.Da mostra de armas para submarinos nucleares

    Em um sinal dos tempos, antigo Presidente Lula próprio atribuída prioridade à defesa. Quando o Ministro da defesa brasileiro no exterior viajou para a França e Rússia para negociar laços de armas, ele foi acompanhado por uma série de funcionários de nível superiores, como assessor de política externa presidencial do Brasil, o secretário-geral do Ministério dos negócios estrangeiros e o Ministro de planejamento de prazo longo. O embaixador dos Estados Unidos informou Washington que o governo Lula queria comprar submarinos nucleares e aumentar “Fabricação doméstica capacidade para armas através de transferência de tecnologia.” do Brasil Eventualmente, Sobel adicionado, Brasil procurou reconstruir sua capacidade militar, incluindo caças e desenvolver “uma nova e mais estruturada organização dos Ministros de defesa Sul-americano”.

    Aumento de militar do Brasil tem sido meteórico e julgar por cabos dos EUA está sentado e tomando conhecimento. Em Maio de 2009 americano encarregado de negócios em Brasília Lisa Kubiske escreveu para ela superiores sobre um vasto latino-americanos aeroespacial e defesa mostram realizadas no Rio de Janeiro. O show contou com mais de 100 expositores apresentando aeroespacial, de defesa e produtos de segurança e o evento em si foi muito maior do que as exposições anteriores. “A principal razão para o aumento do interesse,” Kubiske escreveu, “foi a percepção de que Brasil, maior economia da região, vai ser aumentar gastos com defesa como ele moderniza suas forças armadas. Expositores brasileiros ocuparam cerca de vinte por cento do espaço de exposição, promoção de vendas de veículos, aviões, armas e munições. Presidente Lula e o Ministro da defesa Jobim fez uma prioridade de suas visitas [da exposição] para realçar os expositores brasileiros.”

    Embora Organizador trabalho Lula era originalmente um oponente de militares como a indústria da energia nuclear, o presidente brasileiro manifestou-se para o financiamento de um submarino nuclear. “Enquanto sérias dúvidas existem quanto à utilidade militar e affrodability, o navio proposto” Sobel observou, “goza de forte apoio tanto por razões de prestígio nacional percebido e seus possíveis benefícios para a indústria de energia nuclear do Brasil”. As manchetes dos jornais na mídia brasileira, Jobim Ministro da defesa anunciou que o Brasil precisava um submarino para proteger as recentes descobertas de petróleo offshore.

    Escrever para seus superiores, Sobel foi cético em relação a tais reivindicações. “Mesmo se uma ameaça para os campos de petróleo existia,” o embaixador escreveu, “ele poderia ser encontrado mais eficazmente e economicamente, pelos navios convencionais. Na realidade, um submarino nuclear não iria melhorar segurança do Brasil para além de um impulso duvidosa ao machismo nacional.” Lula-se no entanto veio para o apoio do seu ministro e foi citada como dizendo: “Eu acho que nós seríamos mais altamente valorizadas como uma nação (com um submarino nuclear)”.

  27. Parte 3.Blowback brasileiro?

    Quais são as maiores implicações regionais da crescente poderio militar do Brasil? Como os e.u., Brasil está agora a desenvolver seu próprio complexo militar-industrial. Tome por exemplo aeronáutica Embraer gigante, que exercícios de peso político comparáveis a Boeing ou outras empresas na escrita dos Estados Unidos para seus superiores em Washington, Sobel comentou “como a economia e a base tecnológica do Brasil continuar a crescer, assim que seu papel como um exportador de artigos militares. Presidente Lula e o Ministro da defesa Jobim afirmaram que o desenvolvimento das indústrias de defesa forte que prosperam em exportações irá reforçar a segurança do Brasil. É, pois, provável que governos e atores não-governamentais que buscam acesso à tecnologia militar ficará cada vez mais para o Brasil”.

    Mas se começa a fazer o seu peso em torno de Brasil e torna-se uma maior exportador de armas poderia vir a nação sul-americana para ser insultado aos olhos de muitos dentro da região mais ampla? Funcionários de nível elevados dentro da administração Lula pareciam resignados a tal possibilidade. Falar com diplomatas U.S., embaixador brasileiro na Bolívia Marcel Biato comentou que “os Estados Unidos terão de aceitar um certo nível de desconforto” em termos de suas relações com a Bolívia, Equador e Venezuela. Biato acrescentou que “Brasil e os Estados Unidos são em situação semelhante,.” em que há antiamericanismo e uma crescente anti-Brazilianism nestes países

    Talvez ainda mais grave, Brasil poderia sofrer blowback real. Como os Estados Unidos tem descoberto para seu desgosto, envio de armas a países longe pode ter consequências inesperadas. Agora que o Brasil está se tornando um jogador substancial no seu próprio pescoço do bosque, a potência sul-americana pode encontrar problemas semelhantes. Em 2005, a administração Lula deu a ir à frente a empresa aeronáutica brasileira Embraer vender vinte aviões Super Tucano para a Venezuela. No evento, a administração Bush protestou e argumentou que Presidente esquerdista venezuelano Hugo Chávez era uma ameaça. Desde fornecedores U.S. 50 por cento dos componentes do Super Tucano, Washington foi capaz de bloquear eventualmente o avanço da venda.

    A administração de Lula ficou furiosa, alegando que os Estados Unidos injustamente tinha procurado deter o crescimento da indústria de armas no mercado interno do Brasil. A única maneira de conter Chávez e ganhar alguns alavancagem, autoridades brasileiras argumentaram, foi fornecer o venezuelano com venda de armas. É aqui, no entanto, que Brasil muito bem poderia cair numa armadilha de suas próprias decisões. Através da promoção de compras de armas em toda a região, Brasil pode encerrar uma escalada das tensões na vizinhança imediata. Ironicamente, cabos de U.S. dica que mesmo como Brasil procurou construir sua indústria incipiente armas e aumento de vendas de armas, o país também temiam que a Venezuela pode buscar esculpir uma esfera de influência maior.

    “Venezuela,” escreveu os americanos, “agora se tornou o foco central de dúvidas sobre a estabilidade regional do Brasil,” e peritos “regularmente e publicamente expressam preocupações gerais sobre a influência de desestabilização de Chávez na Bolívia e Equador, bem como sua conturbada relação com Colômbia.” Em discussões privadas, respeitados membros da política externa brasileira preocupação expressa elite que “Venezuela sob Chávez poderia também fazer um esforço militar para recuperar a metade da Guiana (oeste do Rio Essequibo) que considera território perdido, principalmente como uma forma de desviar a atenção pública das desgraças interno.”

  28. Essa parte é enteressante.
    Parte 4.Os Estados Unidos devem agir agora para cabeça fora Brasil

    Por enquanto, os Estados Unidos e Brasil desfrutam amigáveis laços diplomáticos e militares. No entanto, segundo Sobel “muitos dos dirigentes políticos do Brasil permanecem desconfortáveis com a idéia de uma relação estreita de segurança com os Estados Unidos e acreditam que França seria melhor parceiro estratégico.” Além disso, escreve o embaixador, o anúncio do U.S. em abril de 2008 que ele iria reativar sua quarta frota “pegou o Brasil de surpresa e provocou muito comentário negativo. Mesmo muitos brasileiros não propensos a aceitar as teorias uma das intenções do U.S. para invadir a Amazônia suspeitam que o anúncio, vindo como aconteceu logo após o anúncio de que o Brasil tinha descoberto mais petróleo na costa brasileira, não poderia ter sido uma coincidência.”

    Para informações sobre como o verdadeiramente imperialista definida nas exibições de Estados Unidos, Brasil, confira o último livro de George Friedman direito A próxima década. Friedman, o fundador de um think tank chamado Stratfor que analisa “inteligência geopolítica”, escreve que “há apenas um país latino-americano com potencial para emergir como um concorrente para os Estados Unidos por si só e que é Brasil.”

    Atualmente, diz Friedman, o Brasil não é um poder que é “particularmente ameaçadora ou importante para os Estados Unidos”, e “não há atrito económico mínimo”. Eventualmente, porém, Brasil poderia representar um desafio económico se desenvolveu seu ar e poder naval, a fim de dominar o Atlântico entre sua costa e a África Ocidental, “uma região não fortemente patrulhada pelos Estados Unidos”. Isso poderia levar a “um oceano Atlântico não só dominado pelo Brasil, mas com forças navais brasileiras com base no brasileiro e das costas africanas”.

    Maquiavélico Friedman argumenta que a longo prazo Washington “preserve equilíbrios de poder” e reforçar a Argentina como uma força de compensação na região. Furtivamente, “o Presidente americano deve ter cuidado para não mostrar suas verdadeiras intenções no presente e não se apressar. Um programa exclusivo para a Argentina poderia gerar uma resposta brasileira prematura, portanto Brasil deve ser incluído em qualquer programa americano, se deseja participar. Se necessário, esse esforço de toda boa vontade pode ser apresentado como uma tentativa de conter Hugo Chávez na Venezuela. Custa dinheiro, mas é muito mais barato, em todos os sentidos, que enfrentar o Brasil no 2030s ou 2040s sobre controle do Atlântico Sul.”

    A julgar pelo WikiLeaks documentos, Washington não acredita que Brasil representa um sério desafio regional à sua influência. No entanto, também é evidente desde os cabos que diplomatas U.S. em Brasília estão impressionadas com a ascensão da casa de força sul-americano na cena mundial. Atualmente, os Estados Unidos é firme em Hugo Chávez, mas a verdade é que a Venezuela é tolhida por seu vizinho brasileiro em mais todos os aspectos. Talvez, no próximo alguns diplomatas de U.S. décadas vão começar a considerar seriamente maquiavélica esquemas concebidas para limitar o poder brasileiro e preservar “Informal Império” de Washington no bairro mais amplo.

    Nikolas Kozloff é o autor do revolução! América do Sul e o surgimento da nova esquerda (Palgrave, 2008).Visite o seu site, http://www.nikolaskozloff.com

  29. E fazer-mos uma industria p projetar e construir caças e submarinos tendo td os hermanos q fazem parte da UnaSul efetivamente como partícipes diretos e envolvidos…fora os iankSS.P Ontem.

  30. Quem sabe trocar o Guarani pela TAM em todas as suas versões modernizadas, produzidos em parceria. Imaginem a artilharia modernizada baseadas no TAMVCA (Obuseiro 155mm)e o TAM VCLC ( lançamento de foguetes múltiplos), a substituição dos M-113 e os substitutos dos finados Charrua e Tamoio.
    Na Força Aérea, viabilizar o PampaEMB, o KC-390, a produção conjunta do F-X3, o EMB-316.
    Integração das marinhas do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
    O resto é sonho.

  31. Brasil e Argentina unidos aqui no Sul? Alguém acha que estes dois não são capazes de dominar essa parte dos hemisfério? Não é à toa que sempre interviram politicamente no Brasil, pois, se sozinho o Brasil pender para o investimento militar, ele pesará tanto quanto as outras potências.
    A tecnologia que nos atrasa hoje é aquela que pode controlada a distância. Mas logo não será.
    .
    O Brasil se encontra bem situado financeiramente. E mesmo que estivesse quebrado, já temos “mentes”. E aquele ditado antigo que falava que “podem lhe tirar tudo, menos o conhecimento”, é o que conta neste caso.
    .
    Mais 10 anos e seremos o que todos falam que seremos daqui a 20.

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