Jerusalém, 4 mai (EFE).- A Inteligência Militar israelense considera que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, precisa de maior flexibilidade para negociar com Israel, por isso que não vê nele uma disposição suficiente para resolver os principais empecilhos do conflito palestino-israelense.
“Abbas está interessado em um acordo com Israel, mas sua margem de flexibilidade nas questões centrais do conflito é reduzida”, afirmou hoje o brigadeiro general israelense em uma sessão de controle da Comissão parlamentar de Segurança e Exteriores.
Em um relatório pessimista sobre o futuro das negociações indiretas que a partir de amanhã tratará de impulsionar o enviado da Casa Branca, George Mitchell, o militar indicou: “não observamos em Abbas nenhum esforço real para flexibilizar suas posições”.
Mitchell, que chegou à região ontem, se reunirá amanhã, em Jerusalém com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e na sexta-feira o fará em Ramala com Abbas.
O objetivo declarado do enviado é começar o que o Governo americano denomina as “conversas de proximidade”, um processo negociador indireto com Mitchell como mediador.
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Os palestinos precisam reconhecer que perderam essa guerra que começaram em 48 com seus partidarios árabes e aceitar o que for possivel para construir seu estado. Erradicar Israel como queriam é tarefa impossivel, agora tem que aceitar o que ainda tem para demonstrar confiança e assim fazer Israel fazer concessoes.
Sei, sei … Quem precisa “flexibilizar” é o Abbas, não o Netanyahu ou o Lieberman … Sei, sei …
+ uma desculpa p ñ querer negociar com os Palestinos,falta carater e respeito ao outro,q na verdade é irmão,filho de Abraão/Ibraim. São fraticidas.
Argus
Políticos estão pouco se lixando para religião, depois que “sobem”, conhecem o capitalismo e veem que os negócios como uma grande vantagem.
Entre governantes, não existe necessariamente uma “amizade” etcnica ou religiosa, agora é tudo mercado com ideologias políticas nacionalistas, mas como sempre, a pior parte fica com o povo, que sofre.
É isso aê xará, sempre é o povo q sofre as injustiças …é verdade.