Secretário de Defesa dos EUA vem ao país negociar parceria


http://missiledefense.files.wordpress.com/2009/09/robert_gates.jpgRobert Gates desembarca em Brasília em meados de abril para tratar de política regional e da venda de armamentos;

ANDREA MURTA
DE WASHINGTON

O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, fará uma visita ao Brasil em meados de abril – a data final ainda está sendo negociada.

Segundo a Folha apurou, as discussões com o governo brasileiro deverão ter como foco as negociações militares, a política regional e a elaboração de um documento de parceria estratégica.

Gates deverá passar também por outros países da América do Sul que ainda não foram anunciados. A viagem ao Brasil ocorre após convite do ministro Nelson Jobim (Defesa), que se encontrou com o secretário americano em Nova York no mês de fevereiro.

Pelo menos um grande negócio será discutido. A Embraer quer fornecer aviões Super Tucano para a Marinha dos EUA, e já há tratativas para uma eventual compra, que pode chegar a 200 unidades.

caças

Já a compra de caças pela FAB, negócio bilionário que se arrasta há uma década e tem um concorrente americano na disputa, não deverá ser discutida caso o cronograma anunciado por Jobim seja cumprido. Ele diz que a escolha ocorrerá até a Páscoa, e o F-18 americano é dado como descartado.

O temor em alguns setores do governo e da indústria é de que a quase certa escolha do caça francês Rafale pelo Brasil afete a compra dos Super Tucanos e outros negócios da empresa brasileira, que depende de fornecedores americanos. Para os EUA, mesmo se o F-18 não for escolhido, a seleção do preferido da FAB, o sueco Gripen, seria mais palatável.

Gates deverá também avançar na negociação de um acordo de parceria estratégica com o Brasil, mas sabe que há resistências no Itamaraty em torno de uma percepção de alinhamento a Washington. É mais provável que seja anunciada uma parceria mais genérica.

Tensão regional

O secretário americano deverá ainda manter conversas sobre um dos focos de tensão regional, o contencioso Venezuela-Colômbia. O antagonismo da pró-EUA Bogotá e a anti-EUA Caracas é uma das situações mais inflamáveis no subcontinente hoje. Alguns no lado brasileiro esperamque a Unasul (União das Nações Sul-Americanas) entre na pauta.

A questão do uso de sete bases em território colombiano pelos EUA, que gerou protestos brasileiros e uma crítica estridente de boa parte da Unasul ano passado, por ora é dada como resolvida.

No ano passado, a Unasul firmou um documento que diz que “os EUA se comprometem formalmente” a fazer com que pactos não sejam fonte de ameaça também à estabilidade e que não terão efeito sobre nem o território nem espaço de outros Estados.

A visita de Gates chega pouco após o Brasil receber a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, no começo do mês. O presidente Barack Obama também poderá ir ao país ainda neste semestre. Para analistas, porém, existem poucas chances de haver uma aproximação prática real, devido à divergência de interesses.

Fonte: FSP via Notimp

20 Comentários

  1. Ainda se fala nessas bases que seriam ou ainda serão implantadas na Colômbia pelos Estados Unidos. Que coisa pensei que já haviam percebido tamanho erro que estavam cometendo. O pretexto é o quê, as Farc ? ? A para né todos sabem que ficará é bem mais fácil dos yanks se entrometerem em assuntos sul americanos com essas bases aqui, eu não gosto nada disso e sei que não estou sozinho e se vier pra cá protestos vão ter e pode crer que eu vou !!!

  2. Interessante! Então só faltou ele dizer abertamente:
    – O que incomoda é a possibilidade do Brasil poder produzir certas partes, especialmente as turbinas por eles mesmos. Alguém sabe o motivo da Alemanha não poder produzir turbinas? Se ela é tremendamente avançada, e sabemos bem disso, se perguntem o motivo dela ter (restrição)quanto ao desenvolvimento de turbinas. O que isso afeta no contexto de autonomiia da indústria de defesa?
    Ou seja, primeiro, não é bom ficarmos com os SU35, depois insistem em vender o SH F18, até serem desmascarados por Frepagani em palestra, mostrando o quão terrível é depender dos vetos e sabotagens deles, onde até parafusos são vetados. Depois, já que ficou muito difícil, vamos impedi-los de receber ToT dos franceses, que deve ser muito bem negociado, por fim dizem: =>Tudo bem se for Gripen, mas deixem a todo custo os franceses. Vem a mídia incutindo no POVÃO dizendo que estamos comprando caças. Bolas, se fosse só caças, nós babaríamos os eggs deles e suplicaríamos os F22 que são bem mais caros, contudo os melhores da atualidade. Essa fofoca de jornais, arapongas, propinas, contra-informação, lob até de candidato a governo querendo posar de santo com os oficiais das forças, cuidado… por enquanto estamos com a B. na goteira, não temos nada. FX 1 foi pro beleléu, Sivan sofreu espionagem descarada dos contatos do primeiríssimo escalão pelos EUA, grampeando canais de comunicação em legítima sabotagem. Não perderia tempo em sonhar em venda de S.Tucano não…se vender bem, senão…demorou…

  3. helioc2000 :Interessante! Então só faltou ele dizer abertamente:- O que incomoda é a possibilidade do Brasil poder produzir certas partes, especialmente as turbinas por eles mesmos. Alguém sabe o motivo da Alemanha não poder produzir turbinas? Se ela é tremendamente avançada, e sabemos bem disso, se perguntem o motivo dela ter (restrição)quanto ao desenvolvimento de turbinas. O que isso afeta no contexto de autonomiia da indústria de defesa?Ou seja, primeiro, não é bom ficarmos com os SU35, depois insistem em vender o SH F18, até serem desmascarados por Frepagani em palestra, mostrando o quão terrível é depender dos vetos e sabotagens deles, onde até parafusos são vetados. Depois, já que ficou muito difícil, vamos impedi-los de receber ToT dos franceses, que deve ser muito bem negociado, por fim dizem: =>Tudo bem se for Gripen, mas deixem a todo custo os franceses. Vem a mídia incutindo no POVÃO dizendo que estamos comprando caças. Bolas, se fosse só caças, nós babaríamos os eggs deles e suplicaríamos os F22 que são bem mais caros, contudo os melhores da atualidade. Essa fofoca de jornais, arapongas, propinas, contra-informação, lob até de candidato a governo querendo posar de santo com os oficiais das forças, cuidado… por enquanto estamos com a B. na goteira, não temos nada. FX 1 foi pro beleléu, Sivan sofreu espionagem descarada dos contatos do primeiríssimo escalão pelos EUA, grampeando canais de comunicação em legítima sabotagem. Não perderia tempo em sonhar em venda de S.Tucano não…se vender bem, senão…demorou…

    Caraca, mudei o nome do oficial, perdão:
    Não é Frepagani, muito digno, mas quiz dizer Venâncio Alvarenga Gomes,engenheiro aeronáutico, sobre as históricas (e sempre ocultas e toleradas) sabotagens dos EUA, em sensores míopes, restrição até em nossos F5, programa espacial, etc.

  4. Bem, sejamos realistas, não vamos nos isolar do ‘gigantão’ mesmo, e nem creio muito que seja vantajoso para o Brasil distanciar-se muito dos EUA.
    Nem alinhado, nem ‘chavismo’…

    Eles podem comprar ST’s, e aos montes…pra eles é baratim, baratim…mas talvez 200 seja realmente algo exagerado, se bem que que os parâmetros deles em termos de defesa são muitas vezes maiores que os nossos.

    E se agirmos de modo pragmático, podemos sim fazer alguns negócios puntuais até mesmo em defesa, como também tecnologia com eles.
    Não podemos é criar laços de dependência/alinhamento, mas de resto, não é um ‘parceiro’ dispensável. Nem um pouco, pois os negócios entre nós e eles são enormes.
    Não devemos nos alinhar com ninguém, mas também não nos isolarmos de ninguém.

    Espero e acredito que haverá muito pragmatismo, firmeza e equilíbrio, como tem sido a posição brasileira em relações internacionais, principalmente com os EUA, e já tem muito tempo.

  5. Ok, sofreu até pouco tempo restrição severa, pois era potencializador. Os detalhes da Eurojet, te confesso, não sei como está formatado, nem se tem hoje condicionantes. Quero alí apenas frizar que existe real interesse em nos travar. O ITA está nos trazendo com muito trabalho hoje nossa primeira, piloto. Agradeço sua intervenção.

    • Helio, concordo consigo que hajam interesses em travar o avanco tecnologico.
      o que e natural e praticado por todos.
      Exatamente por isso e que seja qual for a proposta de reaparelhamento militra sonhado pelo pais, esta tem que ser de uma nacao independente.
      nao se pode masi recorrer aos velhos erros, de se sujeitar a este tipod e erros, para mim a melhor solucao e a mais cara, multi fornecedores em todas as areas so assim se garante a trandeferemcia, assinar dcom um apenas e fazer oq ue ja foi feito.
      Sds.
      E.M.Pinto

      Ps > teclado tcheco, por isso os erros…

  6. Olha essa notícia:
    Mundo: Liga Árabe alerta para possível fracasso na paz
    O secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, disse neste sábado que os Estados do bloco devem estar preparados para a possibilidade de fracasso nas negociações de paz entre israelenses e palestinos.

    Moussa pediu que as nações já busquem soluções alternativas para o problema que afeta a região do Oriente Médio. E ainda afirmou que este é o momento de encarar Israel. A declaração foi feita durante uma reunião de líderes árabes na cidade líbia de Sirte.

    http://bandnewstv.band.com.br/conteudo.asp?ID=281924

  7. Não vejo problema algum em termos um aparceria com os americanos.
    Tudo feito direitinho no contrato, não se há problemas.
    Ja os Franceses não são assim mesmo com contrato vigente eles costumam enrolar o negocio.

    Abs.

  8. Senhores,

    Vejam soh os interesses dos ianques, os motores dos Gripens sao americanos, isso, no preco de uma aeronave seria equivalente de 20 a 30% do preco final. No caso dos ST da
    Embraer, a mesma coisa, acrescentando-se o preco da avionica. Vejam soh os interesses dos ianques, ganham do dois lados, se os cacas escolhidos forem os Gripens, eles vendem os motores para os Gripens (com lobbies sueco e estadunidenses unidos na oferta de “off sets”) e se os estadunidenses comprarem os ST para as suas forcas, estarao comprando motores da Pratt&Whitney americana, acrescentando-se ainda a avionica, componente do ST, nao sei o valor da avionica no valor final da aeronave, mas seguramente, empresas americanas seriam beneficiadas em mais de trinta por cento, na comercializacao das aeronaves, tanto do Gripen quanto do ST. Portanto temos os estadunidenses como grandes socios nessa empreitada comercial e com poder de veto e embargo em ambos os casos, em detrimento
    da nossa END, que a FAB, vergonhosa e casuisticamente nem tomou conhecimento, inicialmente. Se alguem tiver e/ou conseguir os dados de custo da avionica, acho que chegariamos melhor as vantagens dos ianques, mesmo nao vendendo os SH para o Brasil.

    Sds.

    Sds.

  9. A vinda desse elemento significa mais chantagem e subversao da FAB, que ja anda escandalosa, em detrimento da nacao brasileira. Ainda bem que no Itamaraty nao tem bobo, todas cobras criadas e inteligentes. Quanto a FAB, ja esta mais do que na hora de uma investigacao dessa instituicao de comportamento suspeito. Eh preciso controle sobre os instrumentos da subversao fabiola. Milico inativo nao tem nada que se meter em negociatas e subversao da ordem institucional, denegrindo a imagem da instituicao e conspirando contra a nacao. Isso ai esta escancarado e todo o mundo pode conferir, asqueroso projeto chamado FX. Milhares de paginas de documentos para apresentarem uma conclusao politica, tendenciosa e mentirosa, contra os reais interesses nacionais, realmente uma vegonha nacional!!!Dizem que Deus eh brasileiro, imaginem se nao Ele nao fosse!!!!
    Sds.

  10. Parceria em q cara pálida, são uns sanguessugas, quando oferecem alguma vantagem , pode observar q a mesma está mt ultrapassada, eles ñ dão nada só tiram. Ñ são confiáveis.

  11. Permitam-me compartilhar mais isso:
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    26/03/10 – 10h16 – Atualizado em 26/03/10 – 10h20

    Israel pode usar arma nuclear tática contra o Irã, diz entidade

    Da Reuters
    Tamanho da letra
    A- A+
    Por Dan Williams

    JERUSALÉM (Reuters) – Embora se preocupe muito com o risco de o Irã adquirir armas nucleares, Israel jamais sugeriu que poderia usar o seu próprio arsenal atômico para conter essa suposta ameaça.

    Mas agora uma respeitada instituição de Washington disse que ogivas “táticas” de baixa radiatividade seriam uma forma de os israelenses destruírem as usinas iranianas de enriquecimento de urânio, em fortificações remotas e subterrâneas.

    Apesar do tabu existente há 65 anos contra o uso – ou mesmo a ameaça – de armas nucleares, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês) diz em um novo relatório que “alguns acreditam que as armas nucleares sejam as únicas armas que podem destruir alvos subterrâneos profundos ou em túneis.”

    Mas outros especialistas independentes são citados alertando que tal cenário se baseia no “mito” de um ataque nuclear limpo, e que seria politicamente difícil de justificar.

    No estudo intitulado “Opções para Lidar com o Programa Nuclear do Irã”, os analistas Abdullah Toukan e Anthony Cordesman anteveem a possibilidade de Israel “usar essas ogivas como substitutas de armas convencionais”, devido à dificuldade de fazer com que caças façam incursões consistentes no Irã.

    Mísseis balísticos ou mísseis de cruzeiro lançados por submarinos poderiam servir para os ataques nucleares táticos de Israel, sem interferências das defesas antiaéreas do Irã, diz o relatório de 208 páginas. Ogivas capazes de penetrar na terra causariam ainda mais danos.

    Presume-se que Israel tenha o único arsenal nuclear do Oriente Médio. Líderes do país não comentam o assunto senão para salientar o papel dissuasório dessas armas. O presidente Shimon Peres tem dito repetidamente que “Israel não será o primeiro a introduzir armas nucleares na região”.

    Uma veterana fonte oficial de defesa de Israel afirmou, sob anonimato, que ataques nucleares preventivos são alheios à doutrina nacional. “Tais armas existem para não serem usadas”, afirmou.

    Mistura de arsenais da Otan e soviéticos, as armas nucleares táticas são feitas para promover uma devastação mais concentrada, com menos contaminação do que em bombas preparadas para destruir cidades inteiras, como foi o caso de Hiroshima e Nagasaki depois do ataque norte-americano de 1945.

    O fato de os danos com as armas táticas serem restritos em tese atenuaria o impacto negativo, do ponto de vista diplomático, para o país que as usar.

    http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1545869-5602,00-ISRAEL+PODE+USAR+ARMA+NUCLEAR+TATICA+CONTRA+O+IRA+DIZ+ENTIDADE.html

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    Resumindo, dois flancos abertos, possível tragédia nas Coréias, e os árabes conclamando ataque contra Israel, que informa disposição de ataque NUKE também. Segura peão… EUA devem usar muito bem a cabeça, pois em dois flancos a corda pode roer. Penso que não está na hora de pressionar ainda mais os EUA com futilidades diplométicas, pois então no meio de bolas divididas, e pode vir “pé alto” nos desavisados (Brasil dando mole). ###

  12. Acabei de falar com um amigo na China, e parece ter sido noticiado que a própria Coréia do Sul afundou um dos seus vasos com possível 50 mortos, achei confuso, e alegam que foi a Coréia do Norte. Muita calma para saber da verdade nesta hora sem precipitação, mas informam que está crítico o clima por lá.

  13. Darkman:

    Já um brigadeiro chamado Venâncio diz o contrário de ti, e acho que ele sabe mais que todos nós juntos, lembra do Vídeo??

    Pra mim é melhor comprar o que der de prateleira mesmo e depois fazer engenharia reversa… cópia mesmo!!

    Veja a defesa da China hoje, isso sim é que é modelo a seguir!

    Valeu!!

  14. O que o americano vem fazer são parcerias, se interessam assinamos, se não tchau para ele. Mas uma coisa é verdade, os americanos são muito mais honestos nos seus contratos que os franceses. Se a legislação americana proíbe eles dizem na hora, os gauleses enrolam, enrolam e nunca cumprem. Vamos ver o que Gates traz na mala.

  15. helioc2000 :
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    26/03/10 – 10h16 – Atualizado em 26/03/10 – 10h20
    Israel pode usar arma nuclear tática contra o Irã, diz entidade
    Da Reuters
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    A- A+
    Por Dan Williams
    JERUSALÉM (Reuters) – Embora se preocupe muito com o risco de o Irã adquirir armas nucleares, Israel jamais sugeriu que poderia usar o seu próprio arsenal atômico para conter essa suposta ameaça.
    Mas agora uma respeitada instituição de Washington disse que ogivas “táticas” de baixa radiatividade seriam uma forma de os israelenses destruírem as usinas iranianas de enriquecimento de urânio, em fortificações remotas e subterrâneas.
    Apesar do tabu existente há 65 anos contra o uso – ou mesmo a ameaça – de armas nucleares, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês) diz em um novo relatório que “alguns acreditam que as armas nucleares sejam as únicas armas que podem destruir alvos subterrâneos profundos ou em túneis.”
    Mas outros especialistas independentes são citados alertando que tal cenário se baseia no “mito” de um ataque nuclear limpo, e que seria politicamente difícil de justificar.
    No estudo intitulado “Opções para Lidar com o Programa Nuclear do Irã”, os analistas Abdullah Toukan e Anthony Cordesman anteveem a possibilidade de Israel “usar essas ogivas como substitutas de armas convencionais”, devido à dificuldade de fazer com que caças façam incursões consistentes no Irã.
    Mísseis balísticos ou mísseis de cruzeiro lançados por submarinos poderiam servir para os ataques nucleares táticos de Israel, sem interferências das defesas antiaéreas do Irã, diz o relatório de 208 páginas. Ogivas capazes de penetrar na terra causariam ainda mais danos.
    Presume-se que Israel tenha o único arsenal nuclear do Oriente Médio. Líderes do país não comentam o assunto senão para salientar o papel dissuasório dessas armas. O presidente Shimon Peres tem dito repetidamente que “Israel não será o primeiro a introduzir armas nucleares na região”.
    Uma veterana fonte oficial de defesa de Israel afirmou, sob anonimato, que ataques nucleares preventivos são alheios à doutrina nacional. “Tais armas existem para não serem usadas”, afirmou.
    Mistura de arsenais da Otan e soviéticos, as armas nucleares táticas são feitas para promover uma devastação mais concentrada, com menos contaminação do que em bombas preparadas para destruir cidades inteiras, como foi o caso de Hiroshima e Nagasaki depois do ataque norte-americano de 1945.
    O fato de os danos com as armas táticas serem restritos em tese atenuaria o impacto negativo, do ponto de vista diplomático, para o país que as usar.
    http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1545869-5602,00-ISRAEL+PODE+USAR+ARMA+NUCLEAR+TATICA+CONTRA+O+IRA+DIZ+ENTIDADE.html
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    Resumindo, dois flancos abertos, possível tragédia nas Coréias, e os árabes conclamando ataque contra Israel, que informa disposição de ataque NUKE também. Segura peão… EUA devem usar muito bem a cabeça, pois em dois flancos a corda pode roer. Penso que não está na hora de pressionar ainda mais os EUA com futilidades diplométicas, pois então no meio de bolas divididas, e pode vir “pé alto” nos desavisados (Brasil dando mole). ###

    Então, com suspeitas (muitos suspeitas) de inteligencias que apontam que o Irã esta desenvolvendo armas nucleares, Isreal poderia atacar com armas nucleares?

    Se tiver o “OK” os EUA, bem…

    Vai ser a 3ª Guerra, pois atacar um país usando armas nucleares…

    É como os EUA, com a suspeita de que Sadan Russein estaria mantendo armas químicas, os EUA jogaram armas químicas no Iraque.

    Peculiar…

  16. E.M.Pinto :
    Helio, concordo consigo que hajam interesses em travar o avanco tecnologico.
    o que e natural e praticado por todos.
    Exatamente por isso e que seja qual for a proposta de reaparelhamento militra sonhado pelo pais, esta tem que ser de uma nacao independente.
    nao se pode masi recorrer aos velhos erros, de se sujeitar a este tipod e erros, para mim a melhor solucao e a mais cara, multi fornecedores em todas as areas so assim se garante a trandeferemcia, assinar dcom um apenas e fazer oq ue ja foi feito.
    Sds.
    E.M.Pinto
    Ps > teclado tcheco, por isso os erros…

    Se der Rafale estaremos perdidosno futuro, pois parece que a União Europeia está em fase de falência.
    Que eu saiba, a U.E. criu uma especie de padronização de taxas, que pode barrar países pobre e ricos, causando um descontrole no sistema.
    A U.E. foi feita para unificar a europa, tanto, que tem até moeda única, mas certas cobranças de taxas podem fazer U.E. entrar e colápso.

  17. Há um video no blog DEFESA BR, onde um oficial da aeronaltica lista todos os embargos de materiais que nós sofremos dos americanos, sem falar no projeto SIVAM. Quanto ao possível lucro da EMBRAER… não vamos barganhar soberania por comércio.

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