O Brasil pretende construir “modernos” navios de pesquisa nos estaleiros do país para integrar a frota que será usada no mapeamento da plataforma continental brasileira. A informação foi dada pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, depois de reunião com representantes da Marinha hoje (21) no Rio de Janeiro.
A ideia do Ministério da Ciência e Tecnologia é conhecer os 4,5 milhões de quilômetros quadrados do mar territorial brasileiro e da zona econômica exclusiva do país, a fim de identificar potenciais econômicos, conhecer a biodiversidade e estudar os efeitos das mudanças climáticas e da poluição no mar brasileiro.
“Esta é a última fronteira do conhecimento estratégico do Brasil, assim como a Amazônia foi ao longo dos anos recentes um grande desafio para o país. A plataforma continental é uma área semelhante à Amazônia brasileira, com 4,5 milhões de quilômetros quadrados”, disse.
O mapeamento ainda está sendo planejado, em parceria com a Marinha, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a estatal petrolífera Petrobras e a mineradora privada Vale. O ministro não deu prazo para a compra dos navios ou para o início do programa de pesquisas da plataforma continental.
“Nós deveremos construir navios de pesquisa bem modernos no Brasil e também adquirir navios para dar conta desse desafio. Estamos na última etapa desse processo. E a parceria com essas instituições nos dá as condições de viabilizarmos um grande programa de pesquisa com navios que vão ser laboratórios para todas as escolas de oceanografia”, disse.
Segundo Mercadante, o financiamento da pesquisa deverá ser garantido pela ANP, interessada em conhecer os campos petrolíferos do país, e pelas empresas Petrobras e Vale, que têm interesses econômicos na plataforma continental.
Se realmente tiver dinheiro para isso. vai ser excelente para o Brasil.
Logo poderemos fazer navios mais complexos…
E pq ainda ñ temos nem q seja “um” p dar-mos inicio ? Tantos anos e nada…pelo menos temos a certeza q sentimos a necessidade destes, então , ainda existem esperanças..sds.
Muito bom mesmo, o mercadante e um pilantra, mas ja fez mais do que outros… Mas por qual motivo ele nao negocia a tecnoliga d Sub Nuclear russo para construirmos no Brasil e por qual motivo eles nao constroem mais pelo menos dois Subs Nucleares Francesses, ai sim nossa bela marinha estaria destruidora. Outra oisa que podiamos fazer e ver com os alemaes a fragata F124, uma bela fragata embora os subs seriam melhores, mas ja que e assim vamos fabricar mais subs, pois temos a tec alema. enquanto ainda nsabemos fazer o Nucler que fazemos normal. Temos que mostrar forca. E devia mandar uma intimacao ao ditador sirio que se em um mes a repressao n chegar ao fim nos vamos intervir. Ou se nao quiser isso vamos fazer tratos com paises da america do sul para atuarmos na destruicao das Farc, nossos homens precisam de acao, e isso ainda daria um bom credito a nos.
Brasil Acima de Tudo!
Desculpem os erros de Pt, pois estou com um noot americano rsrsrsrs, pow brasil vamos criar um noot bom!
Até que enfim o governo percebeu que tem um mar! Apesar da Marinha ja contar com navios de pesquisa(Antares H40 e Ari Rongel H44), essa iniciativa não deixa de ser importante.
primeiramente precisamos de aviões de caça de superioridade aérea,submarinos de ataque e defesa, fragatas de ultima geração,defesa antierea,e um exercito armado e bem treinado,caso contrario nem precisa mapear é só para aumentar a cobiça que ja é imensa,e estamos despreparados.
“Nós deveremos construir navios de pesquisa bem modernos no Brasil e também adquirir navios para dar conta desse desafio. Estamos na última etapa desse processo…”
Estamos na última etapa desse processo,tomara que isso seja verdade!se perde tanto tempo nesse país !
Ele quiz dizer: “estamos na última etapa para construir navios de pesquisa bem modernos no Brasil e também adquirir navios para dar conta desse desafio”.
Entendo como sendo a última etapa desta etapa inicial. Depois, virão as etapas nas quais serão colhidos os conhecimentos / resultados. E também estas etapas, não terão fim.
Espero que as empresas citadas também tenham compromisso, além das pesquisas, com a segurança (que ajudem a financiar armamentos para a marinha). Caso contrário, não estarão sozinhas nesta missão. Invadido, o nosso mar, eles irão concorrer com outras empresas ou governos, que possuirão tecnologia muito mais sofisticadas que as delas.
Isso acontece com a Amazônia: patentes que deveriam ser nossas ou que ao menos pelas quais receberíamos algum direito, hoje são de outros.
Abraços.
09/06/2011
Deputada Jô Moraes (PCdoB-MG): A Câmara precisa garantir na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano os recursos para a Força. “Esta Casa tem que assumir o desafio de garantir na LDO recursos de atividades que dizem respeito à segurança da Pátria e ao desenvolvimento tecnológico da Marinha”.
Deputado João Pedro (PT-AM): “Um país que quer ter assento no Conselho de Segurança da ONU tem que ter Aeronáutica, Marinha, ciência e tecnologia e Exército fortes”, disse.
Liliam Sá (PR-RJ): Disse que apresentará emendas à LDO 2012 para garantir verbas para as Forças Armadas.
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ADMINISTRACAO-PUBLICA/198476-PARLAMENTARES-CRITICAM-CONTINGENCIAMENTO-DE-VERBAS-DA-MARINHA.html
Jô Moares (PCdoB-MG): Recursos das Forças Armadas não podem ser contingenciados
22 de Junho de 2011
O fato de o Brasil não ter adversários não pode servir de argumento para se tirar recursos orçamentários das três Forças Armadas: Marinha, Exército e Aeronáutica. O desenvolvimento tecnológico, as pesquisas e a defesa do território nacional são fundamentais não só para a garantia de um país livre e soberano quanto para a sua própria inserção no mundo, afirmou hoje (22), a deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG).
Em discurso da tribuna da Câmara, ela apelou aos seus pares para que o Orçamento a ser aprovado até o final do ano leve em consideração esta realidade e que setores e programas essenciais hoje em desenvolvimento nas Forças Armadas sejam liberados do contingenciamento. Entre os quais ela citou o desenvolvimento do submarino nuclear; o programa de pesquisa científica realizado na Antártica, os acordos de transferência de tecnologia e o sistema de monitoramento de fronteiras.
Jô Moraes apontou ser nada menos do que 16 mil quilômetros de fronteiras secas por onde passam armas ilegais, drogas. “A proteção dos nossos jovens começa por essas longas e extensas fronteiras”, alertou.
Íntegra do pronunciamento da deputada federal Jô Moraes:
http://www.outroladodanoticia.com.br/inicial/16932-jo-moares-pcdob-mg-recursos-das-forcas-armadas-nao-podem-ser-contingenciados.html
As vezes me impaciento pela forma como as coisas são conseguidas no Brasil, mas devo me conter e percebo, então, que, paulatinamente, vamos construindo em todos os campos.
São navios-patrulha, são estaleiros voltando, são navios pesquisa, são aviões como os da familia E-Jet da Embraer ou como o KC-390, é a usina da Marinha em SP, é a multiplicação de bases ou quartéis das F.Armadas na Amazonia, são plataformas, são helicopteros russos, americanos ou franceses, são blindados da nova família (Guarani), são blindados usados importados (Leopard), são caças COIN, que chamamos Super Tucano, são vants da Embraer e Avibras, são exportações de produtos e serviços brasileiros para toda a América Latina e por aí vai.
Faltam coisas essenciais – caças, submarinos, fragatas, aviões pousando e decolando de porta-aviões, MBT nacional, como era o Osorio, que nos façam sorrir de satisfação.
Paciencia. Vamos ter paciencia para poder perceber o belo a nossa volta. E aguardar resultados mais palpaveis do pré-sal.
He,he,he… Legal! Sabem tudo de projetos navais… Falam de projetar navios de pesquisa e ilustram com o projeto cad da corveta Barroso? Muito bom! Por que não usaram o do navio polar Almte Maximiliano? Seria mais apropriado. []´s
Lucas
Pode explicar porquê Mercadante é um pilantra? Ou vai ficar só no “achismo idiossincrático”!?