Guilherme Barros e Sabrina Lorenzi, iG
Presidente do BNDES diz que europeus demoraram a agir. Mas acredita que impacto no Brasil será pequeno
Mais atento do que nunca aos movimentos da economia mundial – agora que o Brasil está criando uma agência de fomento à exportação sob sua responsabilidade, o Exim Brasil – o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho, avalia que “a União Europeia está brincando com fogo, dando moleza para o azar, chegando perto de uma coisa que pode ser catastrófica”.
Segundo ele, os europeus demoraram a agir na Grécia e deveriam tomar medidas mais enérgicas para estancar a crise, que pode contaminar outros países. No Brasil, contudo, o impacto tende a ser pequeno.
“Ontem a Bovespa caiu 2,3% (num certo momento caiu 6%), mas a Bolsa de Nova York caiu 9%. O Brasil está muito bem, a crise afeta todo mundo mas não tem um efeito tão grave aqui”, afirmou Coutinho ao iG.
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Para ele, a crise grega foi causada por irresponsabilidade não apenas do governo grego, mas também do sistema bancário, que “financiou o governo grego numa extensão inacreditável”. E tudo, acrescentou, financiado durante anos a fio, gerando uma dívida monstruosa. “É uma crise preocupante, primeiro por causa da dificuldade de solução. A crise grega é real, um exagero de dívida e irresponsabilidade, e uma irresponsabilidade sistêmica, múltipla.”
A solução para a crise na Grécia passa por cortes profundos, que exigiriam sacrifício violento, com mudanças estruturais. E também o refinanciamento da dívida, esticando-a para reduzir o tamanho da prestação e o impacto sobre a economia grega. “Chega-se numa situação dolorosa porque o tamanho do ajuste a ser exigido na Grécia – teria que gerar um superávit fiscal enorme, um ajuste brutal que nesta escala pode deprimir a economia de maneira tremenda”. “É mais do que devido um apoio maior, decisivo à Grécia”, afirmou.
Para Coutinho, se o pacote de ajuda tivesse chegado três meses antes, poderia ter evitado tanta ansiedade nos mercados. “Oferecido agora, depois de tanta ansiedade, depois de tanto pessimismo, tem a percepção de que ele não é suficiente”, disse. “Aí vem o medo de contaminação de Irlanda, Portugal, Espanha, que seria o mais grave, embora a Espanha tenha mercado interno cativo de rolagem da dívida pública espanhola muito maior”, completou.
Todas essas crises financeiras se devem à frouxidão dos Estados (neo-liberalismo) no controle do sistema financeiro! Como Lula tem repetido, o Estado tem o dever de ser o indutor e o fiscal do sistema econômico.
O exemplo brasileiro de controle do sistema financeiro deveria ser exportado para o mundo, mas os países ainda não enxergaram isso. São ouvidas algumas vozes solitárias aqui ou ali, mas até agora, nenhuma ação concreta…
Trilhões, senhores, foram para o ralo, e quem pagou a conta, na maioria dos casos, foram os contribuintes.
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No caso da Grécia não há relação com os Bancos ( sistema financeiro) quem está sendo socorrido é o estado grego que gastou demais ( deficit de 13% do PIB) e com a crise mundial encontrou dificuldades de financiamento. Ao contrário da situação dos EUA em que os bancos aprontaram muito envolvendo-se em operações de risco e receberam montanhas de dinheiro.
No caso da grécia o estado tem uma dívida de 300 bilhões de euros e uma população de 11 milhões de habitantes. Ou seja uma dívida per capita de 28000 euros (r$64000) aproximadamente. Este caso é um caso claríssimo de irresponsabilidade fiscal do Estado. A situação foi agravada pela crise mundial que limitou as fontes de financiamento. Na situação desse país não o caso de o estado fiscalizar alguém, as de alguém fiscalizar o Estado.
O Brasil vai entrar co Us$ 286 milhões pra ajudar a brincadeira dos Gregos
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O Brasil vai entrar co Us$ 286 milhões pra ajudar a brincadeira dos Gregos
No caso da Grécia não há relação com os Bancos ( sistema financeiro) quem está sendo socorrido é o estado grego que gastou demais ( deficit de 13% do PIB) e com a crise mundial encontrou dificuldades de financiamento. Ao contrário da situação dos EUA em que os bancos aprontaram muito envolvendo-se em operações de risco e receberam montanhas de dinheiro.
No caso da grécia o estado tem uma dívida de 300 bilhões de euros e uma população de 11 milhões de habitantes. Ou seja uma dívida per capita de 28000 euros (r$64000) aproximadamente. Este caso é um caso claríssimo de irresponsabilidade fiscal do Estado. A situação foi agravada pela crise mundial que limitou as fontes de financiamento. Na situação desse país não o caso de o estado fiscalizar alguém, as de alguém fiscalizar o Estado.
O Brasil vai entrar co Us$ 286 milhões pra ajudar a brincadeira dos Gregos
Edu
Acho que está a disparar ao lado. Neste caso, foi mesmo o estado Grego que foi o irresponsável e ficou nas mãos do sistema financeiro, por sua conta e risco. Quem diz o Estado, diz os sucessivos governos que apostaram num modelo de desenvolvimento baseado no crédito e não no aumento da produtividade.
Por outro lado, não foi a União Europeia que demorou a reagir, foi a Alemanha (com cerca de 80% da população a mostrar-se contra uma ajuda à Grécia, problemas na coligação no governo de Merkel e eleições regionais – e que por isso não quis tomar medidas que lhe valessem a perda de votos) que emperrou a ajuda.
O senhor Sarkozy – esse estranha personagem que um dia diz uma coisa no outro dia faz outro – contribuiu tb.
A Inglaterra é carta fora do baralho, claro, apesar de ter um deficit das contas públicas ainda mais elevado – mas aqui conta com a simpatia das agências de rating, maioritariamente americanas. Boa publicidade imerecida.
Estas bem que tentam empurrar Portugal a seguir.
Isto demonstra bem ao que se chegou neste últimos tempos, e isto precisa de ser travado.
A Economia tomou de assalto a Política, com a Economia a ser
Edu
Acho que está a disparar ao lado. Neste caso, foi mesmo o estado Grego que foi o irresponsável e ficou nas mãos do sistema financeiro, por sua conta e risco. Quem diz o Estado, diz os sucessivos governos que apostaram num modelo de desenvolvimento baseado no crédito e não no aumento da produtividade.
Por outro lado, não foi a União Europeia que demorou a reagir, foi a Alemanha (com cerca de 80% da população a mostrar-se contra uma ajuda à Grécia, problemas na coligação no governo de Merkel e eleições regionais – e que por isso não quis tomar medidas que lhe valessem a perda de votos) que emperrou a ajuda.
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Edu
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Por outro lado, não foi a União Europeia que demorou a reagir, foi a Alemanha (com cerca de 80% da população a mostrar-se contra uma ajuda à Grécia, problemas na coligação no governo de Merkel e eleições regionais – e que por isso não quis tomar medidas que lhe valessem a perda de votos) que emperrou a ajuda.
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Edu
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