Autor: Angelo D. Nicolaci
Editor do GeoPolítica Brasil
As ações israelenses contra o povo palestino são crimes tão repugnáveis quanto o genocídio nazista contra o povo judeu na Europa ocupada por Hitler.
Hoje 65 após o fim daquele sangrento conflito mundial que ficou marcado pelas atrocidades cometidas pelos nazistas, vemos um povo que sofreu na pele a perseguição e o genocídio praticar contra uma minoria atos similares ao que sofreram no passado.
Israel é um verdadeiro exemplo de fracasso da humanidade, pois foi criado o Estado de Israel visando dar uma pátria aquele povo outrora perseguido e massacrado nos campos de concentração. Hoje o povo que deveria ter aprendido com a dor de seu passado repete o mesmo crime ao qual sofreram.
O isolamento de Gaza e do povo palestino é um crime, pois o que temos hoje é um imenso campo de concentração, uma vez que há um controle severo de quem entra ou sai daquele território, sem contar a escassez de medicamentos e víveres, remetendo aos guetos. Onde o povo passa por diversas necessidades e são rotulados como terroristas pelas forças de Israel, sejam eles mulheres,crianças ou idosos, não há respeito, e para piorar ainda há a ocupação de terras palestinas por colonos judeus, causando ainda um aumento no atrito entre tais povos.
A barbárie de Israel ao interceptar a flotilha de ajuda ao povo palestino de Gaza, foi mais uma gota neste como cheio e prestes a transbordar, pois o mundo esta em processo de mudanças e estas se dão de maneira cada vez mais rápida e feroz. A comunidade mundial esta começando a abrir os olhos para a realidade do Oriente Médio e vendo os crimes cometidos pelo estado judeu, que até então vinha cometendo seus abusos e se beneficiado da vista grossa das grandes potências.
O Irã esta dando avanço ao seu programa nuclear, que tem sido alardeado por Israel e seus aliados como tendo fins militares e anunciam a todo momento o aumento do enriquecimento do urânio a 20%, o que para leigos pode parecer uma ameaça imediata, como se o urânio a 20% fosse suficiente para construir um arsenal nuclear, mas na verdade o mesmo depende de enriquecimento a taxas superiores aos 90%.
Aos críticos do Irã, que realmente exagera em suas palavras de ameaça ao Estado de Israel, mas que são compreensíveis se analisarmos do ponto de vista geopolítico regional, pois muitos têm esquecido o fato de que Israel possui o único arsenal nuclear daquela região, e o mesmo não sofre qualquer sanção ou pressão para aderir aos tratados internacionais, e o pior, ninguém conhece as reais capacidades de dissuasão israelense, uma vez que suas instalações jamais foram inspecionadas. Aliás, no mundo não e faz coro para que isso ocorra, quando por falsas informações se invadiu o Iraque, contra Israel nada é feito ou dito, porque um peso e duas medidas? Ou melhor, porque um peso maior e uma medida tão pequena e vice-versa?
Israel trata qualquer opositor aos seus intentos como inimigos do Estado e terrorista, esteja ele armado com uma pedra ou com palavras. Esse ataque a flotilha não foi a primeira demonstração de falta de humanidade e respeito a vida por Israel, em 16 de março de 2003, um trator passou por cima literalmente de ativistas que buscavam deter a derrubada de casas pelas tropas israelenses, matando brutalmente a ativista Rachel Corrie, que foi esmagada por um trator.
Não sou nazista ou anti-semita, mas a cada dia tenho mais aversão ao Estado de Israel, não sou contra o povo daquela nação, pois tenho amigos judeus e israelenses que não partilham destas decisões, mas contra os criminosos que estão no governo e o apóiam nestes atos de massacre sistemático, como os bombardeios e ataques desproporcionais, que causa mais vitimas civis do que alvos militares, se é que podemos classificar uma resistência de um povo de alvo ou inimigo, pois estão protegendo seus filhos, suas famílias, sua história e vida. Nem mesmo a ONU ou representantes de organismos internacionais Israel tem tido o devido respeito, que sobrevenha a eles o mesmo peso imputado a qualquer nação que transgride as leis internacionais e atenta contra os direitos humanos e a paz, que venham sanções e punições severas, como embargo ao comercio de armas e matéria prima para sua fabricação local e mesmo que haja racionamento no comercio de bens de consumo, para que haja uma reflexão por parte desta criminosa nação.
Q MATERIA MUITO BEM FEITA E ORGANIZADA MOSTRANDO A REALIDADE Q ESTAMOS PASSANDO NOS DIAS ATUAIS COM POLITICOS E MILITARES SE FAZENDO DE VITIMAS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E MATANDO E DESTRUINDO FAMILIAS INTEIRAS SEM TER NEHUMA PUNIÇAO,ISSO TUDO É CULPA DOS AMERICANOS E EUROPEUS Q SE VENDERAO PARA OS JUDEUS E FICAO USANDO SEU DIREITO DE VETO NA ONU AONDE NAO EXISTE E SIM DE FACHADA PARA FAZER AS SUAS MALDADES CONTRA A HUMANIDADE OS TAXANDOS DE SOCIALISTAS E TERRORISTAS.
Isso é relativo, se comparados aos miseráveis dos Palestinos, são Golias, + os mesmos frente a China/India são davi, é falo isso cheio de má vontade.Pois só me interessA É A SITUAÇÃO DOS PALESTINOS frente aos nazisionistas , é suas inúmeras covardias e assassinatos ;vide a ONG “Quebrando o Silêncio”..é os relatórios da ONU.
A diferença entre a matança promovida pelos nazistas e a matança promovida por Israel é q este último não utiliza fornos câmeras de gás.
leia “fornos e câmeras de gás”.
comentário sobre um post acima
Não sabia que tinham inventado a máquina fotográfica a gás. Incrível! (Camêra = maquina fotográfica) (Câmara = recinto, lugar, sala) – o correto é câmara de gás.
Quanto ao texto o autor chama de barbarie a interceptação. Dá até dó dos coitados dos manifestantes que com suas humildes barras de ferro feriram de maneira pacifista os monstros judeus.
Trecho do autor
Israel trata qualquer opositor aos seus intentos como inimigos do Estado e terrorista, esteja ele armado com uma pedra ou com palavras.
pergunto: como o HAMAS trata os opositores? ( mesmo sendo palestinos)
Como o Irã tratou os opositores que discordaram do resultado das eleições?
Como Cuba trata os dissidentes
Salve Guia, como estive lá e sei das barbaries que o Hamas comete aos próprios palestinos tal como você bem descreve, posso e vou condenar a atitude de Israel.
O Hamas é bandido… sim, mas Israel é um estado e tal como o é, não pode nunca agir como os bandidos que condena.
Israel reclama como toda a Nação, que se cumpra as leis e regras da ONu e quando lhe convém, transgride a todas.
É pelo fato de se proclamar um estado democrático e uma nação de direito que não pode agir desta forma.
Extranho que da noite para o dia o mundo todo condene Israel e isto pareça que derrepente todos começaram a perseguí-lo não acha?
Não confundir condenação à atitudes da autoridades Israeleneses com condenação a Israel, este é meu ponto de vista.
Um estado de direito não pode nunca se comparar e agir como um grupelho saqueador terrorista e genocida como o Hamas o estado de direito pelo contrário, age de forma a mostrar e praticar civilidade pois só assim se mantém e se constroi um estado de Direito.
Condeno com as mesmas letras as atitudes do Irã perante manifestações pacifistas e não me furtarei de condenar as de Israel se estas forem condenadas por um tribunal internacional. Não sou adepto da política de dois pesos e duas medidas.
Não podemos justificar uma barbárie por outra, se fulano faz, condene e puna se é você quem faz a prática tem que ser a mesma.
Quanto a operação, continua na minha posição, foi uma operação desatrosa e demonstrou falta de preparo e trato, acho que os manifestantes agiram errado, mas o erro pode estar em outras atitudes além desta, mas espero que se faça uma investigação séria e que se apure os fatos, e novamente reafirmo, é preciso saber os fatos que antecederam ao desembarque, é neles que reside.
1º A decisão de tomar de assalto o navio.
2º A reação dos tripulantes ao desembarque.
sem condenar ou julgar ninguém no desfecho do acontecido, digo que ele foi consequência e não causa.
Continua com a minha posição.
Israel não é nem está acima de nenhuma nação e que isto fique claro a turma que está querendo derrubar o governo interno e desencadear o armagendom biblico que tanto eles esperam.
Já vimos isto antes e vimos no que deu, há explicações divinas, outras técnicas outras políticas, eu chamo de irresponsáveis.
Defendo o direito de defesa de ISrael desde que israel haja tal como exige das Nações Unidas, que se cumpram direitos internacionais, se Israel passar a agir como Hamas ou Hisbolah, não terei dúvidas em considerálos um estado terrorista.
Um grande abraço
E.M.Pinto
bem, o autor expressou muito bem o pensamento de muitos no mundo todo…….
bravo !!!!! bravo!!!!!
já li muita besteira fantasiosa na internet sobre o assunto,mais finalmente alguem falou augo sensato,sigo a mesma linha de pensamento do autor.
quero também acrescentar que os israelenses tiveram ótimos professores sobre exterminação humana.
Se usarmos a metódica israelense, então teríamos que reescrever a historia da França ao considerarmos que cerca de 300.000 voluntários responderam ao chamado de De Gaule pra defender a França da ocupação nazista e do apoio de um governo colaboracionista a esta invasão,hoje esses resistentes são tratados como heróis e não como terroristas.Usando o exemplo francês, reflitam como podem ser considerados terroristas um povo que resiste a invasão de seu território por um exercito invasor,quais são os meios que os palestinos tem pra resistir a essa invasão, quantos blindados,aviões,helicópteros,navios,etc.A ausência desses meios justifica a resistência armada, mesmo que se empreguem meios extremos de “ação”. A ONU reconhece o direito de resistência de um povo a uma invasão estrangeira.
“+ os mesmos[Israel] frente a China/India são davi” kkk
Olha amigo, que tem a ver China e Índia nesse negócio????
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Comparar a perseguição dos judeus feita pelos nazistas na Alemanha, com a guerra do ocupante sionista na Palestina não procede, porque os nazistas eram alemães, eram nascidos e viviam na Alemanha há milhares de anos, entanto os judeus que ocupam Palestina são na maioria invasores.
Ou seja, não tento justificar a atitude dos alemães, que inclusive muitos deles já eram antijudeus antes da existência do nazismo, (Hitler usou esse argumento para conseguir adesões). É so tentar ver a coisa com objetividade.
No Brasil temos 10 milhões de origem árabe e 200 mil de origem judeu, assim e tudo a maioria sentimos mais afinidade pela cultura judaica [na maioria das vezes sem perceber], ja que é a mãi da cultura cristã.
Mas, no caso do Israel devemos ser objetivos, acho que são piores que os nazistas e que os que mandam nesse invento inglês jã estão longe de qualquer religião.
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Tenho entendido que as câmaras de gás, são como o sabão do Palácio da Paz, que nunca deixaram ser testado, é muito provável que sejam mitos de guerra.
Como a morte de judeus por vapor, fritura, escaldamento, eletrocução e até vácuo.
Os julgamentos de Nuremberg não foram muito objetivos, acho que todo isso vai ser revisto. Na primeira GM também se falaram coisas parecidas, a mais maluca foi acusar aos alemães de cortar as mãos de jovens holandeses, mas depois se fez uma pesquisa e não encontraram nenhum jovem com as mãos amputadas. O sabão também foi um boato da primeira GM.
Caro Guia
Sei que Israel tem cometido muito erros, e esse ataque mostra isso. A imagem de Israel ficou ainda mais negativa e nos mostra como algo mal planejado conduz a um desastre. Faço minhas intervenções para combater o que a meu ver é preconceito e desinformação. Quando o assunto é Israel muito postam comentários chamando os israelenses de nazistas, criminosos, assassinos de Cristo e por ai vai. São observações racista e infantis que conduzem a generalizações que não são verdadeiras. Nem todo israelense odeia palestinos, nem todo palestino é terrorista.
Eu fui a Israel algumas vezes e como já comentei aqui alguns vezes, tenho parentes lá de origem árabe ( eles moram em Haifa). A primeira vez que fui era muito curioso a respeito do modo de vida de árabes em Israel. E para a minha surpresa eles vivem muito bem. Com isso não quero dizer que tudo lá está as mil maravilhas e que os Israelenses são anjos. Estive na cisjordânia e vi a diferença brutal de nível de vida. Ramallah e Belém são cidades onde é possível ver os homens sentados na calçada o dia inteiro pois o desemprego é alto. O que vejo é que a situação dos palestinos e usada para que alguns se beneficiem a troco a opressão da população. Os dirigentes palestinos tem se mostrados incapazes e corruptos ( fatah) e intransigentes e violentos ( HAMAS).
O assunto é complexo pois na verdade são dois povos que disputam um território. Com quem deve ficar Jerusalém??? Lá está o lugar mais sagrado do Judaísmo o Muro das lamentações ( parede do templo de salomão) , bem como é o lar de muito árabes a séculos. Não se trata apenas de dar terra aos palestinos ou a existência de um Estado Judeu. Mas se trata da convivência de dois povos irmãos que por consequência de situações histórica são levados a se odiar.
Eu acho e sempre acharei que a paz entre eles é o melhor e inevitável caminho.
“se trata da convivência de dois povos irmãos que por consequência de situações histórica são levados a se odiar”
É obvio que se trata do petróleo, o dólar e o cerco à China.
É parte da guerra por recursos naturais.
It’s only geopolitics brother.
..trata-se da convivência de dois povos..é isso aê , e de maneira pacifica , e considerando q os mesmos são de origens comum:Abraão/Ibraim…Que vivam e deixem viver. PAX /SHALOM /PAZ.
Definitivamente, falta vida inteligente em Israel, desde a população até os governantes; até os ditos “sábios” estão presos a um entendimento bíblico antiquado e ainda acham que estão nas épocas das glórias de Salomão e David. Hoje, em Israel desenvolveu-se um ciclo amebiano-parasitário que depende da exploração da carne humana; os ultra-mega-power-blaster-hiper ditos judeus ortodoxos são tão antiquados que até regras de higiene desconhecem. Enfim, o dito “Estado de Israel” não passa de uma mentira e que, se não for varrido do mapa pelo Irã o será pelo tempo.
“como os bombardeios e ataques desproporcionais, que causa mais vitimas civis do que alvos militares,”
É isso que alimenta o Hesbola e Hamas. Vitimas entram para esse grupo por ódio a Israel. E ainda se perguntam: -Por que nos odeiam tanto?
R: São os verdadeiros terroristas.
Fora que os fanáticos que vão defende-la a todo caso, sendo irracional e maluco a ponto de achar que leis internacional não é NADA para os FILHOS de Deus. Cadê Deus então?
Seria um luxo morrer carbonizado ou com gás, comparado a morrer sangrando até a morte ou com fosforo branco.
Comparando os judeus que morreram na 2GM e os palestinos hoje, os judeus tiveram uma movte mais digna. Já os palestinos, morrem como baratas.
THE VIOLENT RADICALIZATION OF ISRAEL
Demonization of critics is a beginning that leads Israel to extreme, unlawful, and—as we see in the slaying of nine peace activists—violent conclusions.
http://www.truthtellers.org/alerts/violentradicalizationIsrael.htm
Sinceramente, Israel não é Davi e nem Golias, é um país com características culturais e políticas próprias, com uma população que forma uma nação concebida como um Estado fisicamente existente. A questão é, se a sua classe dirigente e governantes em sintonia com setores específicos da sua sociedade, tem feito o suficiente para trazer essa tão aclamada paz a região ou se tem manobrado geoestrategicamente de acordo com a manutenção de um mínimo de equilíbrio entre as dissidências no medio oriente.
Há um bom tempo, é isso que não tem sido feito. Eu me lembro quando Arafat apertou a mão de Yatzak Rabin com Clinton ao fundo, e pronto, estavam estampados nas primeiras páginas dos jornais pelo mundo um aclamado selamento da paz na conturbada região. Alguns dias depois, é assassinado o primeiro-ministro israelense por um militante ultra-nacionalista tão intolerante
Fiz merda, apertei sem querer, continuando…
… quanto o atual governo da estirpe de Netanyanhu, que em determinado momento nem quis reconhecer a existencia de um outro estado e fez questão de empurrar pra comunidade internacional o ataque às plantas nucleares iranianas como “única” solução para o estabelecimento de uma “ordem” mais “pacífica” para o conjunto dos alinhados assim como do globo.
Não se combate extremismo ideológico ou sectarista historico, com mais segregacionismo ou radicalismo pseudo-religioso, pois a reação ao antídoto é o recrudescimento. Não existe processo de negociações, se não há garantias de benefícios mutuamente balizadores às partes ou punições de igual trato, não por mecanismos unilaterais mas por conversações abertas a atores de diversos pensamentos e interesses econômico-comerciais, gerando um balance de influências no continente, que é o único meio de garantir a tão exigida estabilidade.
A mudança, deveria começar de dentro para fora de seus regimes, tanto para Israel quanto para seus vizinhos. Mas aí entra um problema sério que é a interpretação dessa mudança, que pode ser vista como lesiva às suas culturas e povos.
É preciso diplomacia e ação cooperada. Ações de intercâmbio em infra-estrutura, ciência e tecnologia entre as nações.
Posso estar viajando, mas a solução a longo-prazo seria a criação de organismos comerciais e econômicos em quase bloco de crscimento conjunto.
Bem,
Pela sua lógica deveríamos varrer o Irã, o Iraque, o próprio Brasil. Sim pq somos contra o que o “mundo dita”. Para mim o Estado de Israel deve permanecer aonde está, pois assim como uma criança recém-nascida precisa do leite materno de sua mãe, assim os Judeus precisam da terra Israel, já que eles “foram nasceram lá”.
Eu gostei do post do E.M.Pinto, pois a culpa não é do estado, mais sim de um grupo de militares que tomou uma decisão errada. É a mesma coisa que o próprio povo brasileiro faz. Em vez do povo brasileiro sair em busca da solução de seus problemas geralmente, colocam a culpa em cima dos governantes.
Israel tem direito a autodefesa. Essa situaçao se deve a truculencia e irresponsabilidade árabe desde a criaçao do Estado de Israel. Nao há essa celeuma toda quando civis israelenses estao sendo bombardeados por palestinos. O Hamas prega o terror e deve ser combatido por todos meios possiveis.
Acho que em relação aos judeus, a história vai começar a ser reescrita. Acho que em certos aspectos, Hitler tinha até suas motivações em perseguir os judeus. Só não é justificável ainda, e ainda é uma questão abominável para a sociedade mundial, são as câmaras de gás e o genocídio. Daqui a cem anos vamos ter uma outra versão e uma outra história sendo contada em relação ao povo judeu. Mas acho que os israelenses vão conseguir uma unanimidade mundial. De vítimas passarão a assassinos da sociedade. É por essas e outras, que os iranianos estão certos. Tem mais é que ter a bomba!
A religião sempre trae guerra,o que passa no oriente medio é que israel/U.S.A não coseguem adestrar os paises mulsumães,e por isso são considerados o eixo do mal,que pais mato mais y teve mais guerra na sua historia ?,para mim esse é o enemigo publico universal,é aquele que fala que tu tem que pensar como ele o está contra ele.
Pessoal eu concordo com a abordagem do meu xará neste artigo, o cara foi bem ao ponto em relação a mostrar a real conjuntura que leva aos fatos que acontencem e as atrocidades que israel tenta justificar ao mundo, mas ainda tem gente aqui que defende esses assassinos.
Olá amigos, vejo que o meu artigo esta sendo um ótimo ponto de partida para a discussão da causa palestina e as politicas israelenses e mundiais neste cenário.
Como um camarada citou acima, os soldados foram recebidos a ferro e pau, mas eu pergunto, quem aqui não regiria da mesma forma se ameaçados? Nós vemos aqui no Brasil mesmo muitos embates entre manifestantes e policiais,e nem por isso usa-se munição letal, mas sim gás e balas de borracha para conter a fúria da multidão.
Ontem em uma conversa com amigos sobre esta questão eu citei algumas falhas ou mesmo demonstração da falta de vontade de Israel de resolver a questão pacificamente. Pois primeiro, as embarcações estavam em águas internacionais e não violavam nenhuma norma internacional, segundo antes da abordagem deveria tentar estabelecer o dialogo, terceiro deveria em caso de não ter um contato estabelecido efetuar a escolta até o porto de destino e acompanhar o desembarque com apoio de trops em terra e realizar a inspeção da carga, já que o pretexto do embargo é que não entrem armas em gaza, e quarto se havia terroristas como alegaram , como Israel garantiu a repatriação de todos os ativistas?
Quero agradecer ao amigo edilson que postou aqui meu artigo e convida-los a também conhecer e participar do GeoPolítica Brasil,seria uma honra contar com seus comentários e participação.
Um grande abraço a todos
“Um erro não justifica o outro”.
Creio que essa seja uma das maiores verdades do mundo e principalmente a humanidade dotada de sua consciência e capacidade de raciocínio deveria ser capaz de entender e praticar o termo.
Não é por que os Judeus foram brutalmente massacrados e perseguidos que eles poderiam se instalar em um local onde outros já moravam e ali estavam a gerações.
Não é por isso também que estes habitantes daquela região devem se erguer contra os que ali chegaram com todo o ódio e fúria.
Não é por que Israel errou no passado que grupos extremistas islâmicos devem explodir carros e pessoas para aterrorizar o povo de Israel, assim como não é por que os muçulmanos extremistas fazer isso que Israel deve revidar com bombas e mísseis “chovendo” em território palestino.
O ciclo vicioso pode ser contido, porém para isso é necessária a boa vontade que o governo israelense não tem e as autoridades palestinas também não possuem mais, ou ao menos perdem em passos muito lagos.
Os israelenses se defendem cada vez em ações preventivas o que definitivamente não é um caminho para a paz e sim um caminho para cada vez mais animosidades e confrontos.
Os vizinhos que hoje em coro protestam contra Israel já erraram e muito com aquele Estado antes, mas estes vizinhos em alguns casos perderam territórios e foram obrigados a conviver com isso, pois nunca houve devolução, onde estava a ONU para isso?
Independentemente dos barcos abordados terem oferecido resistência o fato é que não se pode agredir a civis dessa maneira, existem procedimentos ‘típicos’ para abordar uma embarcação seja ela qual for e ainda mais em águas internacionais.
Não é padrão ou procedimento entrar armado até os dentes para “tomar” o navio nem sequer em águas territoriais.
Os dois lados erram e se excedem com frequência, porém Israel é um Estado de direito que possuí leis e deveria respeitar leis e padrões internacionais e novamente, não é por que o lado “terrorista” se excede que você deve se exceder!
Aos que constam comentando no blog até mesmo citando fatores “místicos” ou “religiosos” eu pergunto se o perdão não é uma virtude e algo imensamente apreciado tanto no Catolicismo, quando Islamismo e até mesmo Judaísmo?
Portanto, alguém tem de dizer “basta”, e infelizmente esse alguém hoje só pode ser um, o Estado de Israel.
Lungaretti: Dando nome aos bois
DANDO NOME AOS BOIS: O QUE HOUVE FOI ‘PIRATARIA’ E ‘SEQUESTRO’
por Celso Lungaretti
O número de visitantes do meu blogue deu um salto desde o ataque israelense à flotilha de ajuda humanitária a Gaza.
Sinal de que há uma demanda por jornalismo de verdade, que a grande imprensa não atende.
É simplesmente repulsiva a forma como está sendo noticiado o episódio.
Quase ninguém diz que se tratou de um ato de PIRATARIA. E foi. Não há outro nome para a agressão de um bando armado a embarcações civis em alto mar.
E o que aconteceu com os ativistas que não foram mortos nem feridos pelo bando armado? Terão sido detidos, como se lê e ouve na mídia?
Não, porque o bando armado não tinha autoridade para deter ninguém, muito menos em águas internacionais.
O que houve não passou de um SEQUESTRO. Nem mais, nem menos. Então, nunca existiram 700 pessoas detidas, o que há são 700 pessoas sequestradas.
Se quem as tivesse sequestrado fosse o governo de Chávez, Castro ou Ahmadinejad, a terminologia da mídia, com certeza, seria rigorosamente exata.
Em se tratando de Israel, os jornalistas pisam em ovos e são obrigados a utilizar os mais evasivos eufemismos.
Depois, existe quem esteja perdendo tempo e desperdiçando espaço com análises sobre a ridícula alegação israelense de que seus assassinos teriam exercido o direito de autodefesa. O que não é sério, não devemos levar a sério, caso contrário nos acumpliciaremos com a desinformação.
Se qualquer barco é atacado por piratas no meio do oceano, a tripulação, sim, reage em defesa própria.
Os piratas, não. Eles estão simplesmente tentando neutralizar as vítimas, para concretizarem seu intento ilegal.
Se, para tanto, as matam, o que fizeram foi cometer homicídio, por motivos vis. Ou seja, um crime dos mais crapulosos.
Não são questões semânticas: a linguagem também pode servir para atenuar o impacto de episódios escabrosos, facilitando sua absorção e progressivo esquecimento.
Os jornalistas que se mancomunam com esses contorcionismos retóricos, entretanto, não estão sendo imparciais, mas sim amorais. Ao contribuírem para a aceitação do inaceitável, fazem uma opção pela carreira, em detrimento da missão.
Lembremos Brecht: “em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar”.
Nove seres humanos valorosos deram a vida para que nada parecesse impossível de mudar. O mínimo que podemos fazer é honrar seu sacrifício.
Luiz,
O nazistas usavam os formos crematórios para “carbonizar” os corpos e não no processo de extermínio.
Em geral os judeus, comunistas, ciganos, etc, eram assassinados por tiro ou gás.
O maior problema que cerca a “questão palestina” é o envolvimento emocional.
De um lado os que aceitam que qualquer atitude é válida para a defesa de Israel, como se acima do Bem e do Mal estivessem. Alegam para defenderem sua tese ou questões de “ordem bíblica” ou um alinhamento incondicional à tudo que representa a “direita” ou a dita “democracia”, em detrimento da “esquerda”.
Há também a turma do “contra” que condenam qualquer atitude de Israel, com claro viés antisionista (alguns até, antisemitas), deixando transparecer nas entrelinhas acreditarem na tese da existência de uma suposta conspiração sionista para dominar o mundo. Esses em geral são avessos aos EUA e favoráveis a tudo que represente um antagonismo a esse país e seus aliados.
Ou seja, desse caldeirão de emoções em ebulição carregado de preconceitos, os que querem se manter imparciais e terem uma visão realista acerca do tema são minoria.
O autor desta materia só repudia os judeus e não quer olhar os males que o Fatah e Hamar fazem a Israel e os Filisteus ou Palestino que não querem colaborar com eles, como se pode viver em paz sendo sempre atacado com foguetes e homens bombas, desde que os judeus regressaram em 1948 a vida dos judeus tornou-se o inferno querendo os seus inimigos destrui-los do mapas, como foram bonszinhos os “ativistas” ou seja, simpatizantes dos terrorista atacando os soldados como se vê nos vídeos. Só os judeus são os bandidos do Oriente Médio.
Será que Hitler tinha razão?
MAS UTILIZAM BOMBAS DE FÓSFORO BRANCO QUE, NO FINAL, É A MESMA COISA.
Genivaldo,
Olha o Fatah ou hamas não acima d alei como o Estado de Israel também não deve estar, o que acontece é que não podemos punir todo um povo por causa de um grupo insurgente ou extremista, pois se for defender Israel como sendo coitadinhos então você também seria a favor que nosso governo bombardeasse as favelas, pois lá estão escondidos os traficantes que promovem ações que podemos classificar como “terrorismo”, além do mais os foguetes lançados contra Israel são foguetes burros, que não oferecem uma ameaça real, tanto que se for comparar o número de disparos e de vitimas verá que não faz juz ao titulo de justificativa para ataque com fósforo branco ou tamanha desproporcionalidade de froça e ataque indistinto de alvos civis de resistências dos hamas ou fatah.
O Estado de Israel passou por lutas? Sim passou, mas também tomou posse de muitas terras que não pertenciam a ele como o proposto na criação do Estado de Israel, então não há vitimas entre os Estados do Oriente Médio, mas um povo que vem sendo massacrado e injustiçado sem que ninguém olhe para eles, ou seja o povo palestino.